Colega Novata

Um conto erótico de ViniVini
Categoria: Heterossexual
Contém 3807 palavras
Data: 08/02/2014 17:17:00

Bem, tem algum tempo que não escrevo, inclusive perdi meu cadastro antigo, caso queiram ler contos antigos meus, basta colocar na busca "Cara Comum".

Hoje vou reviver um fato ocorrido há algum tempo com uma colega de trabalho. Cheguei como de costume um pouco mais cedo no escritório e notei que a secretária, ou recepcionista, era novata. vamos chamá-la de Renata.

Desejei bom dia e fui pra minha sala, na verdade, uma sala cheia de computadores para aulas de informática básica. Como eu trabalhava no departamento comercial da empresa, sempre utilizava a sala vazia pra fazer relatórios, pesquisas e então, pra lá me dirigi.

Passado algum tempo meu supervisor entrou na sala acompanhado da Renata e me disse:

- bom dia Pedro (nome fictício) , queria te apresentar nossa nova colega de trabalho, a Renata.

Me virei para a porta e pude ver de corpo inteiro a jovem e bela moça à minha frente, clarinha, cabelo castanho claro, olhos também castanhos, pernas grossas, seios de médios pra grandes. Então respondi:

-Oi, já tinha cumprimentado quando cheguei, prazer, me chamo Pedro.

A jovem abriu um discreto sorriso e apenas respondeu que se chamava Renata e que o prazer era dela. Então ela e o supervisor saíram da sala e ao se virar pude ver pela calça apertada que usava uma bunda bem gostosa. Continuei meus afazeres normalmente mas já pensando safadezas com a nova colega de trabalho. O dia transcorreu normalmente, logo saí e fui visitar algumas empresas, oferecer serviços e não voltei mais ao escritório.

Os dias foram passando e as vezes, mesmo sem necessidade, eu passava na empresa com alguma desculpa, mas a verdade é que ia na empresa para ver Renata. Passados alguns meses já com uma liberdade maior com Renata, estava fazendo uma determinada pesquisa no computador, quando ela entrou na sala e me passou alguns recados, dei a primeira investida:

- Obrigado Renata, a propósito, você tá linda com essa roupa.

-Gentileza sua, respondeu a garota que vestia uma saia longa, e uma blusa de alça realçando seus seios.

Ao ir embora, ofereci carona pra ela, que pra minha satisfação aceitou. No caminho fomos conversando sobre vários assuntos, empresa, robbies, enfim, fomos nos conhecendo ainda mais. Pena que Renata não morava tão distante da empresa, logo, chegamos ao destino, sua casa. Com um beijo no rosto me despedi da gata e fui embora.

Era fim de ano, logo chegou a festa de confraternização da empresa, no sítio de um dos donos. Todos os funcionários presentes, os chefes, Professores, departamento financeiro, todo mundo, inclusive Renata que já fazia parte dos meus pensamentos diários.

Festa regada a tudo que temos direito entre comidas e bebidas e por se tratar de um sítio luxuoso, com piscina, sauna o que nos recomendava trajes de banho. Algum tempo na festividade e alguns já estavam na piscina, professoras pegando um sol, alguns funcionários casados em rodinhas de conversa e eu como estava solteiro ficava conversando com um, com outro até que vi renata saindo do banheiro, só de biquini, aí sim pude ver o quanto era gostosa, tesuda.

A deliciosa recepcionista foi pra beira da piscina e deitou em uma cadeira própria para o banho de sol, eu, mais do que de pressa resolvi entrar na piscina, mas na verdade, queria me aproximar dela, que já estava me deixando doido. pulei na piscina, já um pouco alcoolizado, nadei um pouco e cheguei até a beira, onde renata ficava de frente. Pude ver a gostosa só de biquini bem de pertinho e é claro com toda minha safadeza, já fui olhando pras pernas dela, entreabertas e cheguei a minha primeira deliciosa descoberta. Renata com certeza depilava toda a bucetinha, não deixava nenhum pelinho.

Minha desconfiança nesse caso, foi pelo fato de que quando minhas vistas chegaram até a calcinha do biquini, dava pra ver direitinho o biquininho entrando em sua bucetinha inchadinha. Em pé, era quase imperceptível, porém com ela deitava, não deixava dúvidas quanto ao que eu imaginava, mas logo desviei o olhar e comecei a conversar com ela sobre o dia, o sol, enfim, assunto rotineiro.

Algum tempo conversando e a tesuda resolveu entrar na piscina, sol muito forte e a gostosa queria se refrescar. Na piscina nossa conversa continuou por mais uns minutos então a gata disse:

-Acho que vou embora daqui a pouquinho, to cansada, fim de ano puxado.

-Que pena, tá tão bom conversar com você, respondi.

-Pois é, também to achando, mas depois fica tarde e amanhã já temos que voltar ao trabalho. Além do mais, o sol daqui a pouco tá insuportável. Disse a gata.

-Pode deixar, se quiser passo protetor solar em você. Brinquei com um sorriso malicioso.

-Espertinho você né. Riu Renata. - Vamos sair da água, o sol tá me fritando. Completou.

Quando fui convidado pra deixar a piscina, resolvi arriscar tudo, ousei pra deixar claro que estava com tesão nela.

-Agora não posso, pode ir, jajá eu saio. Falei

-Ué, não pode por que?? Perguntou

-Por que não, tava te vendo só de biquini, agora te vendo aqui pertinho de mim e me desculpe a franqueza, mas ver você assim tá me deixando louco. Respondi.

- Assim como? to normal, de biquini, tava tomando sol e agora to na água. Falou já entendendo onde eu queria chegar.

-Assim mesmo, de biquini, toda linda, com esse corpo lindo, e se me permite dizer, com os bicos dos seios assim, aparecendo no biquini. Respondi num tom de voz mais baixo para que ninguém mais ouvisse.

Renata olhou os próprios seios e viu que mesmo que discretamente, mas os biquinhos dos seios faziam volume no biquini, então riu e disse:

-Aaaaa, deixa de bobeira, assim você me deixa sem graça, acho que é natural, to dentro da água, o vento frio bate, aí já viu né.

- Sim, eu sei que é natural, mas você há de convir que é natural um homem sentir tesão numa mulher como você, inteligente, educada, alto astral e com certeza, linda demais. Entente agora por que não tem como sair da piscina agora. Falei já tentando deixar claro pra gata que estava de pau duro.

- Entendi sim, então eu fico um pouco mais te fazendo companhia. Falou Renata.

-Numa boa Renata, quero ficar com você, tem muito tempo que vou ao escritório sem precisão, apenas pra te ver, e hoje , te ver só de biquini foi a gota d'água, to louco em você. Falei olhando nos olhos dela.

-Que isso Pedro, a gente é colega de serviço, como você fala isso? Perguntou sem graça.

- Ué, por que trabalhamos juntos não posso me sentir atraído por você? respondi com uma pergunta.

-Não é isso, é que pode pegar mal, as pessoas podem comentar né. Falou desconfiada.

-Ninguém precisa saber que a gente sai, se preferir, vamos deixar entre nós, mas é que queria muito sair contigo. Retruquei.

-Hum, nesse caso, pode ser então. Aceitou Renata.

Combinamos então dela começar a se despedir do pessoal, que eu a levaria embora. E assim aconteceu, passado um tempo saí da piscina e me despedi do pessoal. Depois de sairmos de lá, passado algum tempo encostei o carro e dei um beijo em Renata que aceitou o beijo me segurando pelo pescoço. Enquanto nos beijávamos minha mão acariciava sua perna, e a outra passeava por suas costas, entre um beijo e outro falei:

- Nossa, quanto tempo estava esperando por isso.

Ela apenas sorriu e continuou me beijando, minha não se encaixou em sua coxa pelo lado de dentro, fui apertando, acariciando e subindo a mão, quando estava bem próximo da virilha, ela segurou minha mão , parou o beijo e disse:

-Calma aí apressadinho.

-Nossa, to com muito tesão em você, fico te imaginando de biquini. Respondi.

-Mas aqui não é lugar, pode passar alguém. Falou sem graça.

-Que tal então irmos pra um lugar mais tranquilo? Perguntei mordendo sua orelha.

-É a primeira vez que a gente tá ficando, não sou desse tipo de mulher. Respondeu com uma certa vergonha.

- O que que tem, não vai acontecer nada que você não quiser, a gente vai pra um lugar mais tranquilo, fica junto, se quiser ir embora a gente vai, que tal? Respondi mais uma vez.

Renata nada disse, apenas acenou com a cabeça afirmativamente, então dei-lhe mais um beijo liguei o carro e fomos embora, pro motel. Lá chegando, ainda dentro do carro beijei mais uma vez a linda jovem, a abracei e convidei pra ir pro quarto. Coloquei uma música baixinha, abri uma cerveja pra cada, e sentei ao seu lado. Já louco de tesão, tirei a blusa, o tênis e fiquei só de bermuda, ela ainda estava de biquini, com um vestidinho por cima.

Comecei a beijá-la novamente,e fui subindo seu vestido, acariciando seu corpo, beijando o rosto, o pescoço, mordendo levemente sua orelha, e devagar a gata foi se entregando, pouco tempo tava só de biquininho, deitada na cama e eu de lado passeando a mão pelo seu corpinho lindo. Enquanto a beijava, ia brincando com minha mão em sua perna, sua barriga, até que toquei seu seio, durinho, delicioso. Inicialmente Renata tentou impedir, segurando minha mão, porém insisti no beijo e fui desvencilhando minha mão da dela e continuei a carícia em seu seio.

Comecei a beijar seu pescoço novamente e fui descendo meu lábio, beijando seu ombro, seu seio ainda com a parte de cima do biquini, e quando ouvi um suspiro um pouco mais forte, senti que era o momento de tentar uma leve carícia só que sem o biquini. Foi o que fiz, afastei com a mão o sutian do biquini e pude ver seu peitinho lindo, biquinho e aureola clarinhos, a aureola do tamanho de uma moeda de um real, o biquinho do seio já estava enrijecido, não tão grande, porém, delicioso. Mamei levemente, passei a língua, segurei o biquinho entre os dentes, e descobri o outro seio da gata. Enquanto chupava um, acariciava o outro, e só ouvindo suspiros, então Renata disse ofegante:

-Ai, pára, assim você tá me enlouquecendo.

-Assim que é bom gata. respondi olhando em seus olhos enquanto uma das minhas mãos brincava com seu seio.

Voltei a mamar seu seio delicioso e fui beijando, um, depois o outro, e comecei a descer meus beijos.

-Onde você está indo? Perguntou com uma voz baixa , quase gemendo.

-Beijar você inteira. Respondi

Continuei beijando sua barriguinha linda, lisinha, fui descendo, beijei uma coxa, o joelho, fui descendo até o pé, e subi beijando a outra perna, até chegar na outra coxa. Ousei e resolvi beijar sua bucetinha, por cima da calcinha. Dei um beijo e tentei abrir suas pernas com as mãos. Renata quis forçar pra não deixar as pernas abertas, mas dei outro beijo, mais forte, e mais próximo da bucetinha, aí não teve jeito, a gata parece que perdeu as forças e deixou. ficou arreganhadinha pra mim, e a calcinha do biquini enfiadinha na xotinha.

Não perdi tempo, dei um beijo no meio de sua xotinha, ainda por cima do biquini só pra provocar, ela suspirou mas não reagiu, então fiz algo pra que não desse tempo dela recusar. Coloquei sua calcinha de lado de uma vez, e meti a língua em sua bucetinha, quando Renata quis impedir já era, já tinha lambido sua intimidade, e conforme eu imaginava, lisinha, sem um fio de pêlo sequer. Xota de média pra pequena, comportadinha, só o risquinho, lábios vaginais pequenos, pra dentro dela, já que nós sabemos bem que tem mulheres que os lábios vaginais ficam um pouquinho pra fora, algumas tem grelinhos que também ficam pra fora, mas o de Renata, é da maneira que descrevi, com as pernas entreabertas, fica só o risquinho da xota, sem aparecer quase nada, mas voltando ao momento da linguada em sua deliciosa buceta, que inclusive já estava molhadinha desde a primeira lambida, Renata se assustou com minha atitude e falou com um misto de tesão e susto:

-Seu doido, por que fez isso?

- Por que to louco de tesão em você, como tinha te dito lá no sítio. Respondi já louco de tesão.

Me levantei, puxei ela pelo braço pra colocá-la sentada na cama, fiquei em pé , de frente pra ela e falei apontando pra minha bermuda.

-Olha só como eu to.

Renata olhou em direção a minha bermuda e viu o volume do meu pau, duro. Rapidamente desabotoei e coloquei meu pau pra fora. A gata se assustou mais uma vez com minha atitude, mas viu meu pau, como disse nos contos anteriores, meu pau não é enorme, é médio 15 cm, mas bem grossinho. Sem saber pra onde olhar, olhando pro meu rosto, pro meu pau, Renata falou:

-Guarda isso, doido.

Nada respodi, apenas tirei minha bermuda, minha sunga e fiquei completamente nu em sua frente. Meu pau chega latejava, então me aproximei ainda mais dela, peguei sua mão e coloquei no meu pau, aí sim falei:

-Sente ele, olha como ele tá duro, olha como você me deixou.

Renata quis firmar o braço, mas acabou cedendo, deixando eu levar sua mão até minha pica dura.

-Não precisamos fazer amor se você não quiser, mas acho que a gente pode brincar um com o outro. Falei enquanto sentia ela pegar meu pau e massagear timidamente.

- Você é maluco, é bem apressadinho, isso me assusta. Disse Renata, mas já segurando meu pau sozinha.

-Sabe o que mais gosto? Indaguei.

- O quê? respondeu desconfiada.

-Fazer uma mulher gozar, tanto no meu pau, mas também adoro fazer uma mulher gozar, chupando, e vou fazer isso com você.

Ao dizer isso já fui pra cima dela, fazendo-a ficar deitada novamente, voltei a beijá-la, mas agora já acariciando seu corpo com mais tesão, apertando seus seios, sua barriga, e brincando com sua bucetinha. Coloquei um dedo na xotinha, mas sem enfiar, apenas pra abrir ela, fiquei por alí brincando com o dedo enquanto a beijava na boca. Voltei a descer minha boca em seu corpo, em seus seios, sua barriga, umbigo, até chegar em sua xotinha. Renata já não se opunha a nada, já deixava eu comandar as ações, apenas gemia baixinho e suspirava mais forte que o normal.

Renata estava deitada na cama, de barriga pra cima, eu deitado um pouco mais embaixo, me encaixei entre suas pernas,segurei por traz em suas coxas e fiz com que ela ficasse com as pernas dobradas, arreganhei suas pernas, pra deixar sua buceta bem exposta, bem aberta, próxima à minha boca. Beijei sua virilha, dei uma mordidinha, fiz o mesmo do outro lado até que dei um beijinho na sua bucetinha que estava arreganhadinha na minha frente. Depois do primeiro beijo, simplesmente encaixei minha boca em toda sua xota, e comecei a brincar com a língua, primeiro no seu grelinho, depois nos lábios vaginais que estavam abertinhos, até que enfiei a ponta da língua na sua bucetinha que já estava muito molhada.

-Posso enfiar a língua? Perguntei com um tom de voz sacana.

-Pode safado, pode fazer o que quiser agora. Respondeu gemendo

Então comecei a foder sua bucetinha com minha língua, fiquei enfiando e tirando, e ouvindo ela gemer e se contorcer levemente. Fiquei por um tempo assim, fudendo sua xotinha com a língua e segurando suas coxas até que voltei a falar:

-Vou soltar suas pernas, mas é pra continuar toda arreganhada pra mim viu?

- Tá bom tesão, eu fico. Respondeu mais uma vez gemendo.

Então soltei suas pernas, e a gatinha continuou obedientemente com as pernas arreganhadas pra mim, sentindo minha língua explorar suas intimidades, sua bucetinha lisinha e bem molhada. Com as mãos livres, continuei chupando aquela bucetinha deliciosa mas passei a acariciar seu corpo, apertar suas coxas , passear pela barriga e cheguei onde eu queria, pousei uma das mãos em seu seio. Enquanto brincava com seu peitinho lindo , resolvi apertar seu grelinho entre meus lábios, e passar a lingua nele. Foi o suficiente pra gata começar a gemer mais alto, e se contorcer com mais evidência.

Quando ví que ela já estava de uma maneira irreversível, aproveitei do momento. Simplesmente parei de chupar sua buceta, me levantei e falei:

- Vem aqui tesão, fica sentada.

A gata louca de tesão se levantou, sentou-se na minha frente, então ouviu o pedido:

-Me chupa também, vem, olha como tá duro meu pau. Deixa eu sentir sua boca.

Renata não se opôs, não disse nada, apenas me puxou pra ela, segurou meu pau acariciando, deu um beijinho na cabeça rosada, e colocou mais da metade dele na boca, de uma vez. Deu umas quatro chupadas e falou:

-Gosta assim? posso continuar?

-Adoro, chupa tesão, safada. Falei já louco de tesão sentindo aquela boquinha carnudinha no meu pau.

Renata segurou meu pau bem no começo, próximo ao meu saco, ficou ali, segurando meu saco e firmando meu pau só com uma mão, e mamando ele. A safada conseguia colocar ele quase que inteiro na boca, e ia apertando meu saco levemente, acariciando enquanto me chupava. A boca dela é tão gostosa, que não estava aguentando.

-Pára safada, pára senão eu gozo. Falei ofegante.

Tirei rapidamente meu pau de sua boca, e falei:

-Fica de quatro pra mim, fica, safada, vira, agora.

-Já quer me comer né safado, sabia que o que queria era issso. Respondeu com uma risadinha safadinha.

Mesmo com o discurso inicial de que não dava no primeiro encontro, a essa altura, Renata já se colocava de quatro sem o menor problema. Pedi pra que ela empinasse a bunda, e ficasse o mais arreganhada que desse conta, com o bumbum empinado. Renata não disse nada, apenas fez o que pedi.

A gata já estava pronta pra tudo, acredito até que estava esperando meu pau encostar na sua bucetinha, pra ela sentir minha pica dura invadindo sua xota. Deixou que eu a segurasse pela bunda e a arreganhasse ainda mais, só assustou quando sentiu o que tocou sua buceta. Renata esperava minha pica, mas se arrepiou toda ao sentir minha boca encostando em sua xota ainda molhada. Recebeu uma chupada na buceta, por trás , de quatro, então falou olhando pra traz.

-Nossaaaaa, você é mais safado do que eu imaginava. Disse isso e suspirou.

Nada respondi, apenas encaixei minha boca em sua bucetinha, e a chupei por traz. Fiquei pouco tempo assim, logo tirei minha boca e não disse nada, apenas me posicionei atrás dela e forcei a cabeça do meu pau em sua bucetinha. Renata já estava mais que disposta a aceitar meu pau, então apenas foi empurrando o corpo vagarosamente pra traz enquanto eu forçava minha pica em sua buceta. Meu pau começou a abrir a bucetinha apertadíssima de Renata, foi entrando lentamente, e ela ia apenas suspirando e recebendo minha pica.

Metade do meu pau já estava dentro dela, então a segurei com as duas mãos pela cintura e comecei a enfiar o resto do pau de uma maneira mais forte, um pouco mais agressiva, então ouvi um suspiro e um gemido:

-Aai safado, assim eu gozo antes de você enfiar o pau inteiro.

-Goza cadela, pode gozar, eu continuo te comendo aí você goza de novo. Respondi desafiante.

Renata deu uma risadinha bem safada, e continuou recebendo meu pau dentro de si. Depois que soquei meu pau inteiro nela inclinei um pouco meu corpo e enquanto uma das mãos estava em sua cintura, a outra alcançou seu seio. E foi assim que comecei a fuder aquela bucetinha jovem e apertada. Fudi Renata por alguns minutos nessa posição, ouvi seus gemidos, seus gritinhos, quando ela me chamou de puto, me sentir no direito de retribuir.

-Gosta de dar de quatro é putinha, vadiazinha .

-Gosto cachorro, seu puto, me fode vai, abre essa bucetinha com sua pica, abre.

-toma então vadia, cadela, toma pica, sente meu pau te abrir. Falei fudendo mais forte sua bucetinha.

- Se continuar dando gostoso assim, vou querer comer outra coisa, vagabunda. Falei fudendo forte sua buceta e já tentando seu cuzinho.

- Nem pensar seu puto, tá achando que me arrasta pro motel pela primeira vez e vai me comer até o cu. Não é assim não, se for bonzinho quem sabe um dia.

Confesso que seria uma delícia comer ela inteira, mas também fiquei animado em saber que poderíamos ter outras vezes, e que ainda poderia enrabar essa gostosa. Tirei meu pau de dentro dela , e a joguei na cama de barriga pra cima, então com muito tesão Renata falou:

- O que foi safado?

- Quero fuder sua bucetinha olhando pra você, pra essa carinha de safada sua. Respondi já me ajeitando entre suas pernas.

Encaixei meu pau novamente em sua buceta, enfiei inteiro, agora sem dificuldade, a xotinha já estava acostumada com minha pica, já estava bem arreganhadinha, então continuei fudendo ela, por cima, olhando aquele rostinho lindo, vendo os olhos de Renata cerrados, e vendo suas expressões enquanto recebia meu pau inteiro na sua xota. Abaixei minha cabeça e comecei a chupar seu seio enquanto entrava e saía com meu pau de sua xota. Foi a gota d'água, senti a buceta de Renata apertar forte meu pau, e ela começou a gemer bem alto.

-Cachorro, assim eu gozoooooo...

Ao ouvir a gata gemer e dizer isso, ainda sentindo sua bucetinha apertar meu pau, comecei a dar estocadas mais fortes, sem dó e sem medo de machucar aquela bucetinha linda, tirava meu pau quase que inteiro, e enfiava muito forte, inteiro em sua bucetinha. Cinco estocadas mais fortes e ainda consegui gozar junto com ela. Fiquei um tempo com meu pau duro ainda enterrado em sua buceta gozada, e fui saindo vagarozamente de dentro dela. Foi muito bom tudo que fizemos, ter visto essa gata totalmente nua, de quatro, com a bundona grande e durinha arreganhada na minha frente. A visão de sua bucetinha de quatro, ver o cuzinho abertinho, a bucetinha abertinha na minha frente, tudo isso veio na minha mente, e me ajudou a gozar junto com ela.

Nesse dia ainda tranzamos mais duas vezes no motel, a fiz gozar na minha boca conforme tinha dito pra ela que gostava. Uma das vezes pedi pra gozar em seus seios. Particularmente gosto de mulheres com peitinhos pequenos, os dela são quase que grandes, mas são duros, firmes, não são caídos, talvez até pela pouca idade da gata, 24 anos. Ela deixou eu gozar em seus seios, pra resumir, nós nos divertimos muito, nos entregamos ao prazer. Eu ainda comi Renata por algum tempo, por mais de ano. Aconteceu muita coisa.

Aí vocês podem imaginar enquanto aguardam mais histórias.... Será que ela me deu o cu em alguma das outras vezes?

Será, que ela deixa gozar na boca? Será que já houve putaria no trabalho enquanto estávamos a sós no escritório?

Algumas coisas aconteceram, outras não, pelo menos do jeito que eu queria acabou não acontecendo. Em breve vocês saberão o que fiz com essa gata, e o que ela fez comigo.

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