Doce Veneno. Aprendendo a ser mulher - Parte II

Um conto erótico de Paulinha
Categoria: Homossexual
Contém 1669 palavras
Data: 08/02/2014 14:50:19

Me desculpem a demora, problemas particulares.

Obrigado Edu19>Edu15, Andrey Silva e Gasolina. E para acabar com sua anciosidade Patty Trans, sua linda, vai mais um capitulo.

Doce Veneno. Aprendendo a ser mulher – Parte II

Continuei ali, tentando entender o que se passava e foi então que aconteceu, ele entrou por uma porta que ficava ao canto direito da sala onde eu estava. Consegui visualiza-lo apenas quando se aproximou. Estava todo de branco com uma mascara de médico, não conseguia ver seu rosto. Tentei falar, perguntando onde estava e novamente percebia que minha voz estava muito diferente. Após insistir algumas vezes com a mesma pergunta ele acabou respondendo.

_ Fique calma, você está sob meus cuidados e deve repousar.

Imediatamente aquela palavra colocada no feminino me chamou a atenção. Mas como assim “fique calma”, sou homem, este cara deve estar louco.

_ Acho que o senhor esta enganado, me chamo Paulo e quero saber o que estou fazendo aqui, o que aconteceu?

_Não menina, você se chama Ana Paula, e esta sob tratamento, então repouse e logo conversaremos.

Fiquei sem entender nada novamente, pois que história era aquela de Ana Paula. Sem dar mais nenhuma explicação ele saiu pela mesma porta que entrou. Comecei a analisar a situação, a tontura estava passando e já podia definir minhas visões. Realmente meu corpo estava diferente, consegui erguer mina cabeça e logo começo a entender algumas coisas. Foi um susto, como um choque 220 v, ali estava eu, Paulo, todo depilado, sem nenhum pelo no corpo, vestindo calcinha e sutiã. Mas, além disso, consegui notar um grande volume em meu peito, aquilo não podia ser natural, não podia ser apenas a pressão do sutiã, meu peito estava muito redondo na forma de seios. Não era nada anormal, parecia um tamanho bem natural, mas estava ali, completando a composição de um corpo feminino.

Com o susto acabei adormecendo novamente, ou era algum medicamento que ele injetou sem eu perceber. Sonhei várias coisas absurdas, que estava casado com um homem, moreno, auto e elegante, e neste sonho fazia um papel totalmente submisso, mas não tinha pênis e sim uma vagina. Acho que isso se passou durante horas, pois quando acordei a situação já era totalmente diferente. Abri lentamente meus olhos, para ver se voltava a realidade. Estava em um quanto, muito bonito, grande, bem decorado, paredes de cor marfim, luminárias sobre minha cabeça, uma Tv que parece ser de 42 polegadas no canto esquerdo e uma cama muito confortável a qual eu estava deitado. Rapidamente percebo que não estou amarrado e automaticamente me ergo da cama, estou de camisola branca com rendas e bordados, começo a averiguar meu corpo e sinto todo ele diferente, muito feminino, meu pênis estava no lugar, usava uma calcina branca que cismava em se enterrar em minha bunda e percebo que estou sem sutiã, mas com o volume ainda em meus peitos. O que eu mais temia estava se confirmando, realmente eu possui seios, não eram enormes, mas eram seios. Apalpei e alisei, era macio e gostoso, logo não entendi, mas estava gostando de me tocar, até mesmo meu pênis deu sinal de vida, meu corpo estava muito gostoso.

_ O que esta acontecendo comigo, não posso aceitar isso, eu sou o Paulo, este corpo não é meu...

Por algum tempo fiquei me questionando e chorando, mas logo a excitação voltou a me controlar, tentei caminhar e mais sentia a calcinha entrando em minha bunda, a sensação era estranha, mas muito boa, e meus peitos ou seios roçando na camisola me deixava todo arrepiado. Segui até uma janela que ficava no quarto e lentamente puxei a cortina, logo observei campos, um lago, cercas, cavalos e algumas vacas, não enxergava mais nenhuma outra casa, então logo deduzi que se tratava de uma chácara ou sitio. Ao longe enxerguei um homem a cavalo, ele era grande e rapidamente se aproximava do local onde eu estava, quanto faltava uns 300 m reconheci, era o Valdo o capanga do Barão, rapidamente comecei a ligar os fatos. Aquilo só podia ser um acerto de contas, mas que cagada eu fui fazer, o que tinha que me meter com a mulher do tal Barão. Ainda em pensamentos não notei a porta do quarto se abrindo. Em minha frente apareceu ele, Valdo, vestia um grande casaco, macacão e um chapéu.

Naquele momento eu gelei, certamente iria apanhar ou talvez até me matar. Fiquei lhe observando e tremendo muito, ele era muito grande e forte. Não falei nada, mas estava muito envergonhado pela minha situação.

_Acordou amor, estava lhe espertando para tomarmos o café da manhã.

Achei estranho, mas procurei não questionar, pois poderia acontecer algo pior, então entrei no jogo até achar uma maneira de escapar.

_ Sim, eu estava olhando a paisagem através da janela e acabei não vendo o tempo passar.

_ Que bom Paulinha que você esta bem disposta hoje, isso até merece uma comemoração.

Como assim comemoração, algo naquele momento me assustou. Valdo logo se aproxima e me abraça, não tenho como escapar. Fica me chamando de amor e desliza sua enorme mão até minha bunda e fica apalpando. Fiquei com medo, mas confesso que logo aquilo me deu um tesão inexplicável. Eu estava todo depilado, podia sentir cada parte do meu corpo. Valdo em um ato grotesco me atira sobre a cama e logo se deita por cima de mim. Naquele momento senti que estava fudido, sua mãos acariciavam todo meu corpo, e inexplicavelmente eu estava gostando. Valdo segura meus braços e tenta me beijar, me jogo para os lados e desvio, mas sua força é incontrolável e acabo tendo que ceder. Naquele momento fiquei perdido, seus beijos eram quentes e sua língua penetrava em minha boca. Rejeitei por algum instante, mas acabei retribuindo.

_ Isso amor, assim que eu gosto, da prazer para teu macho, seja uma boa mulherzinha.

Quanto mais ele falava, mais prazer me dava. Como se fosse uma disputa, e naquele momento queria ser vencedor, dar tudo o que ele queria. Duvidas percorreram minha mente, mas segui através de instintos. Valdo logo rasga minha camisola me deixando com os seios livres, engraçado falar isso, eu com seios, mas era esta a situação. Chupou cada um como se quisesse tirar leite, e eu adorei, sensação nunca antes sentida. Esta adorando ver aquele gigante sentido prazer com o meu corpo. Valdo após uns 10 min me chupando, rapidamente me vira de bruços, arranca minha calcinha e coloca em travesseiro por baixo, assim como fiz com Carla, e logo lembrei desta situação e já sabia o que estava por vir. Em instantes sinto sua língua tocando meu cuzinho, foi algo inexplicável, sensação de estar no paraíso. Meu tesão foi aumentando e senti meu cu em chamas, não aguentei por muito tempo e implorei para que me comesse, não sei o que me deu, mas queria muito aquela vara enorme toda dentro de mim.

_Valdo, meu amor, me come, não aguento mais, quero você, quero ser sua mulher.

Mas o que eu estava dizendo, não era mulher e nem mesmo iria aguentar aquela vara enorme. Mas já era tarde, Valdo não voltaria atrás. Ouvi perfeitamente quando cuspi-o na mão e começou a passar sua saliva em meu rabo. Lembre novamente de Carla, e fiquei com medo. Senti seu pau encostar no meu cu e logo me arrepiei. Valdo forçou a entrada, eu estava de bruços com um homem de quase 2 metros e mais de 100kg em cima de mim, não tinha muito o que fazer. Chorei, implorei e ele seguiu empurrando centímetro por centímetro. A dor era incontrolável a cada estocada. Após uns 5 min empurrando, senti seu saco e seu corpo encostando ao meu, naquele momento ele parou e consegui respirar, ainda doía, mas já estava acostumando. Valdo apalpou meus seio e deslizou suas mãos por todo meu corpo enquanto aquela vara enorme estava toda dentro de mim. Novamente o tesão começou a voltar e não resisti em dar uma reboladinha para sentir que realmente estava tudo dentro.

_Safadinha, quer rebolar no pau do teu macho né, pois hoje você vai aprender o que é ser mulher.

Sua palavras só me deram mais tesão, afinal, estava com um corpo feminino e com aquele macho dentro de mim. Não tinha mais o que fazer e sim aproveitar a situação. Valdo beijava meu corpo e levemente mexia sua vara dentro de mim aumentando o ritmo, rapidamente eu já estava rebolando sem parar. Era muito bom, a dor já havia passado e o tesão tomava conta de mim. Me senti por completo a sua mulher, gemia e gritava como uma verdadeira vadia, já que até minha voz colaborava. Sua vara entrava e saia sem nenhuma dificuldade. Eu deveria estar bem rasgado, mas isso já não me preocupava, queria apenas dar prazer a meu macho. Como uma boa vadia, sugeri a ele cavalgar em sua vara. É claro que Valdo adorou a ideia, se começo foi estranho, mas logo me acomodei em cima dele como as pernas bem abertas sentindo cada centímetro entrando. Sentei por completo e rebolei, descia e subia, já não aguentava mais de tanto tesão. Valdo urrava, me chamava de vadia gostosa, dizia que foi o melhor serviço que já fez e que não iria nem cobra, não entendi bem, queria apenas continuar. Se rosto estava ofegante e logo senti sua vara pulsar, sabia o que ia acontecer, mas nunca havia sentido isso. Valdo gozou muito, fiquei transbordando, sensação incrível, não parava mais de entrar porra. Quando sai de cima percebi o quanto estava melecado, mas queria mais, continuei deitado com Valdo. Estava com muito tesão ainda e comecei a me masturbava, Valdo rapidamente enfia os dedos no meu cu arrombado o que me faz gozar no mesmo momento. Não resisti e taquei um beijo de retribuição. Ficamos por um longo tempo deitados nos cariciando.

Valeu pessoal. Logo tem mais... Mais Quente, mais descobertas, mais tesão e aceitação.

Confira tudo isso no próximo capitulo. Não percam seus safados pervertidos. Bjos...

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Comentários

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Paulinha, volte a escrever, você me deixa excitada com seus contos,

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Excelente conto! Muito excitante! Não haverá continuação?

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