Dando a bunda pela primeira vez a coroa pêludo

Um conto erótico de Renatinho Recife
Categoria: Homossexual
Contém 2045 palavras
Data: 06/02/2014 21:32:24
Última revisão: 05/01/2016 20:03:00

Oi, me chamo Renato e tenho 19 anos. Contarei aqui como foi a primeira vez que senti uma pica entrando e saindo do meu cuzinho.

Todos os meus contos misturam histórias reais com ficção para proteger a privacidade das pessoas envolvidas. Troco nomes de pessoas, lugares e pequenos detalhes, mas gosto de ser 100% exato nos detalhes sexuais.

Eu tinha esse vizinho, o Mauricio. Tinha na faixa de uns 40 anos, branco, meio calvo e um pouco gordinho. Ele havia se mudado há uns 2 meses e vivia sozinho.

Eu costumava tomar banho na área de serviço da minha casa porque antes do Mauricio se mudar não havia nenhum vizinho na casa ao lado. Quando ele veio morar lá, minha mãe recomendou que eu não fizesse mais isso porque o muro que dividia as nossas casas era baixo o bastante pra que se visse o outro lado sem dificuldade.

Nesse dia foi que descobri que adoro me exibir. A possibilidade de que o Mauricio pudesse me ver peladinho tomando banho me deixava de pau duro.

Não demorou para que eu decorasse os hábitos dele. Todos os dias, no fim da tarde quando chegava do trabalho, ele ia até o seu quintal lavar algumas roupas. O muro era menor do que uma pessoa de porte médio e o Mauricio era um pouco alto, logo me veria sem nenhuma dificuldade em baixo do chuveiro que ficava no muro mais alto que ficava do outro lado.

Então fiquei esperando que ele chegasse e logo após disso corri para área de serviço. Chegando lá antes dele, comecei a tirar minhas roupas e corri para debaixo do chuveiro. Fiquei de costas tanto por um pouco de vergonha, quanto para não assusta-lo quando chegasse e desse logo de cara comigo. Ouvi seus passos e fiquei imaginando sua reação quando me visse sem roupa e com a bunda oferecida de camarote para que ele visse. Com meu corpo todo lisinho e moreno, fiquei imaginando ele de pau duro me assistindo. Passei um tempo assim, me ensaboei e fiz tudo. Quando me virei para pegar a toalha ele estava lavando suas roupas e só precisava olhar para o lado para ter uma visão completa do meu corpo. Me enrolei com a mesma e falei com ele pela primeira vez, eu estava excitadissimo.

- Boa tarde, viziinho!

- Boa tarde!

- Fazia tempo que você estava aí?

- Fazia algum tempo sim, por que?

- Por nada. - E dei uma risadinha.

Como ele continuou me olhando, virei as costas novamente e fui para perto do chuveiro. Tirei a toalha e exibi meu corpo novamente enquanto me enxugava. Após acabar, me virei e ele ainda estava olhando, dessa vez com cara de safado.

- Até amanhã, vizinho. - Respondi enquanto a toalha ainda estava no chão.

- Até.

Me abaixei para pegar a toalha com o rabo virado para ele, praticamente estava oferecendo meu cuzinho aberto. Entrei em casa, me masturbei e gozei como nunca.

No outro dia repeti tudo outra vez. E no terceiro dia novamente. Comecei a adorar fazer showzinhos para o Mauricio.

Até que no quarto dia isso aconteceu.

O Mauricio me chamou pela primeira vez enquanto eu estava embaixo do chuveiro. Me assustei, mas desliguei e fui até ele que me chamava com a mão para perto do muro. Não me preocupei em pegar a toalha ou esconder meu pau duro e fui até o seu encontro.

- Você gosta de dar esse cuzinho, não é, safado?

- Nunca dei.

- Quer experimentar?

Senti um frio na barriga.

- Passa pelo muro e vem pra cá, vem, quero enfiar meu pau inteiro nesse cuzinho virgem.

Continuei gelado e sem reação, senti medo quando ele falou assim.

- Vem cá só pra eu te mostrar meu pau duro, vem, safada.

- Só pra mostrar?

- Vai, só pra mostrar, vem.

Ambos sabiamos que não era bem para aquilo, mas mesmo assim passei para o outro lado do muro. Do outro lado percebi que ele só vestia uma cueca branca já velha e encardida e era pêludo, mas muito pêludo, chegava a parecer um urso ainda mais por causa da barba, parecia nunca mesmo ter se depilado, um exemplo de macho. Enquanto eu lisinho e molhado estava ali sem roupa na sua frente.

Rapidament ele tirou e jogou a cueca no chão sem cerimônia. Deixou escapar um pau médio para pequeno que estava durissimo apontando para cima. Como metade do seu pau estava coberto de pêlos ele parecia ainda menor. Sem falar de que o Mauricio tinha uma barriga meio grande e provavelmente nem conseguia enxergar mais o próprio pau. Ele era igual a um urso gigante e ia me devorar.

Começou a se aproximar rápido e com cara de esfomiado. Não sei há quanto tempo ele devia estar solteiro, mas senti que meu cuzinho iria tirar o atraso daquele velho safado. Ao chegar na minha frente, me virou de costas e passou a mão nas minhas nadégas. Com toda vontade se abaixou, abriu com as duas mãos e começou a enfiar a língua lá dentro. As barbas roçavam na minha bunda e a língua quente dele lá dentro ia me deixando arrepiado. Comecei a me masturbar devagar e gemer de tesão.

- Ain, Mauricio, gostoso, Ain..

E ele não parava de roçar a barba na minha bunda, abrir com ainda mais força usando as mãos e quase enfiar a cara no meu cuzinho. Fechei os olhos e vi estrelas.

Então ele parou e se levantou. Me virei e vi aquele homem gigantesco e pêludo na minha frente.

- Ajoelha, vai.

Obedeci a ordem sem pensar.

- Agora abre a boca.

Já estava de frente para a piroca dura dele quando ajoelhei. Vi todos aqueles pêlos e também percebi que iria chupar sua rola após ele ter trabalhado o dia inteiro e ainda não ter se lavado. Aquele cheiro de homem me excitou ainda mais.

Ele segurou minha cabeça após eu abrir a boca e enfiou a rola até minha garganta. Senti ela ir até lá no fundo, senti seus pêlos roçando na minha cara, nos lábios e até dentro da minha boca. Acabei engasgando na primeira vez que ele fez isso.

- Abre de novo.

E enfiou até lá no fundo da garganta novamente. Dessa vez não engasguei e chupei com vontade quando voltei com a cabeça.

- Isso, safada. Continua assim agora, vai!

Soltou minha cabeça e me deixou no comando do boquete. Com uma das mãos segurei seu pau e comecei a beijar a cabeçona da sua rola que parecia um cogumelo. Lambi toda a cabeça e logo meti os lábios. Com facilidade já engolia a rola inteira, sentia as veias passando nos lábios enquanto ia e vinha com minha boca. O sabor de pele, o sabor salgadinho que o seu pau tinha... Tudo me deixava muito mais excitado. Logo já não me importava que toda vez em que eu engolia o pau inteiro metia a cara em meios aos seus pêlos pubianos. Estava com tanto tesão que chupava a rola junto com os seus pentelhos, me babava todo e não me importava, era delicioso o gosto de pica na boca. Mesmo em meios aquela mata toda, não ignorei suas bolas e também as chupei em meio a pentelhos, perdi a conta de quantos tive que engolir mas o tesão não me deixava se importar.

- Tá bom, agora vou tirar o cabaço desse cu, safada.

Me levantei e ele me puxou. Me fez ficar encostado no muro.

- Vira de costas e empina teu cu pra mim, putinha.

Olhei com receio mas coloquei as mãos no muro e empinei minha bunda para ele. O ouvi cuspindo na mão e passando no pau. Chegou mais perto e cuspiu na mão outra vez, dessa vez passando dentro do meu rabinho. Cuspiu de novo e passou mais do seu lubrificante no meu rabo. Sentia que ele estava lisinho e pronto para receber a rola do mauricio.

Senti um tesão enorme nessa hora. Me enconstei na parede com o corpo, empinei a bunda e usei minhas duas mãos para abri-la o máximo que pude.

- Cachorra, vou enfiar até as bolas nesse cu apertado.

Se aproximou e me segurou pela cintura. Com uma das mãos colocou o pau bem na porta do meu cuzinho e então começou a enfiar. Sem carinho ou pena ele ia enfiando o pau inteiro lá no fundo. Sentia sua barriga pêluda encostando nas minhas costas e o pau cada vez mais dentro. Não relaxava e acabava tensionando o ânus o que fazia doer ainda mais. Soltava gritinhos inevitáveis enquanto ele ia me arregaçando.

- Ain, Mauricio, Ain, meu cuziinho...

Logo o pau estava todo dentro do meu rabo. Sem cerimônia, ele começou o vai e vem com força e me foder pra valer. Sentia minha bundinha se abrindo acada vez mais para aquele intruso que entrava e saia. O corpo do Mauricio encostando e desenconstando do meu, os pêlos do seu pau roçando na minhas nadégas... Comecei a gemer cada vez mais alto. Ele não diminua a velocidade e nem parecia se importar.

- Ain, Mauricio, meu cuzinho tá doendo...

- Vai ficar toda arrombada, cachorra!

Só se ouvia o barulho das coxas dele batendo nas minhas nadégas enquanto ele enfiava até o talo o pau no meu rabo. Em alguns momentos o safado tirava a pica inteira do meu rabo e logo enfiava tudo de novo, o que me fazia gritar de verdade.

- Ain, Mauriciooo.

Quando gritava mais alto assim ele me batia com força na bunda.

- Cala a boca, cachorra safada.

Sempre me batia quando eu gemia. Estava sendo comido por um bruto e apanhando, meu tesão aumentava cada vez mais.

Até que ele parou de repente.

- Tá bom cansei, agora deita.

Como estávamos na área de serviço, o chão era de terra e com pouca grama. Estranhei o pedido, mas logo ele repetiu em tom autoritário.

- vai logo, deita, cachorra, e abre o cu pra eu meter!

Me deitei mesmo no chão de terra. Ele subiu e começou a me comer naquela posição. Eu deitado com a cara no chão e abrindo a bunda para ele, e ele por cima me segurando e me fodendo sem a menor pena. Como não havia passado nenhum cuspe, senti mais dor, mas naquela posição ele não conseguia enfiar o pau todo na minha bunda, então não doeu tanto como antes e foi delicioso.

- Vai, mauricio, come meu rabinho assim, ain, vai...

Mesmo com o pouco gramado, o chão de terra não chegava a incomodar, tanto que enquanto o Mauricio me enrabava, por meu pau estar duro e um pouco pressionado entre o chão gramado e minha barriga e meu corpo estar sendo balançado pelo movimento do Mauricio me fodendo por trás, comecei a gozar. Foi uma gozada gostosa e eu gemi de muito prazer. Sentia meu pau jorrando porra enquanto era comido naquela velocidade extrema e ouvindo os gemidos daquele urso pêludo e safado. Enquanto sentia meu gozo gemia para o Mauricio:

- Goza pra mim, vai, gostoso, enche meu cu com tua porra, vai, goza, goza bem gostoso pra mim, vai, safado, gooza, aain.

- Quer que eu goze é, cachorra? Vou encher teu cu de porra agora, safadaa!

Senti o pau latejando dentro de mim e o Mauricio me fodendo com mais velocidade, logo o que senti foi 4 jatos de algo quente bem dentro do meu cu. Tinha bastante porra, o bastante para encher meu cu até o fazer esborrar. Foi o que senti quando ele tirou o pau e viu sua gala escorrendo para fora do meu cuzinho.

Me levantei e senti porra escorrendo pelas minhas coxas.

- Nossa, vizinho, você deixou muita porra dentro do meu cu, hein?

- Gostou, cachorra? Esse seu cu é uma delicia!

- Quer comer de novo amanhã?

- Vou comer você todo dia, putinha safada!

Me ajoelhei na sua frente e usei a boca para fazer uma limpezinha no seu pau que já estava mole. Levantei e caminhei até o muro.

- Até amanhã, vizinho safado.

Meu cu ardia e ainda escorria porra, minha boca ainda tinha vários pentelhos, tinha o cheiro do suor daquele safado, minha bunda estava vermelha e dolorida mas estava cheio de tesão e só pensava em fazer de novo.

Se quiser entrar em contato comigo meu email é: renatinho.pe@outlook.com. Adoro receber emails safados e retribuir.

Bj na cabeça do seu pau duro :*

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Comentários

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Enfim um viadinho sem frescuras, pronto pra ser fudido como merece e todo nacho gosta. Me identifiquei bastante

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adorei seu conto aguardo o proximo bjsss

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