família doida de mais da conta - parte 1

Um conto erótico de predadora
Categoria: Heterossexual
Contém 1642 palavras
Data: 06/02/2014 10:47:09

família doida de mais da conta - parte 1

Essa foi uma das coisas mais malucas que aconteceu comigo, eu costumo viajar para o interior de minas gerais, adoro pescaria e essa cidade que costumo ir tem um rio maravilhoso pra pescaria. A cidade não é grande mais é uma cidade bonita e tem diversas fazendas e é muito progressiva, mas voltando ao assunto, eu conheci uma mulher chamada Tereza, ela tinha 20 anos e era uma jovem linda, morena clara, cabelos negros, olhos castanhos, a garota era um tesãozinho, tomamos algumas cervejas em um barzinho muito conhecido na cidade e depois de conversarmos muito e rimos muito, com piadas que eu contava ou algumas historias que ela contava, fomos pra casa dela, ela me disse que morava com sua mãe, um irmão e uma irmã mais nova, de 18 anos, e um irmão mais velho, de 26 anos, fiquei meio receoso, pois não conhecia a mãe dela e tinha medo de ser mal recebido, mas chegando lá vi que os meus medos eram infundados, pois a mãe dela era uma pessoa muito legal, ela era uma mulher de uns 45 anos, muito bonita, morena, 1,76 de altura, mais ou menos, corpo e cara lindas. Sentamos no sofá, ela me ofereceu água e pediu desculpas por não ter uma cerveja pra oferecer, eu sorri e disse que iria buscar algumas cervejas no barzinho ali próximo e perguntei se a Tereza não topava ir comigo, ela topou e compramos seis garrafas de cerveja, e começamos a beber, depois de alguns minutos chegou o irmão e a irmã da minha amiga, a menina era bonitinha, era pequena, magra, mas muito bonitinha, o cara na primeira olhada já vi que era viado, desmunhecava um pouco, mas era um cara legal, muito educado, e depois de bebermos todas e conversarmos e rimos muito falei que ia voltar pra casa do amigo que eu estava hospedado, a Tereza me levou até o portão e viu que eu estava interessado nela, e disse: cara você é um homem muito legal, se não fosse comprometida você não me escapava, baixei a cabeça e perguntei quem era o felizardo, ela sorriu e disse que não era um felizardo, era uma felizarda, perguntei se ela era homossexual, ela sorriu e disse que era bi, mas gostava mais de homem do que de mulher, mas tinha se apaixonado por uma amiga de infância, disse que tinham ficado separadas uns cinco anos, mas um dia se encontraram e descobriram que se amava não como amigas e sim como um casal. Falei pra ela que não tinha nada contra o homossexualismo e se ela amava mesmo essa garota devia ir em frente e ser feliz, ela sorriu agradecendo e disse que ia me apresentar o amor da vida dela.

Perguntei se a mãe dela sabia que ela estava namorando uma garota, ela me abraçou e falou no ouvido que a mãe dela adorava uma bucetinha.

Olhei nos olhos dela e disse que assim seria mais fácil ela aceitar a relação dela com a amiga de infância, me despedi prometendo voltar no dia seguinte, mas fiquei meio desanimado, pois queria muito comer a Tereza, ela era tudo de bom, muito gostosa com aquele capô de fusca lindo de morrer, nunca vi xoxota tão gordinha, e ela jogou um balde de água fria na minha cabeça, pois nunca pensei que ela tinha namorada, mas antes de sair, ela me falou uma coisa que me motivou a voltar, disse que a irmã dela não tinha namorado e que ela tinha gostado muito de mim, a irmã dela não chegava aos pés dela, era magrinha, pequena, mas era bonitinha, parecia uma criança de tão pequena, mas tinha 18 anos, só era de tamanho pequeno.

No dia seguinte voltei e passei no barzinho e pedi pro cara do bar levar 20 cervejas pra casa da minha amiga, lá estavam a mãe, a irmã da Tereza e a Tereza, o irmão tinha viajado pra Belo Horizonte, fui bem recebido e a Ana, irmã da minha amiga, me deu um beijo no rosto, muito perto da boca, fiquei em alerta geral, vi que tinha muita possibilidade de comer uma bucetinha pequena, e provavelmente apertada, a cerveja chegou e começamos a tomar e minha intimidade com Ana ficou cada vez maior, ela se sentou ao meu lado, botava a mão na minha perna, alisava minha coxa, encostava a cabeça no meu ombro e tanto a mãe quanto a Tereza viam aquilo com naturalidade, até que depois de muitas cervejas a Flavia, “que era como se chamava a mãe da Tereza e da Ana”, perguntou: e ai vocês dois não vão dá logo esse beijo na boca, a Ana sorriu e veio com a boca pro meu lado, nos beijamos, ela ficou tentando botar a língua na minha boca, e apesar de ter receio de fazê-lo, pois era a primeira vez que beijava ela, e também porque a mãe estava ali ao nosso lado, fiz, deixei ela botar a língua na minha boca, e demos um longo beijo cheio de saliva, a menina tinha uma boca deliciosa, depois disso, ela me beijava a todo momento, e de vez em quando pegava no meu pau por cima da calça jeans, e ficava apertando, o que me deixava sem graça, pois estávamos todos na sala e a mãe e irmã vendo aquilo, mas ninguém estava nem ai pras investidas da menina, e por isso eu também fui relaxando e já até abria as pernas e segurava a mão dela no meu pau, em determinado momento botei a mão no peito dela e alisei apertando o biquinho, e ouvindo o gemido da garota, olhei pra cara da Flavia, ela sorriu e disse, antes que essa menina molhe todo o sofá, porque vocês não vão da umazinha no quarto dela, Ana sorri e perguntou se eu queria, diz que está doida pra sentir minha coisa na coisa dela, sorriu e balanço a cabeça em sinal de aprovação, ela me puxa pela mão e me leva pro quarto, chegando lá a menina vai logo desabotoando minha calça puxando ela e a cueca pra baixo, deixando minha rola dura exposta, sem pensar duas vezes ela cai de boca na minha rola, ela parecia uma tarada, chupava feito uma bezerrinha, até doía um pouco as chupadas dela, depois ela tirou a roupa e deitou de pernas abertas, seu corpo era branquinho e magro, sua xoxota era gordinha e sem nenhum cabelo, suas coxas eram finas e pra dizer a verdade, ela não era muito atraente, mas com certeza era pra lá de comível, ela me pediu pra meter na bucetinha dela, eu me posicionei entre as pernas dela e encostando a cabeça do pau, fui pincelando, e estimulando o clitóris dela, o que fez ela gemer, depois fui metendo bem lentamente, e vendo o quanto estava apertada a xoxota, resolvi enfiar tudo de uma vez e depois ver o estrago, meti de uma vez, ela gritou e gemeu dizendo devagar com essa rolona gostosa, eu adoro quando é com força, mas por enquanto bota devagar, fiquei bombando e ela gemendo alto, e depois de algum tempo ela pediu pra eu botar com força, pediu pra eu arrombar a bucetinha dela, disse que queria sair daquele quarto toda arrombadinha, queria ficar uma semana ardida, sorri e meti com toda força, foi muito gostoso, aquela xoxota apertada, as paredes da xoxota encostadas no meu pau, estava muito bom, depois de algum tempo comendo ela de papai com mamãe, mandei ela ficar de quatro e pra minha surpresa, ela pediu pra eu meter no cuzinho dela, não acreditei no que ela estava pedindo, e perguntei: tem certeza, ela sorrindo falou: claro que tenho, adoro da o cu, perguntei se não tinha um creme para amenizar a dor, ela sorriu e me olhando falou: se não doer não tem graça, ai eu pensei, que putinha safada, se ela quer dor ela vai ter dor, meti rola sem dó na bunda dela, ela urrava feito animal no abate, com medo de sangrar comecei a ir mais de vagar, ela protestou na hora falando: mete essa porra feito macho, já disse que gosto de sentir dor, voltei a bombar forte, e meti na bunda dela até a putinha e eu gosarmos, ficamos umas duas horas no quarto e quando saímos fiquei meio sem graça, pois a menina gemeu alto e ainda falou palavrões, a Flavia e a Tereza ficaram com aquela cara de riso, e a Tereza na maior cara de pau me perguntou: Você comeu o cuzinho dela, não comeu? Essa ai quando da o cu faz o maior escândalo, a Ana sorrindo falou: queria ver se fosse você levando no cu com um pau grosso e gostoso como o do Roberto, queria ver se fosse você não gemeria como eu gemi, Tereza sorrindo falou: claro que gemeria, não estou te criticando irmãzinha, você tem mais é que gemer gostoso no pau do seu homem.

Ficamos bebendo e Ana ficava o tempo todo me beijando e apertando o meu pau por cima da calça, até que Flavia falou: calma Ana esse pau não vai sair dai não! Ana sorrindo falou: é que ele tem um pau tão gostoso que não consigo para de pegar, se você ainda tiver energia quero meter de novo antes de você ir embora, disse Ana olhando pra mim. Sorri e falei: claro amorzinho, você é uma delicia e por mim ficava a noite toda transando com você.

Flavia ficou olhando fixamente pro meu pau e Ana perguntou:

Você bem que gostaria de ter ele na sua boca não é?

Pra falar a verdade, faz tempo que não chupo uma rola, e a do Roberto parece maravilhosa pra chupar.

Continua... muito em breve postarei a segunda parte do conto, boa leitura.

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Comentários

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Muito bom o seu conto! Já vou tratar de ler a sequência! Nota 10!

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Muito bom, vai da sorte assim lá no interior de Minas.

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Tô gostando, vamos esperar o restante do conto.

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