Fred e Vilma, Betty e Barney liberação geral (sétima parte)

Um conto erótico de predadora
Categoria: Heterossexual
Contém 1163 palavras
Data: 06/02/2014 00:05:06

para entender melhor o conto leia as seis primeiras partes clicando no meu pseudônimo (PREDADORA). BOA LEITURA.

Fred e Vilma, Betty e Barney liberação geral (sétima parte)

Fred - E ai Vilma minha querida, como foi a tal despedida de solteira da sua amiga?

Vilma – foi decepcionante, tinha apenas cinco gogo-boys para umas trinta mulheres, e parecia que a mulherada estava matando cachorro a grito, a tarada da Betty tentou ficar com um cara moreno, um dos gogoboys e não conseguiu, só conseguiu da uma chupadinha no pau dele, ai vi que ia ficar no zero a zero e chamei Betty pra ir embora, ela topou e fomos pra uma boate no centro da cidade, lá conhecemos dois caras muito legais, os caras eram dois morenos lindos, fiquei molhadinha só em pensar naqueles caras no meio das minhas pernas, ficamos tomando uns drinks até umas duas horas da manhã, o cara que ficou comigo não parava de pegar na minha buceta por dentro da calcinha, já estava toda molhada com aqueles dedos dentro de mim, a Betty nem se fala, o cara estava praticamente comendo ela na mesa da boate, ai resolvemos ir pra um motel, resolvemos fazer uma suruba, e ficamos no mesmo quarto, foi muito gostoso, os caras eram muito tarados e a farra foi muito boa, e só não foi melhor porque o filho da puta do Ricardo agora inventou de ter ciúmes de mim, o infeliz me ligou umas quatro vezes e ficou me perguntando onde eu estava e com quem eu estava, no final terminei dizendo que estava na farra e que ele não era meu marido e que eu estava de saco cheio dele e desliguei o telefone na cara dele, confesso que agora eu estou arrependida, amo muito aquele cara e não quero perde-lo.

Fred – que historia é essa Vilma, você ama o seu amante, eu pensava que você amava era eu.

Vilma – claro eu te amo Fred, o Ricardo é só um pau gostoso pra aliviar o stress do dia a dia, eu só falei que amava ele, porque eu amo aquele corpo gostoso que ele tem, aquele pau maravilhoso que eu adoro sentar em cima, que me faz gosar com tanta intensidade.

Fred – tudo bem Vilma, mas fico meio inseguro com esse negocio de você dizer que ama outro cara, tenho muito medo de te perder, minha gostosa, pode fuder a vontade, mas seu amor eu quero só pra mim.

Vilma – calma meu fredão, enquanto você for meu corninho mansinho, não vai me perder nunca, adoro ser casada com um corninho manso, mas agora me diga como foi sua noite aqui em casa? Bateu muita punhetinha enquanto sua mulherzinha sentava na rola dos morenos gostosos e chupava a bucetinha da Betty.

Fred – punheta porra nenhuma Vilma, eu e o Barney fomos pra zona, tomamos todas e ainda dormimos com duas putinhas lindas, foi muito bom! E como vocês, nós também ficamos no mesmo quarto e vi o cavalo do Barney arrombando uma das putinhas pelo cu, a coitada sofreu pra aguentar aquela rolona na bunda, fiquei admirado quando depois de uns vinte minutos de pau no cu, a putinha ainda pediu mais.

Vilma – eu que o diga amor, já aguentei a rola do Barney no cu e não é nada fácil, apesar de te confessar que adoro pau no cu, o pau do Barney arromba a gente toda, é muito doloroso, mas é gostoso.

Fred – Vilma nunca pensou que você fosse tão putinha assim, estou até de pau duro, acho que estou começando a me tornar um verdadeiro corno manso.

Vilma – que maravilha amor, você já está virando o corninho que sempre sonhei, e quanto a ser putinha! Você não conhecia sua esposinha, eu sempre quis ser putinha, mas, casada com o machão que você era, nunca tive oportunidade de mostrar a devassa que existe dentro de mim.

Fred – amor, só não quero é que todos os meus amigos fiquem me apontando e me chamando de corno por trás.

Vilma – claro meu corninho, pode deixar que não vou lhe envergonha, agora me dá licença que vou ligar pro Ricardo e conversar com ele, vou dá uma dura nele, adoro aquele pau gostoso, mas não vou o deixar mandar em minha vida, afinal de contas eu não interfiro na vida dele e da esposa dele.

Barney estava em casa assistindo televisão, Betty não estava foi quando bateram na porta, era Pedrita.

Pedrita – oi tio Barney o Bambã está?

Barney – não minha querida, o Bambã teve que sair, ele teve que ir a pedreira, parece que o senhor pedregulho vai arranjar um emprego pra ele lá na pedreira, a força que ele tem nos braços ajudou o senhor pedregulho a contrata-lo, parece que ele está procurando um funcionário para empilhar blocos de pedra, o tipo de serviço que o Bambã gosta.

Pedrita – que bom tio, assim nós poderemos marcar o casamento logo!

Barney – certo minha querida, mas queria aproveitar a ocasião para lhe pedir desculpas, não devia ter transado com você naquele dia, foi um grande erro.

Pedrita – porque erro tio, o senhor não gostou de comer minha bucetinha?

Barney – claro que gostei Pedrita, você é deliciosa, mas é a futura esposa do meu filho, e não fica bem eu ficar trepando com você.

Pedrita – e fica bem o senhor trepar com a minha mãe, a esposa do seu melhor amigo.

Barney – é diferente Pedrita, nós somos adultos, e sabemos o que queremos.

Pedrita – o Bambã já era corno muito antes do senhor ser corninho da tia Betty, estamos nos casando e o senhor ainda acha que somos crianças.

Barney – Certo Pedrita, você tem razão, vocês não são mais crianças, não foi isso que eu quis dizer.

Pedrita – pois saiba tio que penso muito na sua picona dentro de mim, adorei meter com o senhor, contei pro bambã que nós metemos e ele me contou que o senhor já tinha contado pra ele, e ficou muito feliz por ter deixado a futura esposa meter com o pai dele, e lhe digo tio, não paro de pensar na sua rola, queria muito meter com o senhor de novo.

Barney – serio Pedrita, não sabia que você tinha gostado tanto, quer fuder comigo agora, estou sozinho em casa.

Pedrita – claro que quero tio, estou esperando essa oportunidade há muito tempo, estou toda molhadinha só em pensar em sua ferramenta dentro de mim.

Barney levou Pedrita até seu quarto e beijando muito a boca da futura nora começou a acariciar os seios dela e com a outra mão enfiou dois dedos na xoxota dela, e começou a fazer movimentos de entra e sai deixando a menina maluca, depois tirou a picona pra fora e Pedrita caiu de boca, chupou muito até o até ficar ainda mais dura, depois ficou de quatro e Barney meteu sem pena, mudando de posição muitas vezes, quis comer o cuzinho dela, mas Pedrita prometendo que em outra oportunidade daria o cuzinho, mas não dessa vez.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive predador 123 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Porque não continuou? Já fazem quase 50 dias da última postagem.

0 0
Foto de perfil genérica

Como sempre muito bom. Estamos no aguardo da continuação.

0 0