Tão jovenzinho Revisado.parte 1).

Um conto erótico de Rudylong
Categoria: Homossexual
Contém 3044 palavras
Data: 04/02/2014 22:03:53
Última revisão: 02/08/2014 02:01:26

Tão jovenzinho REVISADO. Parte 1

Quando me pergunto porque comecei tão cedo a minha vida sexual, ou melhor, porque comecei tão cedo a tomar no cu, lembro que a primeira vez que vi um cara mais velho do que eu, com o caralho levemente inchado, mijando na minha frente eu fiquei muito impressionado. Tão impressionado que deixei a minha curiosidade transparecer a ponto do cara perguntar se eu estava gostando de ver a piça dele. Quando tentei dizer que sim, que achava a piça dele muito bonita, notei que ela estava ficando ainda maior e mais inchada, e a cabecinha, antes coberta pelo prepúcio, agora estava totalmente a mostra e muito vermelha, destoando completamente da cor do resto da piça que era da cor da pele.

Interessante notar que um caralho, por maior que seja, não chama muito a atenção se a glande estiver coberta pelo prepúcio mas, no momento em que a cabecinha da pissa fica descoberta, não há como passar despercebido mesmo pelo maior machão do pedaço, imagina então o que se passa na cabeça de garotinhos ingênuos.

Para mim foi impossível negar que havia achado o máximo. O cara então perguntou se eu queria segurá-la (a pissa). Entre agarrá-la e começar a masturbá-lo foi um segundo, embora o movimento de vai-e-vem com as mãos tenha sido totalmente instintivo e não tenha ocorrido nada mais naquela ocasião por absoluta falta de lugar em que ele pudesse me enrabar. Esta paixão por caralhos ficou definitivamente estabelecida na minha mente depois de vê-lo se esporrando em função do que eu estava, inocentemente, fazendo com a minha mãozinha. Não tinha a menor ideia de que o simples toque da minha mão na piça dele pudesse provocar uma esporrada. Pensava que o máximo que poderia acontecer era ele mijar na minha mão pois,

até então, o máximo que eu já tinha visto eram caras mijando, alguns até com piças razoavelmente rígidas e volumosas.

A visão de um caralho levemente entumecido, mijando, até aquele momento, tinha sido a coisa mais excitante que eu já tinha visto. Esta visão inesperada de um cara se acabando e esporreando um líquido branco e pegajoso ficou indelevelmente marcada em mim, principalmente porque a esporreada tinha sido motivada pela punhetinha que eu havia batido para ele, instintivamente, diga-se de passagem, pois eu jamais havia masturbado nem a mim e nem mesmo a outro rapaz.

Passados alguns dias, o mesmo cara, que tinha o dobro da minha idade, me encontrou de novo e me perguntou se eu queria brincar mais um pouco com a pissa dele.

- "Tá afim de brincar mais um pouco com a minha piça?" ele perguntou de modo muito safado.

- "Ela vai ficar grande e vermelha como na semana passada?" eu perguntei inocentemente, mas já me sentido atraído pela possibilidade de agarrar no pau dele e punheteá-lo mais uma vez.

- "Só se deres um beijinho na cabecinha", ele respondeu, e logo tirou o caralho para fora das calças.

Sem perder tempo, agarrei o membro dele já bastante entumecido e comecei a acariciá-lo como se fosse um passarinho. A glande, vermelha de tesão e já totalmente exposta, tornava-se cada vez maior e mais inchada. O meu desejo e atenção concentraram-se então sobre a chapeleta vermelha do caralho que logo começou a babar descontroladamente, expelindo gotas e mais gotas de pré-porra pelo buraco do mijo, que eu lambia e penetrava com a ponta da língua delicadamente, deixando o cara cada vez mais apaixonado pela minha boquinha. Desnecessário dizer que os beijos e lambidas iniciais já haviam se transformando, sem que eu me desse conta, em chupadas gulosas que abocanhavam a totalidade da cabecinha.

Explico a razão de utilizar a palavra "cabecinha" para descrever a glande: sempre que ocorria a oportunidade de brincar com uma pissa, o cara em questão, fosse quem fosse, sempre se referia à cabeça do caralho, não importa quão volumosa fosse, como cabecinha, provavelmente para não me assustar com o tamanho da mesma quando ele me mostrasse o caralho. Até hoje "cabecinha" para mim, é um palavrão tão cabeludo quanto pissa, cu, foda, caralho, buceta, punheta,etc. Em um relato pornográfico como esse, prefiro sempre usar a terminologia mais forte possível, tendo em vista o objetivo de fazer deste texto uma boa razão para que o leitor possa se masturbar da maneira mais prazerosa possível.

O cheiro de urina característico de qualquer caralho por mais limpo que esteja, que já me atraía muito, subitamente se tornou um indescritível e potente afrodisíaco, tanto é que até hoje o cheiro de mijo, para mim, está definitivamente associado a piça dura, porra, cu, punheta e muita tesão. Além disso, qualquer texto ou conversa em que tais palavras são usadas é suficiente para provocar em mim profundo desejo de gozar ou esporrar.

Voltando ao que aconteceu em nosso segundo encontro:

Agindo com calma, ele me ensinou, com muito carinho, a bater punheta, tanto nele como em mim mesmo, e a gozar, apesar de algo me dizer que o melhor destino para aquela piça cabeçuda não era ser masturbada; seu destino, sem dúvida, deveria ser dentro de mim, embora ainda não tivesse aprendido nada sobre tomar no cu. A única pista que ele havia me dado nesse sentido foi quando ele começou a me bolinar a bunda e insistiu em acariciar, além da minha bundinha que parecia a de uma menina, a entrada do meu cuzinho cor de rosa com a ponta do dedo médio, enquanto eu mamava gostosamente em seu caralho todo lambuzado de pré-porra. Como eu gostava muito de enfiar a pontinha da língua dentro do buraquinho do mijo, a lubrificação natural do caralho dele sempre ficava acima do normal, pois essa pequena putaria o excitava sobremaneira. Lembro que naquela época eu já havia lido várias revistinhas de putaria e, numa delas eu aprendi essa prática de, ao chupar uma piça, aproveitar para lamber bastante a uretra e também penetrá-la o máximo possível com a pontinha da língua. Na revistinha, o autor explicava didaticamente que a sensação da penetração da língua na uretra frequentemente provocava uma ejaculação em quem estava sendo mamado. Quando eu li esse texto eu não entendi muito bem, mas como a revistinha era ilustrada, dava para ver bem direitinho o que eu deveria fazer.

Na época em que essas experiências ocorreram comigo, eu sentia tanta tesão que jamais tive a mínima vergonha de ficar nu na frente de outros caras, mesmo os mais velhos, com caralhos grossos, cabeludos e com a cabecinha de fora. Nunca o sentimento de vergonha me impediu de fazer qualquer putaria com eles, por mais cabeludo que fosse o que me pediam para fazer.

Para um jovenzinho como eu, atualmente pelo menos, tomar no cu até que é bastante comum. A toda hora vemos nos jornais até crianças insistindo em exercer a sua sexualidade do jeito que elas bem entendem. Mas chupar e mamar uma piça, lamber o cu, chupar as bolas de caras bem mais velhos, ser mijado por vários caras de pau duro, quase se esporreando, tudo isso, muitos anos atrás, era muito normal para mim e só me deixava mais puto de vontade de bater punheta, principalmente se eu pudesse sentir, ao mesmo tempo, uma piça bem grossa dentro do cu, entrando e saindo, de modo que eu pudesse sentir a cabecinha da piça forçando a passagem pelos esfíncteres anais.

É indiscutível que o grande prazer anal, principalmente nos mais jovens e com os esfíncteres mais tensionados, ocorre no momento da penetração da glande dentro do reto. Esse é um dos momentos mais gloriosos de cada movimento da foda, embora a presença do corpo do caralho invadindo o canal anal seja pré-requisito básico para que a cabecinha desabroche dentro do reto.

O outro grande momento é quando o puto ativo força o caralho para fora do cu que está fudendo e a cabecinha precisa ultrapassar o esfíncter interno para sair do cu. A prazerosa dor provocada pela passagem da glande pelos esfíncteres, tanto na entrada quanto na saída do caralho no reto é o que mais facilmente provoca a ejaculação tanto no putinho que está tomando como no pederasta, geralmente mais velho, que está fudendo ou metendo. Qualquer um ligado nos prazeres anais pode confirmar esse fato. E afirmo que aqueles héteros adultos que se deliciam em fuder um cu mais até do que uma buceta, certamente desenvolveram esse gosto por terem tomado no cu e gozado, enquanto jovens.

Voltando a foda:

Depois de muito mamar na piça desse camarada chegou a esperada hora da penetração da pissa dele no meu cuzinho. Próximo passo, eu estava lá, pelado, sentado no colo dele. Vejamos como foi:

Ele já havia me levado para um lugar abandonado e mandou eu me despir e sentar no colo dele, que a essas alturas também já estava nu. Enquanto ele me punheteava com uma mão direita, com a esquerda ele acariciava o meu cuzinho. Depois começou a enfiar o dedo médio dentro do meu cu e continuou me punheteando. Quando ele enfiou todo o dedo dentro do meu cuzinho, eu me acabei em seco.

Foi a primeira gozada da minha vida. Eu fiquei boquiaberto com tanto prazer, e perdidamente apaixonado por ele.Em agradecimento por ter me ensinado coisas tão boas e prazerosas, mamei intensamente em seu caralho, até que ele ejaculou diversas vezes dentro de minha inocente boquinha, lembrança que até hoje me excita, pois todo aquele prazer foi obtido através de muito amor e carinho da parte dele para comigo.

Já estava mais do que na hora de eu experimentar um caralho no cuzinho.

"Vamos experimentar enfiar o meu pau no teu cuzinho?" ele me perguntou.

-"Será que vai entrar? O teu caralho (ele fazia questão que eu chamasse o pau dele de pissa ou caralho) é tão grande e grosso" eu disse. "Tu garante que não vai doer?"

- "Se tu fizeres direitinho, como eu te mandar, eu garanto que não vai doer nada. Eu prometo que tu vais gozar mais do que só batendo punhetinha. Tu vais gozar na piça e no cu ao mesmo tempo."

Eu, tesudo como já me encontrava, imediatamente baixei as calças e ofereci a bundinha para ele me penetrar. O cara era um tremendo de um filho da puta e começou a me lamber o cu, o que me deixou totalmente louco de tesão especialmente quando eu relaxei os esfíncteres anais e ele pode enfiar ponta da língua bem dentro do meu cuzinho, ainda virgem de piças.

Depois disso, ele me mandou mamar mais um pouco na jeba dele. Imediatamente me agarrei no caralho dele e comecei a mamar. Assim que a piça ficou bem molhada, ele me mandou ficar de quatro e se ajoelhou atrás de mim de modo que a cabeça do caralho dele ficasse na altura do meu buraquinho. Acertada a posição correta, ele encostou suavemente a cabecinha bem na entrada do meu cu. Senti um calafrio de tesão e relaxei ainda mais o cu de modo que a cabecinha começou a entrar sem problemas. O esfíncter externo já havia sido ultrapassado e parecia que o meu cuzinho estava chupando o caralho dele para dentro. Só faltava vencer o anelzinho interno do cu para a cabeça se acomodar agradavelmente dentro do meu reto.

Lentamente ele continuou enfiando o caralho babado dentro do meu cuzinho. Mais um instante e a cabeça desabrochou no interior do meu reto, ficando a metade do eixo da piça agasalhado no túnel do meu cuzinho. Mais uma leve pressão e o caralho dele entrou totalmente sem que eu sentisse a menor dor, visto que o tesão que eu sentia superava em muito o desconforto passageiro que eu senti durante a invasão do meu ânus por aquela enorme e maravilhosa piça.

Foi a penetração mais fácil da vida dele, segundo ele me contou depois, pois eu estava com muita tesão e além de estar apaixonado por ele, eu fiz tudo que ele me mandou, tal como fazer força como se fosse para cagar enquanto ele forçava a pissa para dentro do cu.

Forçar o cuzinho para fora praticamente o abriu para o caralho e facilitou muito a penetração da pissa dele

É inegável que fazer força para fora, como que para cagar, na hora de tomar no cu, facilita sobremaneira a dilatação do ânus. Fuder um cuzinho virgem sem orientar o paciente a forçar o cu para fora como se fosse cagar é uma judiaria.

Eu, nessa primeira foda da minha vida, praticamente abri o cu para a penetração da piça dele. Quando me dei conta, o caralho já estava totalmente dentro de mim, a ponto de eu sentir os pentelhos dele encostando na minha bundinha e as bolas dele nas minhas.

Uma vez dentro, ele começou o vai-e-vem da foda e eu comecei a me masturbar. Em poucos minutos eu já estava gozando pela primeira vez com uma piça atolada no meu cuzinho úmido e insaciável.

É impressionante como os jovenzinhos, tanto de um sexo como de outro, gozam fácil com um caralho bem enfiado no cu, apesar de que, ao que tudo indica, os meninos (pelo menos os sem vergonhas) são mais receptivos a tomar no cu do que as meninas. Pelo que já observei, as garotas que gostam de tomar no cu aprenderam a curtir essa safadeza, não foi algo instintivo, pois elas normalmente querem a pissa na buceta, por isso quem tem uma mulher que curte tomar no cu tem um tesouro. E tem mais: mulheres que tomam no cu geralmente são muito liberais e muito mais dispostas a encarar uma foda fora do casamento do que as mulheres que nuca tomaram no rabo. Cabe aos maridos felizardos dessas mulheres compreender esta peculiaridade e aproveitar o prazer de saber que a mulher dele não goza só com ele. Em outras palavras, aprendam a curtir o prazer que elas sentem com outros homens. Para os felizes casais que aceitam as putarias dos cônjuges com naturalidade sobra o abundante prazer da putaria em família sem segredos.

Voltando ao tema principal: mais um minuto de vai-e-vem do caralho no cu e o meu pederasta já estava pronto para gozar dentro de mim.

- "Vou esporrear dentro do teu cu agora. Aproveita para gozar enquanto eu estiver mijando a minha porra dentro do teu cu. Vai ficar bem molhadinho. Tu vais adorar" ele me disse.

- "Pode esporrar. Eu já estou quase gozando também", eu respondi.

Num instante o meu cu estava inundado de porra.

Mas, ao contrário do que eu imaginara, a piça dele não amoleceu nem um pouquinho depois de gozar e esporrear. E, como a piça continuava dura, ele continuou, com o caralho dentro do meu cuzinho excitado, a bombar novamente.

A minha pequena piça (mais ou menos um 10 cm de comprimento) nem tomou conhecimento que eu já tinha me acabado duas vezes, e continuava pronta para continuar gozando. Mais uns cinco minutos de vai-e-vem da piça dele dentro do meu rabinho, e ele me disse:

- "Vou esporrear de novo dentro do teu cuzinho. Tu tá gostando dessa foda, meu putinho? Tá gostando de sentir a pissa do teu macho fudendo o teu cuzinho, meu puto"?

- "Tô gostando demais. Tá bom , muito bom. Eu tô sentindo a barriga cheia. Tô até começando a sentir dor de barriga. Tô com vontade de fazer cocô. Vou cagar no teu caralho, posso?" perguntei dengoso imitando uma voz de criança.

Notei que, quando eu disse que estava com vontade de fazer cocô e mencionei que ia cagar no pau dele, a piça dele endureceu ainda mais, o que me levou a compreender que ele se excitava demais com a ideia de cu e merda junto com a foda, o que eu também imediatamente associei a ideia de gozar e fuder.

Mais umas bombadas completas (tirando e enfiando totalmente a piça no cu) e ele começou a ejacular novamente dentro de mim com tanta força que eu sentia a cabecinha tocando lá fundo do meu cu, o que me fez gozar mais uma vez de maneira ainda mais abundante.

Surgiu a seguir a perspectiva de fuder com outros caras, pois logo descobri que todos os caras mais velhos que eu conhecia ficaram sabendo que eu tinha tomado no cu tinha gostado. Todos os caras mais velhos que eu conhecia estavam loucos para me fuder.

Aos poucos eu fui namorando (entenda-se por namorar, tomar no cu a piça do meu namoradinho) cada um deles e gozando demais com todos eles. Mas, devo esclarecer, que, na falta de KY, eu não tomava no cu de jeito nenhum sem antes mamar bastante na piça que iria me enrabar. Eu não abria mão de lubrificar bem o caralho que iria me fuder, sempre usando a minha linguinha para penetrar no buraco do mijo de quem estava me namorando.

Com tantos caras querendo me fuder, participar de uma suruba (como eu já vira no livrinho de putarias que eu tinha)foi o meu próximo desejo sexual, que levou algum tempo para acontecer, pois tinha que acertar o programa com dois caras para me fuderem juntos.

Depois de uma semana, um cara, o Antônio, me convidou para passear com ele no mato e eu disse que a gente deveria convidar um outro amigo para ir junto conosco. Expliquei, na minha inocência de putinho recém fudido, que eu queria muito sentir uma piça no cu e chupar um caralho ao mesmo tempo. Falei também que eu gostava muito de um certo amigo, o Flávio, e que eu queria que ele me visse tomando no cu, pois queria provocar ciúmes nele. Eu já tinha, naquela tenra idade, um forte sentimento exibicionista e gostava muito que me vissem tomando no cu.

Na verdade, ver os olhos de alguém assistindo a penetração de um caralho no meu cu me deixava tão excitado quanto a própria foda e eu tinha agora uma excelente oportunidade de mostrar para o meu amigo Flávio como eu curtia tomar no cu.

Além disso, eu estava louco para dar o cu para ele também (eu já havia, poucos dias antes, segurado na piça dele para ele mijar, mas ele ficou com o pau tão duro que desistiu da mijada e aproveitou para me deixar masturbá-lo). Achei, então, que, numa foda a três, ele não iria perder a oportunidade de me fuder.

Continua.

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Comentários

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Vc é demais, meu lindo, além de puto é muito CUlto e inteligente.

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Surubas com machos gostosos são demais! eu que o diga!

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Nunca gozei tanto na minha vida quanto eu gozei quando ainda não esporreava. Era uma acabada atrás da outra.

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Existem várias grafias para o sinônimo de caralho mais comum que é pica, a saber, pissa e piça. Todas fazem parte da língua portuguesa e é uma questão de gosto de quem escreve, optar por umas ou duas das três versões. Aminha versão preferida é pissa, pois tem origem anglo-saxônica no verbo mijar, to piss, pois a primeira função da pissa ou piça ou pica, sempre é mijar. Esporrear sempre foi a segunda função deste órgão tão maravilhoso.

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Toda menina gosta, sim, de pica no cu. É que pica na buceta é tão bom que é preciso ter certeza que vai sobrar pica dura na buceta também kkkkk Gozar com o dedinho no grelinho enquanto uma pica fode meu cu é maravilhoso...

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Eu acho que o certo é PIÇA. Mas está bom. Visite meu blog: quiquinha12.blogspot.com.br

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