Fim de semana de putaria com o Carlão. Segunda parte. Comemos o Mauricinho.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 4967 palavras
Data: 04/02/2014 04:44:26
Assuntos: Gay, Homossexual, Ménage

Depois daquela putaria, a gente ficou com fome, então pedimos esfihas abertas. Pior besteira que fizemos. Demorou mais de 2 horas pra entregarem. Tivemos que comer uns pedaços de queijo que tinha na geladeira do Carlão pra aguentar. Nesse meio tempo, a esposa do Carlos já tinha ligado, dizendo que a festa de formatura da prima dela tava top, a mãe do Carlão já tinha ligado também, convidando a gente pra jantar lá na casa dela, assistimos ao último capítulo da novela inteirinho, até que após 4 ligações esbravejando os caras, ouvimos buzinas de moto. Era a esfiha. Devoramos aquelas esfihas em poucos minutos. Por volta da meia noite, o Carlão tava esparramado no chão, dormindo, e eu tava na internet, usando o tablet da mulher dele. Chacoalhei ele, falando pra ele ir dormir na cama. Todo mole de sono, ele se levantou, me deu um abraço e foi pro quarto dele. Fiquei na sala algum tempo ainda, sem sono, e comecei a me lembrar da trepada que tinha tido há pouco com ele, resultando numa punheta fenomenal, ali mesmo na sala. Gozei na mão e corri pro banheiro pra lavar a mão. Fui até o quarto de casal, onde ele dormia só de cueca, de braços e pernas abertas. Dei aquela apreciada naquele macho lindo dormindo, e ainda bem que eu tinha gozado com a punheta, senão eu seria capaz de pular nele e comer aquele rabo na hora. Mas respeito o leito do casal, haha, então fui pro quarto de visitas ali ao lado, onde minha cama já estava arrumadinha, esperando o Dado, uia, rimou kkkk!

Caí no sono e fui acordado pelo barulho do chuveiro da suíte dele. Que vontade de ir lá, lavar aquele corpão de novo, mas de manhã sou a criatura mais podre do universo, e não era nem 7 da madrugada ainda. Acabei cochilando de novo, mas logo fui acordado pelo Carlão, me dando um baita tapa na bunda. Que fdp!

Ele tava de uniforme, cheirando a banho, uma delícia. Puxei ele pra cima de mim, e apertei aquela bundona. Ele riu, tentando se livrar, gritando que ele já tava atrasado. Demos um longo abraço, rindo. Me levantei, podre de sono, e o acompanhei até lá fora, na varanda. Ele queria que eu ficasse na casa até ele voltar do trampo, por volta do meio-dia, mas falei que eu ia pra casa, trocar de roupa, pegar uma mochila com algumas coisas, aí a gente ficaria de boa no fim de semana todo. Ele foi trabalhar, e voltei dormir mais um pouquinho...tô falando que sou cozido cedo, hehe. Por volta das 9 horas, levantei, lavei a cara, tomei um copo de suco e fui pra casa dos meus pais, a pé, sob um sol forte e um calor do caralho. Quase meia hora de caminhada, e cheguei, correndo pro banheiro pra tomar uma ducha fria. Antes mesmo do meio-dia, o Carlão já chegou acelerando, estalando o escapamento de sua moto, como sempre. Minha mãe já tinha feito o almoço, e ele comeu junto com a gente. Meus pais gostam muito dele, pois ele é um cara divertido, bem educado e super alto-astral. Demos boas risadas, e meu pai brincou com ele, dizendo que nesse fim de semana ele tava livre pra esbórnia. Se tava, pensei comigo. Acabamos de comer, rango bom da minha velha, regado a caipirinha excelente do meu velho.

Peguei minha mochila e eu e o Carlos rumamos pra moto dele. Ele me olhou de cara feia, já imaginando que eu tinha esquecido de pegar o outro capacete lá na casa dele, como ele tinha me alertado. Fui xingado muito por ele, e eu quase mijei de rir. Ele já se preparava pra ir lá na casa dele, pegar o capacete pra mim, quando o telefone de casa tocou. Era a mãe dele, chamando a gente pra ir almoçar na casa dela. Já tínhamos comido, mas resolvemos dar um pulo lá. Mesmo sem capacete, subi na garupa, e fomos pra lá pela ruazinha morta, pra baixo de casa, que vai até a casa da mãe dele, pertinho. Beliscamos alguma coisa, e o pai dele abriu uma garrafa de cerveja. Papo vai, papo vem, os pais dele começaram a nos recomendar que não saíssemos a noite, que tivéssemos juízo, pois a esposa dele era esperta, e se a gente aprontasse, ela iria descobrir. Deixei eles sossegados, lembrando-os que eu tava lá com o Carlos a pedido da mulher dele, já que ela confia em mim. Pior que é verdade, meus caros leitores. Ela mesmo me ligou, perguntando se eu não poderia dormir lá na casa deles, enquanto eles estivessem fora, mas como o Carlão não conseguiu dispensa do trampo, ela acabou indo lá pra cidade dos pais dela com o filhinho deles, então o Carlão, e ela também, sugeriram que eu ficasse com ele nesses dias. É claro que aceitei o convite, né, haha. Agora vem o melhor. O Carlão me contou depois, que na verdade, ele nem pediu dispensa do trampo, já imaginando ter esses dias de folga da esposa, kkkkk. Esse cara é um sem vergonha!

Lá pelas 3 da tarde, o Carlão teve a ideia de irmos pro clube de campo que somos sócios, então liguei pros meus velhos, e eles toparam também. O Carlão foi pra casa, tomou banho e trocou de roupa. Pedi pra minha mãe pegar uma sunga pra mim, pois não é permitido nadar de bermuda lá nas piscinas. Nesse meio tempo, já estávamos a caminho do clube, eu com os pais do Carlão no carro deles. Lá chegando, uma das primeiras pessoas que vejo foi o gostosinho do Maurício. Nos cumprimentamos e ele me perguntou se eu jogaria futebol também naquela tarde, e respondi que só iria pra piscina. Me acompanhando, continuamos o papo, e quando vi que estávamos longe de olhares, dei uma apertada naquela bunda gostosa dele, num shortinho curto, de tecido mole. Ele riu, meio grilado. Segui pro vestiário e ele veio junto. Tirei a bermuda e a cueca, e fiquei peladão, chamando a atenção de outros caras ali dentro. O Mauricinho ficou disfarçando, como se estivesse mijando, mas notei seus olhares em minha rola molona. Vesti a sunga azul, e notei olhares na minha mala, haha. Adoro isso. Me dá um tesão do caralho essas coisas. Coloquei a bermuda e então saí, com o Mau junto. Ele não desgrudava de mim. Onde eu ia, ele ia atrás. Vi o Carlão acenando pra mim, onde estavam nossos pais e mais alguns amigos, numa barraca. Me juntei a eles, e o Mauricinho junto. Ele disse que iria pra piscina e me chamou pra ir com ele, então o Mau falou que ia dar um mergulho também, antes do futebol. Seguimos os 3 pras piscinas. Tiramos as bermudas e tive aquelas visões divinas. O Mau estava com uma sunga laranja, que contrastava com sua pele moreninha. O cara tá todo fortinho, bombadinho mesmo, e sua bunda é um escândalo. Nossa que rabo delicioso naquela sunga, que ficava atoladinha no rego, moldando aquele rabão, e na frente havia uma mala pesada, volumosa. Agora vou descrever aquele macho delicioso que é o Carlão. Ele tava de sunga azul escura, e aquela mala era uma visão de outro mundo. Que pacote era aquele?! E a benga, deitadona de lado?! Flagrei o Mauricinho babando na mala do Carlão e saquei os dois me "namorando" a mala também. Caímos na água e ficamos próximos. Começamos uma brincadeira de lutinha, e nossas mãos invariavelmente corriam pros rabos uns dos outros, sob a água. Minha vara já deu sinal de vida. Senti uma pegada forte no meu pau. Era o Mau, fingindo que não era com ele. Logo dei uma dedada certeira naquele rego, afundando meu dedo com o tecido da sunga pro fundo de seu rabo. O Carlão percebeu e deu uma passada de mão naquela bundona também, tirando protestos do Mauricinho, mas que não impediram o Carlos de lhe dar outra passada de mão no rabo. Pra tentar fugir do Carlos, ele veio pro meu lado, e acabou levando outra dedada no cu, de mim. Ele ria, tentando fugir da gente. Quem via a gente ali, pensava que era uma brincadeira inocente, mas o que tava rolando ali era uma putaria já, com o Carlos e eu revesando dedadas fundas naquele rego gostoso. As vezes tínhamos que parar, disfarçar, quando alguém chegava muito perto da gente, mas era só termos certo espaço novamente, que a "brincadeira" recomeçava, e o Mau entrou na putaria de verdade, deixando a gente dar umas cutucadas gostosas na bunda dele. Tava um tesão aquilo. O Carlão me dava piscadas, sinalizando alguma coisa, mas que entendia como" esse carinha tá no papo", haha. Aí uns caras que iam jogar bola cortaram nossa farra, chamando o Mau lá de fora da área da piscina, já que tava quase na hora do jogo deles. O Mau fez cara de que nem tava afim de jogar, mas disse que já iria. Falei pra ele que assim que terminasse o jogo, era pra ele encontrar com a gente lá na barraca. Ele abriu um sorrisão, e confirmou. Antes de sair da piscina, dei uma passada de mão naquela bunda, e ele me chamou de fdp, aí o Carlos falou que também queria, então ele passou bem devagar do lado do Carlão, dando a chance de levar uma dedada bem safada no meio do cu. Saiu da piscina rápido, tentando esconder uma ereção sob a sunga e correu vestir o shorts. Na hora sacamos sua vara durinha, e rimos dele. O Carlão já todo tarado, veio ao meu lado e disse que tava louco pra comer aquele moleque. E eu concordei com ele, dizendo que tava a fim de meter naquele rabão gostoso também. Ouvi do Carlos que o moleque tava com um baita rabo mesmo, e veio jogando um verde, pra saber se eu já tinha comido aquele cu. Neguei, haha. Achei melhor omitir que comia aquele rabo também. Achei mais prudente. Mas comecei a fermentar a ideia, e já fiquei tarado, pensando na possibilidade de trepar com aqueles dois deliciosos ao mesmo tempo. Começamos a bolar um plano, mas o Carlos estava em dúvida se o moleque daria o rabo mesmo. Ele viu que o carinha entrou na roda ali na piscina, todo fácil nas brincadeiras de mão, mas dar o cu, já seria outra história. Isso tudo ele falava pra mim, nem imaginando que eu já tinha comido o cu do Mauricinho, que o cara era o maior engolidor de rola, tarado, que curte sentar na minha vara, até sentir os pentelhos lhe roçar o cu. Minha vontade era abrir o jogo e contar tudo pra ele, mas temi a sua reação. Sei lá, ele poderia achar que sou um promíscuo, kkkk, que como os caras, aí saio falando, essas coisas, então dei um de joão-sem-braço, mas comecei a tecer a teia, falando que eu tinha quase certeza que o Mau curtia um cara também, pois ele ficava encarando minha mala, que fazia tempo que eu já tinha essas brincadeiras com ele, de mão, e ele curtia. Comecei a convencer o Carlão que o moleque curte também. Resolvemos arriscar, dar um jeito de levar o carinha pra casa do Carlão naquela tarde ainda, e ver o que rolaria.

Por volta das 6 da tarde, com o sol lá em cima, nós já estávamos de volta na barraca, comendo uns lanches e bebendo cerveja, quando eu vejo o Mau passando lá adiante com uns caras. Olhei pro Carlão, que fez cara de sacana pra mim. Assobiei e chamei o moleque. Ele fez sinal de que já viria. Após alguns minutos, ele veio até a gente, se despedindo, porque a carona dele já tava indo embora. Falei que se quisesse, ele podia voltar com a gente. Na hora ele topou, e foi avisar os amigos dele que iria ficar mais. Dei uma lata de cerva pra ele, e ele se sentou ali, e começamos o papo. Sem que os outros ouvissem convidei ele pra ir lá na casa do Carlão com a gente mais tarde, pois a gente tava sozinho, já que a mulher dele tava viajando, então a gente tava pensando em beber alguma coisa lá e depois sair pra dar uns rolês de boa. Ele se animou todo, mas disse que não poderia acompanhar a gente nos rolês, porque iria na casa da namorada mais tarde, porém daria pra ir lá na casa do Carlão antes. Olhei no relógio, e vi que já era mais de 6 horas, então convidei todo mundo pra irmos embora. Juntamos as coisas e fomos pros carros. O Carlão tava de moto, agora com 2 capacetes, então resolvemos que o Mau iria com ele, então eles iriam direto pra casa do Carlão. Eu voltaria pra casa com meus pais, pegaria o carro do velho, e já iria pra casa dele também. Caminhando pro estacionamento o Mau me puxou e cochichando me perguntou, todo desconcertado, se eu tinha falado alguma coisa pro Carlão, de que a gente já tinha transado. Neguei também. Ele tava todo bolado, desconfiado, mas relaxei ele, falando pra ele ficar sussa, mas pra ele ficar esperto porque o Carlão acha o rabo dele gostoso, assim como eu e dei uma piscada pra ele. Ele sorriu e acelerou os passos pra alcançar o Carlão. Antes das 7 eu já tava buzinando, na frente da casa do Carlos. O portão eletrônico se abriu e entrei acelerando, com o som no último. Os 2 já estavam bebendo cerveja, num papo entrosado. Tirei os fardinhos de cerva do carro e coloquei no freezer. Tirei a camiseta, ficando só de shorts, assim como eles. Comecei a zoar o Mau, falando pro Carlão que ele tava com medo de ir lá, porque achava que seria perigoso.

O Carlão já deu uma piscada pra mim. O Mau me olhou com cara de quem não tava entendendo nada.

Falei que era porque a gente tava sozinho, aí ele ficou com medo de ir pro abate. O Mau riu, meio sem graça, me mandando tomar no cu. Então o Carlão começou a botar as manguinhas de fora.

-É, tem que ficar com medo mesmo, a gente aqui sozinho, minha mulher viajando, aí bate umas necessidades, né Dado, ele falou pegando no pau, e olhando pra mim com cara de tarado.

-Opa, respondi prontamente, dando uma juntada na mala.

-Ainda mais com um rabo bom desses, o Carlão falou mirando pra anca do moleque, sentado próximo a ele.

-É muita bunda mesmo, mostra aí Mau, fica de pé pra gente ver, eu disse, botando fogo na coisa.

-Ah, vão tomar no cu de vcs, ele respondeu, meio bravo, mas não conseguindo disfarçar que tava curtindo o papo.

-É, fica de pé aí, meu. Só pra gente confirmar se é grande mesmo, disse o Carlão.

Aquele moleque gosta de putaria, e sabe que tem um baita rabo, e sei que ele adora quando falam do rabo dele, ele enrolou um pouco, mas logo ficou em pé, fingindo uma certa vergonha. Aquele shorts curto, de tecido mole, daqueles típicos de jogar bola, na cor preta, moldava perfeitamente aquela bunda, ficando cravadinho no rego. Ele se virou pro meu lado, depois pro lado do Carlos, exibindo aquela anca deliciosa, e logo se sentou. Perguntei se ele ainda tava de sunga, ele confirmou. Piramos, e convencemos ele a tirar o shorts, e mostrar pra gente. Galera, a coisa tava ficando do jeito que o diabo gosta. O safado tirou o shorts, ficando só com aquela sunga justa cor de laranja, que se entronchava no rego de uma forma tão tesuda, que não resisti e dei um tapa naquela bunda e um apertão naquela polpa grande. O Carlão foi mais esperto e deu uma atolada de mão naquele rego, fazendo o cara dar um pulo pra frente, assustado com a ousadia do Carlos. Me levantei e fui pro lado do Mau, virando a bunda dele pro Carlão, mostrando aquele rabo pra ele.

-Olha Carlão, que rabo gostoso que tem esse moleque. O que que a gente faz com uma bunda gostosa dessa?, falei apertando aquelas nádegas, e passei a mão no rego, sentindo o cuzinho quente na ponta do meu dedo.

- Bunda boa assim a gente tem que comer, ele respondeu, e também começou a apertar aquela bunda. Nossa mãos se revesavam naquele rego, e nossos dedos se encontravam lá dentro, cutucando aquele cu. O moleque tava paradão, curtindo o início daquela putaria, já prevendo que ia entrar na nossa rola. Baixei meu shorts e expus minha rola enorme de tanto tesão, fazendo os dois observarem minha pica em êxtase.

-Olha Maurício, já tinha visto esse pauzão do Dado?, o Carlos perguntou.

De maneira cínica, ele negou, balançando a cabeça.

-Olha aqui ó Maurício, o meu não é tão grande como o do Dado, mas é bonitão também, o Carlos falou, já tirando a trolha pra fora também. Modéstia a dele. O pau dele é grande também, só pouca coisa mais fino que o meu. Baixamos a sunga do moleque, que fingiu querer fugir, mas segurei ele, acalmando-o, e falei baixinho pra ele, que a gente só faria aquilo que ele concordasse. Ele acenou discretamente com a cabeça, positivamente, mas mantinha o olhar pro chão, sempre. Que rabo delicioso, grande, peludo, moreno. Abri as polpas e o Carlos se ajoelhou e admirou aquele cu, olhando pra mim, mordendo os lábios, falando que aquilo era uma delícia, me chamando pra ver também. Então trocamos de lugar e me agachei, arreganhando aquele rabo, e contemplando aquele cu, fingindo ser a primeira vez que via aquele cuzão peludo. Não me contive e passei o dedo, sentindo aquelas pregas na ponta do dedo, fazendo o carinha crispar a bunda e reclamar. Aí foi a vez do Carlos passar o dedo certeiro naquele boga. Vi quando o dedo passou e cutucou gostoso aquele cuzinho.

-Ah, moleque, agora vc me deixou tarado, O Carlão falou puxando o moleque pra dentro. Fomos até a sala, onde tem um sofá enorme, que faz um L. Ele empurrou o Mau, que caiu deitado, e já teve a sunga tirada por completo. O Carlão virou o moleque de bruços e apertou seu rabo com força. Pegou a rola e começou a esfregar no rego dele, simulando uma foda. A vara entrou naquele rego, e pelo jeito deu umas boas esfoladas no cuzinho do moleque. Cheguei perto do rosto do Mau e ofereci minha pica pra ele. Fez um pouco de doce, mas logo sua mão envolveu meu pau, numa punheta lenta, gostosa, e sua boquinha veio em cheio, lambendo minha cabeçorra. O Carlão sorriu quando viu aquilo. Então ele começou a chupar minha viga, que babava de tesão, e o Carlos ficava dando encoxadas no cara, fincando a rola no regão peludo do Mau.

-Deixa eu comer esse cu Mauricinho. Dá pra mim, dá?, com uma voz bem sacana, o Carlão começou a preparar o terreno. O moleque não respondia nada. Chupava meu pau de olhos fechados. Quem cala, consente, né. O Carlão cuspiu na mão e untou aquela verga dura, e cuspiu no cu do Mau. Com o moleque ainda de bruços, só abriu mais suas pernas e se encaixou bem no meio, fincando a rola no rego. O moleque parou de chupar e apertou os olhos, com dor. Podia ouvir o barulho do pau do Carlos, forçando as preguinhas meladas de saliva. O moleque gemia abafado, escondendo o rosto sob o braço. O Carlos olhou pra mim, e eu fiz sinal pra ele continuar. Ouvi a vara passar, estalando e o moleque deu um urro. Vi os corpos deles se encostarem. A vara atolou fundo. Esfreguei a vara na cara do Mau de novo e ele abocanhou, gemendo, com dor no cu, pela vara grossa do Carlos lhe rasgando as pregas. O Carlão ajeitou o corpo sobre o moleque, e começou uma foda gostosa, bonita, fazendo sua bunda linda subir e descer, enquanto bombava aquele cu. Os gemidos ecoavam na sala. Fiz questão de ir pra trás deles, pra observar aquela cena magnífica. O corpão do Carlos se mexia voluptuosamente, seus quadris moviam-se e suas bolas ficavam prensadas na bunda do Mau. Vi a rola toda atolada no cu do carinha, que saía uns centímetros, e atolava toda novamente. Tava lindo de se ver. Minha pica pulsava, e tive que segurar o gozo várias vezes. A bunda do Carlos se abria e se fechava, e o suor já brotava em seu corpo. Alisei suas costas, e desci a mão na sua bunda, discretamente acariciando seus glúteos, pra que o moleque não visse nossa intimidade. Ele olhou pra mim e pediu, sussurrando, pra eu passar mão na bunda dele. Na hora, haha, que tesão de homem! Atolei a mão naquele rego suado, e comecei a dedar seu cu, que recebeu meu dedo lá dentro, sem muita resistência. Ele bombava o rabo do Mau, e suas nádegas pressionavam meu dedo, que lhe cutucava lá no fundo. Então o Mau começou a reclamar, falando que atava ardendo, que queria parar um pouco. O Carlão se levantou, tirando a rola de seu cu. A vara do Carlos estava uma barra de ferro. Ele se sentou no sofá e puxou o Mau pro seu colo, que foi subindo no sofá, ficando de cócoras sobre o pau do Carlão. Nossa que visão eu tava tendo. Vi a rola deslizar sem resistência pra dentro, fazendo o Mau gemer alto e longo, enquanto a tora lhe invadia as entranhas. Só parou quando sentou nas bolas, espremendo-as com seu peso. Aquele cuzão peludo se abriu todo pra encaçapar aquela viga. O moleque tava de pau duro. Sentava na vara do Carlão se punhetando lentamente, e dei minha vara pra ele mamar de novo. A bunda dele batia no colo do Carlos, estalando, fazendo o Carlos gemer e começar a elogiar a performance do garoto.

-Ah, que delícia, hein. Que cu gostoso. Olha como ele senta, Dado, como gosta de uma vara. Esse cu aqui já deve ter levado muita rola, hein. Tá acostumado com vara, ele falava, insultando o moleque, que nada falava, só gemia, com a boca cheia com minha rola.

-Quero comer esse cu também. Vamos trocar, eu disse.

-Nossa moleque, agora vc vai ver o que é levar lenha no cu. Se prepara, o Carlos falou, mal sabendo que de minha vara, o moleque deve estar letrado já. Ele fez o Mau sair do colo dele, tirando a rola, que bateu pesada em sua barriga, de tão dura que tava. Tomei seu lugar, me sentando no sofá, e o Mau pelo jeito curtiu aquela posição, pois veio ficando de cócoras de novo, já mirando com sua própria mão minha rola em seu buraco já todo larguinho. Alojou a cabeçorra na porta e soltou o peso aos poucos, gemendo, fazendo cara de dor, olhando pro lado, enquanto o Carlos assistia tudo de perto.

-Nossa, que delícia, tá atolando mesmo Dado, o moleque aguenta, cara, o Carlão todo animado disse, se agachando pra ter uma visão perfeita da minha vara sumindo devagar pra dentro daquele cu. Sentia o esfíncter do moleque apertando minha rola, e quando senti sua bundona encostar em mim, sabia que a vara tava toda atolada nele. O Carlão exclamava, surpreso com a gula do cu do Mauricinho. Como disse num relato, o cu daquele moleque é um dos mais gulosos que já comi. Logo ele começou um sobe e desce gostoso, estalando aquele rabo no meu colo, gemendo alto. O Carlão quis dar a vara pra ele chupar, mas o Mau se negou, falando que tava com nojo porque tava com cheiro de cu. Eu ri daquilo, ainda mais porque o Carlão começou a ficar nervoso com o moleque, tentando forçar a vara na boca dele. Não teve jeito. Ele teve que ir no banheiro lavar o pau. Aproveitando que a gente ficou sozinho , Mau mostrou preocupação pelo fato do Carlão ter comido ele, que agora o cara sabia que ele curtia dar o cu. Tranquilizei-o, dizendo que o Carlos era casado, e que a última coisa que ele gostaria é que nossa putaria caísse na boca do povo. Nisso, o Carlão voltou, com a verga duraça, e o Mau, com aquela coisa de não querer chupar o pau do Carlos cheirando a cu, e com nossa conversa, tava sentado na minha vara ainda, mas paradinho.

-Ei, vamos trabalhar esse cu gostoso aí. Pode cavalgar nessa jeba que logo eu vou te comer de novo, seu safado, o Carlão falou botando banca, nos fazendo rir. Mas o moleque é obediente, e começou a mexer aquele rabo gostoso na minha vara, e caiu de boca na vara cheirando a sabonete do Carlos. Coisa boa tava aquilo. Mas resolvi esquentar a coisa. Fiz ele se levantar, desatolando minha vara, que fez até "flop", tirando uma exclamação do Carlos. Botei o moleque de 4 no chão, sobre o tapete, e montei nele, tipo cachorrinho. Atolei a vara tirando um "ai" ao mesmo tempo dolorido do moleque, mas que revelou um forte prazer, fazendo o Carlão se admirar.

-Vixe Dado, esse 'ai" dele entregou. Olha lá ó, o pau dele, durinho, tá gostoso né safadinho. Tá gostoso sentir a rola do meu amigo lá no fundo, vai Dado, fode esse safado, que ele gosta de vara, eu sabia que ele gosta, com um rabão desse, tem que levar muita rola no cu mesmo, olha que coisa linda, essa tora atolando, vai, tira e põe, nooooossa, cara, olha que tesão, como entra tudo, soca vai, agora tira de novo, iiiiissoooo, noooossa, tá um rombo esse cu, que delícia, tira que eu quero socar agora.

Tirei a vara e vi o rombo que tava aquele cu, ficando o formato certinho da minha verga, e se fechava rapidinho de novo. Mal saí, e o Carlão atolou a vara dele no cu do Mau, na mesma posição minha, de cachorrinho, com o rabo empinado pra cima, e o Mau de 4, apoiando o corpo no chão, com o rabo bem empinado também. A vara do Carlos atolou lisa, indo lá no fundo e voltando, fazendo o moleque gemer alto, a cada estocada forte que levava. Ele tirava o pau por completo também, e atolava tudo, chocando o corpo contra o do Mau. Pedi passagem e trocamos. Meti sem dó, fazendo o moleque amolecer o corpo, mas o puxei de volta, e meti fundo. Senti um dedo safado, meu cutucando o cu. O Carlos se punhetava e com a outra mão, me alojava o dedo no brioco. Que delícia. Senti o dedo atolar gostoso e sair. E atolar de novo, e sair. Trocamos de novo. A vara deslizou pro cu do moleque, e retribuí o carinho, haha, deslizando meu dedo pra dentro do cu do Carlos que gemeu baixinho, bem safado, enquanto cravava a benga no fundo do moleque. Senti umas apertadas no meu dedo e previ seu gozo. Bingo! O cara tirou a vara do cu num estalo e jorrou porra grossa, branquinha nas costas e na bunda do Mau, urrando, arqueando as pernas, anunciando o gozo aos 4 ventos, com a voz rouca de tanto tesão. Gozou muito, e espremeu as ultimas gotas de porra, que caíram pesadas nas costas do Mau. Empurrei o Carlos e trepei no moleque, socando fundo de novo no seu cu. Dei estocadas firmes, profundas, fazendo o moleque choramingar, enquanto o Carlos só observava, alisando a benga meia vida, sentado no sofá.

-O puto tá gozando Dado! Filho da puta, tá sujando tudo o tapete, goza na mão seu viado, goza na mão! Nossa, tá gozando quietinho, isso goza, tá gozando com a vara do Dado no rabo, olha que safado, nossa quanta porra!. Lambuzou tudo o tapete.

Eu ouvia aquilo tudo rindo, e então meu gozo veio dolorido, me fazendo gemer alto, ainda sentindo as contrações do cuzão do Mau, e tirei o pau e gozei por cima da gala do Carlos, deixando o moleque todo lambuzado. O Carlos correu pegar papel e um pano pra limpar o chão e pra gente se limpar também. A sala cheirava a sexo. O moleque só pensava em ir embora, vestindo a roupa correndo, tendo que buscar algumas peças lá fora, na varanda, onde a putaria começou. O Carlos e eu nos cumprimentamos, pois o plano foi perfeito. Lá na varanda, o moleque ligou pra namoradinha dele, dizendo que ia tomar banho, e que seu pai o levaria na casa dela. Ia namorar com o cuzinho em brasa, pensei.

Antes dele ir embora, fui lá e dei um abraço nele, falando que podia ficar sossegado, que aquilo era um segredo nosso. Ele me deu um abraço forte, e falou que sabia disso. Subiu na moto e o Carlos levou ele pra casa. Em 5 minutos o Carlão tava de volta, desceu da moto, e veio correndo, pulando em cima de mim, me abraçando todo satisfeito, pois a gente tinha comido o moleque juntos. Ele ria alto, se gabando, e começamos a relembrar dos fatos. Ele me disse que no caminho perguntou se o Mau tinha curtido. Ele não tinha respondido nada, mas quando o Carlos falou que queria repeteco, ele respondeu "pode ser". Que moleque safado!

Foi uma putaria da boa, que rabo delicioso, gozadas espetaculares, e foi só a primeira da noite de sábado. O resto, só conto no próximo relato. Aguardem. Abraços do Dado.

P.S. Pra ler o relato que dá início a esse e os demais que contam minhas outras aventuras, é só clicar no meu nick lá em cima. Visitem também meu blog, dadomacho.blogspot.com.br, onde podem reler meu contos e ver fotos dos meu machos e minhas também.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive dadomacho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caralho que tesao, tenho lido seus contos, e de fato baixou-se melhor do que uma pegada entre macho, sou de Fortaleza, de onde você é?

0 0
Foto de perfil genérica

Putaria das boas... O Mau deve ter ficado com o cú ardendo vários dias... Duas trolhas dessas enrabando o menino... rsrsrsrsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Queria ser essa mau mau ai kkkkkkkkkkkkkkkkkk Dado, sou teu fã!

0 0
Foto de perfil genérica

Queria comer o Mauricinho....Delicioso o conto

0 0
Foto de perfil genérica

é, vocês dois são bem sacanas mesmo. Já até dividiram o mesmo putinho hehe. Sexta-feira vocês mataram a saudade um do outro; Sábado fizeram menage... O que será que vocês aprontaram no Domingo hein? Hehe

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

amigos
contos com amigos