História com minha mãe. Parte 3

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2568 palavras
Data: 28/02/2014 16:05:35

Hoje vou continuar mais um relato. Agradeço aos comentários recebidos anteriormente, e espero que gostem de mais um fato que vou contar. Volto a mencionar, que são histórias verídicas, e não, minha mãe não percebeu o que havia acontecido, como alguns sugeriram nos comentários dos segundo relato, caso tivesse acontecido, com certeza não haveria outra história como essa pra contar. Para quem não acompanhou a história, sugiro que leiam os outros 2 contos, para entrarem no contexto o que me aconteceu.

Bem, indo ao que interessa, no dia seguinte, quando acordei, por volta das 8:00 horas da manhã, minha mãe já havia levantado, fiquei na cama, com um medo extremo de levantar. Na minha cabeça eu me perguntava: “ E se ela percebeu?”...Demorei um tempo, respirei fundo, levantei como se nada tivesse acontecido, fiz as mesmas coisas de costume. E percebi que tudo estava normal. Minha mãe me tratando como sempre, caso tivesse percebido, que seu filho tem tesão por ela, e principalmente o que eu havia feito, ela no mínimo iria falar alguma coisa.

Aquele dia se passou, outros dias foram se passando, e tudo correndo normalmente, tirando a minha vontade de repetir aquela noite. Tive oportunidades de dormir no quarto dela de novo, mas não adiantaria, aquela noite estava perfeita, pude ir longe demais, minha mãe, que não costumava beber, bebeu até apagar, de um jeito que eu não tinha visto, não teria mais graça dormir e acordar no meio da noite pra dar umas encoxadas. Até por que, com certeza, eu acabaria me empolgando, e ela acabaria acordando e percebendo.

Os dias foram se passando. De vez em quando batia a velha vontade, mas não tinha mais a mesma chance. Só o básico não me adiantava mais. Voltava a fazer o que aconteceu no primeiro conto por exemplo, de dormir com ela, e no meio da noite, dar umas encoxadas, colocar o pênis entre as nádegas dela. Era bom, muito bom, me deixava com a adrenalina a mil, só de baixar a cueca,virar para o lado dela, e ir chegando perto, até depois de muito cuidado e medo, encostar na bunda da minha própria mãe , apenas de calcinha, mas não era nem perto do que aquilo que havia acontecido, coisa que eu nunca esperava na verdade.

De vez em quando, eu tinha a sensação que não conseguia disfarçar, e minha mãe notava alguma coisa. Vai se saber: daqui a pouco, estava tomado por uma vontade louca e ficava comendo ela com os olhos. Ainda mais que era verão, e ela costumava tomar banho de sol. Eu tentava de tudo pra repetir aquela noite, de tudo mesmo. Comprava tudo pra fazer caipirinha, tomava cerveja, tudo isso convidando ela, pra dar um jeito de embebedar ela de novo, mas no final era só que acabava bêbado, ela tomava um ou dois goles, e parava, já o animal aqui, achando que ia conseguir algo, se embebedava.

Até que chegou o final de ano, festas em família. Chegaram alguns parentes que faziam tempo que não davam as caras. E ali, na casa da minha avó, começamos a tomar algumas coisas, churrasco, cerveja, caipirinha. Uma festa normal de família, muito boa inclusive. Eu, já acostumado com o de sempre, já sem intenções, foi uma hora que notei minha mãe tomando uma caipirinha a mais, com a prima e a cunhada dela. E aquela reunião em família continuou até umas horas. Os mais velhos foram deitar. E nós fomos ficando, conversando, e eu, percebendo o que poderia vir, fazendo minhas caipirinhas. Minha mãe tava tomando só ela, não misturava, dizia que eu estava fazendo uma caipirinha perfeita. Eu, estava emocionado, não pelo elogio da bebida, mas porque estava lembrando da ultima noite que ela tinha bebido a mais.

Fomos para o centro, tomamos uma cerveja em um bar ali perto, em família, e voltamos. Muitos iriam dormir ali na casa da minha avó, e outros na casa dos meus tios, que moram na mesma cidade. Era umas 2 e pouco da manha, eu estava ansioso, tinha me controlado, tinha bebido o suficiente pra não ficar bêbado, apenas “alegre”, e com coragem.kkkk.

Até que fomos para casa. Puxei assunto com minha mãe, e vi que ela falava uma besteirinha aqui,e outra ali. Nada demais. Pensei: Quem sabe, ela vá capotar, e agora vou poder me aproveitar mais um pouco. Pensei também em dar uma atirada corajosa, como ela estava falando besteiras, quando estávamos com os outros, de repente ela estaria com vontade de algo. E se eu falasse algo “sem querer”? talvez falasse que estava bom para dormirmos pelados com aquele clima? De repente ela entenderia a mensagem. E se ela aceitasse? Seria o meu paraíso. Talvez quisesse me provocar, talvez na intimidade, sendo nós dois, deixaria alguma coisa acontecer. Mas recuperei a realidade em minha mente,e a adrenalina havia me tirado um pouco a coragem de “quase bêbado”.

Mas, como era final de ano, eu havia comprado algumas coisas (bebidas), e como ela não tinha que levantar cedo no outro dia, convidei para uma partida de truco. Ela tinha aprendido a pouco a jogar, e como todo iniciante nisso que eu conheço, acabou viciando. Só tive o trabalho de ir misturando as bebidas, dando algumas desculpas tipo: “Hoje pode, amanha não tem que trabalhar”,” é o que sobrou”...” de vez em quando exagerar é bom”. Ela foi tomando um gole aqui, outro ali. Como eu também estava bebendo, criei coragem de novo. E me lembrei dos remédios que havia comentado já. Fui fazer uma caipirinha, com minha mãe já soluçando, mas querendo aguentar.Cortei um comprimido de Amitriptilina ( quem toma, sabe o efeito), e meio de dormonid, por medo do que aconteceria, não queria exagerar, na adrenalina eu nem pensava muito. Fui ao banheiro e fiz virar tudo em farelo. Ela não havia tomado cerveja, dei a desculpa que era a ultima latinha, e era poderia me ajudar. Demorou mas ela aceitou, coloquei os farelos na lata, e fingi que tomava, já ela, no estado que estava, ia tomando. Até que intimei ela. Perguntei: “você não ta tomando nada, só eu. Ta tão fraca assim?”....voce não me conhece ela respondeu....logo intimei....”duvido tomar essa meia latinha que falta em um gole só” ( ela já havia tomado a outra sem perceber). Já estava bêbada, e querendo brincar fazendo media, ela virou sem tirar da boca. Dei os parabéns, falei que não duvidaria mais dela. Minha mãe estava irreconhecível, parecia uma puta bêbada, nem falava mais nada, só ria e cambalhava sentada mesmo, se é que é possível. Falei que iria tomar banho, e já deixei um copo com bebida do lado dela. Tomei aquele banho já esperando o melhor. Quando saí, ela estava fora de si, praticamente dormindo sentada. Naquela noite, ela usava o biquíni fio dental que havia tomado banho de sol, e um vestido pela metade das coxas.Com meus pensamentos a mil, fui até o quarto, e na cama que ela dormia ( e eu com certa frequência), coloquei dois edredons enrolados no meio da cama. Um atrás do outro, da ponta de cima, até a ponta de baixo, se é que me entendem. Falei pra minha mãe ir dormir, nisso ela já estava debruçada sobre a mesa. Tomei coragem e pensei: “ é agora que vai começar a diversão”. Levantei ela da cadeira, agarrando pela cintura, ela começou a balbuciar alguma coisa, eu não entendia, no caminho até o quarto, me posicionei atrás dela. Sem ela perceber, em quanto eu a arrastava para o quarto, fingi tentar agarrar ela pra não cair, e fui levantando o vestido. Eu não precisava ter todo aquele cuidado, no estado dela, ela não iria perceber nada.Levantei e fui vendo aquela visão maravilhosa, de sua bunda, em um fio dental. No inicio tomei cuidado para ela não perceber minha ereção pressionando a bunda dela, depois me senti a vontade, e deixei rolar. Levei até a cama, bem encaixado por tras. Coloquei seus joelhos na beirada da cama, e fiz ela ir pelo centro da cama, e fiz ela ir pra cima da cama, de bruços, bem no centro daqueles edredons que eu já havia colocado, ou seja, ela ficou com o tronco em cima deles, e como estava de bruços, uma perna pra cada lado, e a bunda aberta e empinada. Dei uma levantada no vestido, e vi aquela bunda gostosa, passe as duas mãos de leve, uma em cada nádega. minha própria mae, era apenas um objeto sexual naquele momento. Apenas eu pensava em aproveitar, da forma mais cafajeste possível, minha própria mae. Não pensava em certo ou errado. Estava tomado pela bebida, e pelo tesão. A cena era: Minha própria mãe, estava com um vestido curto, na cama, de bruços, em cima de dois edredons grossos, que vinham do seu tronco, e separavam suas pernas grossas e bonitas, deixando aquela bunda carnuda dela empinada. O momento era diferente, já estava com confiança da ultima vez que isso havia acontecido. Deixei a luz acesa, tudo era mais incrível, se ela acordasse, não estaria em condições de nada. Eu, nos pés da cama, com aquela visão, só tinha uma coisa a pensar: “ o cu da minha mãe bêbada, não tem dono. Alias, tem, eu”. Aguardei um tempo, como da ultima vez, até ela apagar. Não esperei muito, voltei para o quarto, e me aproximei. Coloquei as mãos nas dobras dos seus joelhos e fui esfregando pra cima. Que maravilha. Coxas grossas, macias, cheguei na borda do vestido, que já estava quase com suas polpas aparecendo, e continuei subindo, aquela sensação, com uma mãe em cada nádega, era uma delicia. Apertei com vontade, não resisti, minha mãe estava completamente entregue, não tinha como ela perceber, e nem o que fazer, repentinamente, tive a vontade de colocar a cara naquela bunda gostosa. Cheguei perto separei suas polpas, enterrando a cara no meio daquela bunda. Entrei a cara ali com vontade, e soltei a bunda dela, senti aquele pelos no meio rosto, um cheirinho gostoso, e quando soltei a bunda dela, aquelas nadegas abraçaram meu rosto, senti uma em cada lado do meu rosto. Já estava com o pau duro feito pedra, não tinha mais aquele medo. Coloquei a língua pra fora, lambendo com gosto a bunda dela. Puxei a calcinha até a metade de suas coxas, me bateu um arrependimento novamente, afinal, ali estava minha mãe, indefesa, bêbada, totalmente largada a sorte, e com a bunda exposta pra o que seu próprio filho quisesse fazer, mas novamente o tesão tomou conta, e pensei, agora vamos em frente. Tirei a calcinha, e levantei o vestido até acima da metade das costas. Pronto! Estava com a luz acesa, dessa vez vendo tudo de um modo privilegiado, logo atrás da minha mae, ela debruçada sobre a cama, e acavalada naquele cobertor enrolado embaixo dela, deixando ela com os joelhos sobre o colchão, e abunda empinada na minha direção. Não demorei e já estava completamente pelado. Subi na cama, e me posicionei atrás dela, colocando meu pau no meio da bunda dela, e deitando o corpo em cima do dela. Eli estava, bem encaixadinho, de cima a baixo, sentindo aquele calor embaixo, pq a bunda dela é muito macia, abraçava meu pênis, meu saco, sem nem precisar abrir. fiquei ali um tempo, fazendo movimentos leves, não arriscando muito. Foi até a hora que pensei. “ já que penetrei da ultima vez, e ela não viu nada, agora não vai ver também” me posicionei atrás dela, com as duas mãos afastei um pouco suas nádegas. Não precisou muito e apareceu aquele cu maravilhoso, e a sua buceta carnuda. Primeira vez que vi a buceta da minha própria mãe daquela forma. Naquele momento, cheguei a outro estagio do meu tesão, que inicialmente, era só encoxar por cima da roupa, depois, na bunda lisinha, sem nada, depois pra tara do sexo anal, e agora, estava tomado por uma vontade de penetrar a vagina dela. Meu deus! O que estava acontecendo comigo? Pensei em parar. Mas não. Coloquei uma mão em cada lado da cama, e me posicionei, encostei meu pau, quase nas dobras da bunda dela,e devagar ia fazendo movimentos de vai e vem, bem leves, meu pau não encontrava muita resistência. Não, ela não estava molhada, mas sua pele estava tão macia, que não tinha dificuldades. Isso aumentava meu tesão, achei que ia gozar, até que comecei a sentir seus pelos, e notei que a cabeça do meu pau estava posicionada na entrada da sua vagina. Cada vez que eu olhava pra baixo, eu duvidava do que estava acontecendo, cada movimento leve que eu fazia, meu pau enterrado no meio de suas nadegas, e aquela bunda balançava pra frente e pra trás. Forcei um pouco, e tive uma sensação mágica, ela estava um pouco úmida, talvez por causa de ter passado o dia mesmo de festa, não era tão pequena, meu pau deslizou pra dentro, sem dificuldade. Fiquei a ponto de desmaiar com aquela situação, tremia meus braços que me apoiavam na cama. Fiquei fazendo aquele vai e vem, um pouco escorado, outro pouco deitado em cima dela, outro pouco ajoelhado na cama, e ela sempre naquela posição. Eu estava novamente transando com a minha mãe, era uma delicia, não era consentido, novamente era um estupro. Isso me deixava com mais tesão ainda, as vezes aumentava o ritmo, ela estava desmaiada mesmo, não ia acordar, sentia meu saco bater na sua buceta que não ofereceu resistência, as vezes, como estava com a bunda bem empinada, eu conseguia ter um encaixe perfeito quando colocava todo o meu pênis na sua vagina, isso fazia meu saco ficar bem encostadinho nela, aquele calor do proibido era uma delicia.Eu já não aguentava mais, tirei e sai de cima dela, dei umas voltas pela casa, voltei, e ficava analisando aquela cena. Passei um creme no pênis, e voltei pra cima da minha mãe, agora eu iria saciar a maior das minhas vontades, novamente. Comer o cu da própria mãe, era isso que eu queria. Me posicionei, sua bunda já entre aberta, não tive dificuldades de colocar bem certinho na entrada do anus, encostei meu peito nas suas costas, e larguei o peso, se fazer força, a natureza fez o resto, foi entrando calmamente, era apertadinho, oferecia um pouco de resistência, quando encostei o saco na sua bunda, senti que não ia aguentar, estava vindo. Comece a socar naquele rabo apertado, sentir aquilo era indescritível, sentir o gozo vindo, e não pensei se ela poderia perceber, passei a meter com força, quando olhei pra baixo, vendo aquela bunda balançar e bater no meu saco, não aguentei de vez, quando pensei em tirar, já estava saindo. Eu estava lascado dessa vez, havia gozado dentro do anus da minha própria mãe, quando saiu o primeiro jato, que eu ia tirar, resolvi deixar o resto, apenas larguei meu corpo no dela, eu com as pernas bem abertas, pra deixar meu saco aliviar mesmo, sentia que não parava aquilo, eram jatos fortes. Que sensação. Terminei, e fiquei em cima dela durante um tempo, com meu pau no rabo dela, quase peguei no sono, quando fui sair, meu pau já estava mole, mas aquela sensação, dele saindo de dentro do cu da minha mãe, e eu vendo ainda, me excitou na hora novamente. Mas isso fica pra uma outra história. Deixem suas notas, e comentem.

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Comentários

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Caralho mano nota mil porra que caralho de tesão da porra é esse

Que conto lindo puta que pariu cara

Se esse conto realmente aconteceu vc é o cara mais sortudo do mundo puta merda

Sei exatamente como e o jatos num cu de uma mulher dormindo ainda mais na sua situação eu gozaria litros de porra

Meu que pecado maravilhoso cara puta que pariu

Conte mais sobre vc e sua mãe .

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Cara a historia é muito boa continua por favor!!!

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tambem comi minha namora e hoje esposa assim, quem não gostou foda-se,e viva a liberdade de expressão

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Historia muito interessante, mais acho q dessa vez ela vai percebe a gozada continui...

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História muito excitante espero ver a continuação.

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Muito bom quero vet a continuação. ..

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Amigo li sues contos, mas desculpa, ta me parecendo estupro, tô fora. Amor incestuoso só é amor se for consensual.

Abraço

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