CORRETORA DE IMÓVEIS

Um conto erótico de MARA
Categoria: Homossexual
Contém 1357 palavras
Data: 28/02/2014 11:19:28

Olá apreciadores dos contos deste "sitio". Sou uma mulher casada, 48 anos, meço 1.75, corpo um poco acima do peso 82 kg, negra, cabelos lisos, na altura dos ombros. Meu marido, também negro, forte, altura 1,82. Somos, no que podemos dizer, pertencentes à uma fatia da classe média alta de negros, que neste País é considerado rara. Sou arquiteta e possuo uma empresa no ramo. Já ele é engenheiro aposentado, mas presta serviço ainda para uma multinacional no ramo siderúrgico em Minas Gerais, onde residimos. Temos uma vida sexual muito ativa e sempre estamos enovando. Ele tem um dote especial, muito grosso e quando duro, parece aumentar ainda mais. Me satisfaz por completo. Entre quatro paredes somos totalmente perversos. Nunca havíamos ultrapassados a barreira de termos algum caso extra ou envolver alguém em nossas relações. No ano de 2013, mais precisamente em outubro resolvemos adquirir uma propriedade que fosse em condomínio fechado, pois moramos em apartamento e gostamos de receber amigos, o que em uma casa ficaria melhor. Após consultar várias imobiliárias na Capital mineira encontramos em uma, a opção melhor. Tratava-se de uma casa enorme, muito linda, bem arborizada, com uma bela área de churrasqueira, piscina, sauna e um lago particular, mas tudo isto apenas em fotos. Logo interessamos e, na data de 20 de outubro marcamos uma visita "in loco". Chegando na portaria do condomínio encontramos a corretora, que chamarei aqui de NILZA, para não haver possível identificação e constrangimento. Tratava-se de uma mulher bonita, loura, tamanho médio. Usava salto alto, óculos escuros. Muito educada e atenciosa. Fomos até a residência e após várias apresentações do local acabamos por fechar o negócio. Ela ficou eufórica, pois acabava de ganhar uma bela comissão com certeza. Os dias se passaram e Nilza se tornou frequente na nossa casa, ainda no apartamento, para acabarmos de acertar as coisas do contrato e documentação. Devido a isto, o envolvimento comercial, após mudarmos para o nova casa, quando da inauguração, a convidei para a nossa festa. Um convite de cortesia e educação, jamais imaginei que aceitaria. No sábado da inauguração reunimos vários amigos e fizemos um belo churrasco. Quando foi lá pelas 13 horas, Niza me surpreendeu e chegou. Foi muito bem recebida, logo entrosou com meus convidados. Meu marido, que toca muito bem violão, junto com outros amigos animava a farra. Quando a noite caiu, já estava todo mundo um pouco alto de tanto Whisky e chopp. Nilza me parecia alegre demais e não cansava de elogiar meu marido e sempre que podia sentava próximo a ele. Aquilo me deu um fio de ciúme, mas me contrlei. Quando todos já iam embora e ela veio despedir levei-a até seu carro, como fiz com os demais. Paramos um pouco numa conversa e despede daqui e dali, meu marido se aproximou também e, na maior naturalidade disse a ela que no dia seguinte, domingo iriamos, como diz aqui em Minas, "bater palhada", ou seja continuar a farra com o que sobrou da festa. Imediatamente ela se prontificou em vir. Por dentro eu queria matar o danado, mas a educação falou mais alto. No dia seguinte acordei lá pelas 10:00 hs, com uma tremenda ressaca. Ninguém apareceu pela manhã, o que estava marcado e eu estava adorando. Coloquei meu biquíni tomei uma ducha fria próximo a piscina e entrei para a sauna. Passado uns quarenta minutos fui chamado pela empregada dizendo ter chegado uma visita. Não é que era Nilza. Vestia um vestido branco, que dava contorna ao seu corpo e mostrava a cor de uma calcinha vermelha e não usava sutien. Bem, já que está! Fizemos a sala. Voltamos aos comes e bebes, música e bom papo. Desta vez, quem não tirava os olhos dela era eu e, por tudo que é mais sagrado, nunca havia prestado a atenção em mulheres e sempre soube não ser a minha praia. O maridão então parecia uma criança diante de uma taxa de chocolate. Eu podia sentir a sua respiração e ela, que de boba não tinha nada, se fazia exibir provocadamente. Não é que me passou um pensamento meio malicioso e que acabou em um princípio de tesão. Chamei-a até a casa e ofereci um biquíni para que pudesse desfrutar da piscina, sauna, etc. Logo ela aceitou. Ficamos a vontade na piscina e quando ela saia da água, meu marido corria os olhos naquele fio dental. Disse então a ele, que nós duas iríamos para a sauna e que ele fosse comprar mais uma bebida no bairro próximo. Entramos na sauna e ficamos ali suando. Tirei a toalha e também minhas vestes ficando totalmente nua. Nilza me olhou de cima a baixo e imitou. Quando vi ao vivo aquela buceta com um fecho de pelos negros ali próximo de mim, um arrepio correu minha coluna indo até a cabeça. Não demonstrei nenhum interesse, mas sentei de pernas meio entreabertas para ela ter a mesma visão. Notei que ela também não tirava os olhos da minha. Então passados alguns minutos ali, não fiz de rogada e como se ela não tivesse ali comecei a alizar o meu próprio corpo, como se o calor estivesse demais e quando cheguei a mão na minha buceta, abri mais as pernas e comecei uma bela siririca. Os meus olhos semicerrado vi que ela ficou mais interessada na visão e instintivamente levou a mão na sua e apertava. Abri os olhos e estendi a outra mão em sua direção sem falar nada. Ela então veio ao meu encontro e um beijo bem gostoso surgiu. Eu estava louca, pois era a minha primeira vez e não sabia direito como comportar, só sei que queria ir mais além. Ela já saiu da minha boca e desceu até meu peitos. Sugou a ponto de eu sentir eles baterem no céu de sua boca. Abriu minhas pernas e enterrou a língua na minha gruta. Meu grelo era jogado de um lado para outro e eu urrava de gozo. Ela ali de joelho com a cara enterrada na minha buceta, quando olhei na vidraça da porta e vi meu marido ali, postado olhando aquela cena. Ao inés de susto, o meu tesão parece ter aumentado e eu rebolava mais e mais naquela cara. Olhei fixamente nos olhos dele que parece ter entendido o apelo e entrou na sauna. Sua sunga parecia que ia rasgar. Aquele mastro grosso apontava para cima. Mostrei a língua para ele sem nenhuma palavra. Ele se aproximou da minha boca tirou aquilo para fora e eu abocanhei feito uma desvairada. Agora eu tinha um cacete enorme na garganta e a buceta sendo lambida. Nilza parou e veio na direção do meu marido puxando-o. Beijou a boca dele como se ele fosse dela. Eu naquele momento não importava com mais nada. Desci um degrau a mais da escada e aquela buceta ficou ao meu alcance. Beijei primeiro seu ventre, virilha e fui rumando para ela. Quando cheguei naquela buceta branquinha de pelos negros e grelo saliente pude sentir que estava toda babada. Abri a boca toda e atingir toda sua extensão deixando a língua trabalhar. Em poucos minutos senti sua contração parecendo que estava com soluços. O Maridão sentou e deixou a gente se divertir. Nilza olhou para ele e para mim, como se pedisse autorização e mesmo sem ter foi direto até ele e de costas para ele abriu suas pernas e foi sentando bem devagar naquela rola. Aquilo me dava uma visão tão boa, que parecia ser em mim que estava entrando. Batia uma siririca atrás da oura. Ela rebolava como uma cobra e urrava de gozo. Conhecendo meu marido como conheço percebi que seu gozo estava aflorando e então pedi para mim. Ele saiu dela e eu cai de boca nele. Ufaaaa... encheu minha garganta e eu dividi com Nilza num beijo melado. Gozamos a tarde toda numa transa que não dava tempo nem para respirar. A empregada coitada achando que havia acontecido algo com a gente veio até a sauna e voltou logo para a casa. Hoje estamos cada vez mais amigos e meu marido muito mais amável comigo e com a nossa corretora implacável.

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Parabéns. Você tem domínio de narração e da língua portuguesa. Isso é muito bom. Cuidado na revisão, para não publicar palavras faltando letras. Deu gosto de "quero mais". Foi muito bom mesmo. Apenas pecou pelo início repetido de outros contos, querendo inutilmente descrever sua personagem na íntegra - "Sou uma mulher casada, 48 anos, meço 1.75, corpo um pouco acima do peso 82 kg, negra, cabelos lisos, na altura dos ombros. Meu marido, também negro, forte, altura 1,82 - ... " Não precisa isso. Deixa a imaginação do leitor fazer a personagem. Nota 9,5.

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