AMAR NÃO É PECADO- A Escolha.

Um conto erótico de William
Categoria: Homossexual
Contém 3086 palavras
Data: 27/02/2014 22:56:01

Rafa- Então, já está ficando tarde, vamos atrás deles?

Waltty foi na frente com o Erick ( Quase escrevi Doug! Hooo mania. -_- affs), os dois estavam conversando, Rafa era o único quieto, Mateus falava comigo mas eu nem prestava atenção.

Waltty- E então Erick, quanto espaço tem nesse seu cabeção? Você sabia que existem mais livros, se não me engano são 8, esse seu era o físico.

Rafa- Pois é caneta, espero que você confie em mim como eu confio em você.

Cada dupla foi para um carro, eu, Ercik e Mateus em um, o Rafa e Waltty em outro, Jhonnee Trivão e Boy já estavam em seus postos esperando, Erick ficou no banco de trás do carro, notei que ele estava estranho, acho que era por causa do Mateus, ele podia estar desconfiado. Deixamos o carro na esquina, ficamos a espreita em uma árvore.

Eu- Waltty disse que ele mora por aqui, trabalha em um super mercado, fica aberto até ás 21:00 hrs, provavelmente está chegando, vamos prestar atenção, é um garoto como o Erick.

Mateus- Não vamos prestar atenção só nele, temos que tomar cuidado, algum Jhone pode estar por perto.

Erick- Já pararam pra pensar que pode ter mais Jhones sendo eliminados por aí? Sabe, antes de serem Jhones eles recebem uma proposta, oferecem ajuda social, financeira e física para essas pessoas, no começo, nem um deles sabe o que se esconde entre os Jhones, são apenas pessoa comuns cheias de problemas, são pessoas inocentes, em algum lugar esses inocentes estão sendo eliminados aos poucos por saber de mais e...

Eu- Ali!! Acho que é ele. Eu vou sozinho, me deem cobertura.

Mateus- Sozinho não, é perigoso, podem estar esperando que você também apareça, eu vou contigo.

Eu- Não, você pode assusta-lo, eu dou conta.

O garoto morava perto da Ponte dos Arcos, tinha um barranco bem alto, o rio estava cheio e a correnteza forte por causa da chuva na noite passada, o jovem estava vindo pela ponte, onde estávamos tinha pouca claridade ao contrário da ponte que era toda iluminada, disfarcei e cheguei mais perto dele, puxei uma faca e fingi estar ameaçando de um assalto.

Eu- Fique calmo, não é um assalto, eu só quero conversar, finja que eu quero te assaltar, assim eles vão se manter distantes.

Pietro- Eles quem?

Eu- Os Jhones, você foi reprovados nos teste garoto, agora corre perigo, sabe de mais, eu só quero te ajudar. Confie em mim, vou te levar para um lugar seguro.

Pietro- Como posso confiar em alguém que está apontando uma faca pra mim?

Eu- Garoto, não complique as coisas.

Pietro- Tá bom, pra onde vamos.

Eu- Até um carro no final da esquina.

Caminhamos um pouco, assim que saímos da ponte Pietro saiu correndo, estava com medo.

Eu- Haaaa garoto burro!

Mateus se moveu rápido, com um toque fez Pietro dormir.

Erick- Belo plano de vocês, uma aponta uma faca e espera que ele confie em você, o outro coloca pra dormir, agora vamos ter que carregar o corpo até o final da rua.

Eu- Vai ajudar?

Mateus- Deixe comigo, tenho mais força.

Carregamos ele, em nossa frente um homem parou e perguntou o que estava acontecendo, não podia ser um Jhone, estava usando roupas comuns.

Eu- Bebeu mais do que deveria, vamos leva-lo pra casa.

Ele- Eu acho que não.

Mateus- Era um truque pra nós sairmos de onde estávamos escondidos, ele queria ter certeza de quem ninguém fosse lhe surpreender.

Erikc- Eu ia dizer isso.

Mateus- Não deve estar sozinho, tem pelo menos mais um escondido aqui perto, esperando um de nós baixar a guarda pra atacar.

Jhone- Vamos ver, três contra um, é, acho que vou ter que me transpor, correção, dois contra um.

Erick desmaiou, podia ser a hipoglicemia.

Eu- A hipoglicemia dele, tenho que injetar o soro.

Mateus- Will preste atenção, enfrenta-lo vai ser difícil, com um inimigo por perto escondido vai ainda mais, não posso fazer isso sozinho, vai ter que deixar o Erick.

Eu- Sem o soro ele pode morrer.

Mateus- Se eu fizer tudo sozinho, todos nós vamos.

Jhone não perdeu tempo, se tranpos e em questão de segundos já estava batendo em nós, Mateus até que era bom de briga, porém não era o suficiente contra um Jhone, eu mal podia fazer alguma coisa, os dois eram muito rápidos, tive medo de acertar o Mateus.

Cheguei mais perto para ataca-lo por trás, Mateus recebeu um chute no peito, forte o bastante para joga-lo longe, Jhone disse " 180 graus", não sei como ele fez ao certo, fiquei enroscado em seu pé e recebi o mesmo chute que o Erick usava, eu já sabia o que estava por vir quando meu corpo chegasse perto do chão, o Jhone me daria um soco no peito, bem no coração.

Mateus- Will!!

Foi tudo muito rápido, algo me puxou para o lado, me puxou pela gola da jaqueta e Jhone não me acertou.

Jhone- O quê? Eu... errei!

Erick- Isso mesmo seu bobão! Você errou.

Passei a mão no pescoço e senti um fio preso com um gancho em minha jaqueta, arranquei aquela coisa com medo de que pudesse arrancar minha cabeça.

O Jhone ficou em um estado psicótico.

Jhone- Eu errei! Não poso ter errado!! Eu... eu... eu nunca erro! Eu não erro!! Eu!! Nãooo!! Erro!

Mateus- É a minha chance.

Erick- Não!! Essa é a transposição final!

Jhone ficou agachado, seu corpo ficou vermelho, os olhos saltaram.

Erick- Temos 30 segundos. Will seu bracelete.

Joguei o bracelete pra ele, Erick enroscou no braços do Jhone, prendeu a uma árvore.

Mateus- Levem o Pietro para o carro, posso para-lo.

Eu- E o outro Jhones escondido.

Dremon- Qual Jhones? Esse?

Um Dremon usando máscara, acho que era o mesmo ao qual o Waltty havia se referido, aquele usava uma Katana, é algum tipo de espada, seu resto estava virado para o Erick. O Dremon pegou algo da cintura, correu em direção ao Erick enquanto atirava facas bem finas e pequenas. Peguei o Pietro e o levei para o carro, Erick e Dremon lutavam, Erick correu para a ponte, ele recuava muito, não conseguia atacar, além de ter que se defender da Katana, ele tinha que se esquivar das laminas que o Dremon lançava a cada golpe da Katana, elas deslizavam.

Mateus colocou as mãos na cabeça do Jhone e colocou testa na testa, olhos nos olhos e ficou falando coisas esquisitas.

Mateus- Alguns vem da bondade, outros da maldade, da luz surge a escuridão, da primavera o verão...

Erick juntous a duas barras de metal pra fazer um bastão, fez um gesto de quem sentia dor de cabeça e sorriu. Girou o bastão para esquerda e depois pra direita, assim sucessivamente, eram vários golpes um atrás do outro, o Dremon se defendia com a Katana, a luta entre eles estava tensa.

Erick- Por que está me atacando? O que fiz pra você?

O Dremon nada dizia, falava com seu corpo.

Erick- Não vai falar nada? Pelo menos me mostre seu rosto pra eu saber o que fiz?

Dremon- Você não pode ficar mais forte que eu! Esse corpo não te pertence.

Dremon deu uma sequência de socos e chutes tão rápidas que o Erick não resistiu, perdeu a bastão, Mateus chamou por mim com um grito de socorro, o Jhone o estava enforcando. Pensei em ajuda-lo mas lembrei do Erick, estava desarmado contra o Dremon, me virei pra ver e ele já estava quase caindo da ponte.

Erick- Will!!

Mateus- Will me ajude! Por favor, não me deixe...

Erick se segurava com apenas uma mão, a correnteza estava forte, se ele caísse não iria conseguir nadar e também tinha o problema das pedra, dependendo o lugar era 3 metros de água ou 60 cm.

Erick- Will...

Não sei como explicar, o olhar do Erick era como o de um cachorro sem dono, abandonado.

Erick- Por favor.

" Doug- Will, promete que vai ficar comigo até o fim?

Will- É claro! Por que me pergunta isso?

Doug- Eu aguento qualquer coisa, suporto tudo, a única coisa que não aguento é ser abandonado, que as pessoas virem as costas pra mim, se fizer isso é pra mim chutar a bunda."

" Doug- Ouviu? No seu primeiro dia de aula eu quis ser seu amigo e você dispensou minha amizade, se não queria antes, não vai ter agora.

Will- E eu pedi sua amizade? Não, eu só quero que me trate como os outros.

Sarah- Vai por mim, é assim que ele trata todo mundo.

Doug- Nem um de vocês presta, ficam falando pelas minhas costas, me olhando como seu eu tivesse algum tipo de peste, saem de perto de mim com medo de que eu pegue no pinto de vocês, ficam fazendo essas piadas de bicha como se eu não pudesse ouvir, mas sim, eu ouço, cada palavra e finjo não ter escutado pra não ter que matar algum de vocês, os únicos que me compreendem e que me aceitam assim, são o Jeff, a Sarah e a Beatriz, claro que nem todos tem preconceito e nem ficam mexendo comigo, mas quando alguém faz isso, eles não dizem um AI, e quando eu olhou pra você no mio deles, quando você faz esses comentários ou até ri, o pouco de mim que pretendia te tratar diferente acaba morrendo. É por isso que eu te odeio tanto William. "Viagem"Erick- As vezes eu penso que posso ser um cachorro.

Eu- Por que um cachorro?

Erick- Porque eu sou o melhor amigo que alguém poderia ter, e se algum dia você atacar uma pedra nele, ele nunca vai esquecer, jamais vai perdoar."presenteEu- Eu sinto muito...

Eu só tinha uma escolha, ou o Erick ou o Mateus, o Erick era o mais parecido com o Doug, mas o Mateus, eu conhecia antes do Doug. Quem eu deveria escolher?

Eu- Eu sinto muito... Erick.

Voltei para a árvore pra ajudar o Mateus, puxei a faca e fiz um corte na mão do Jhone, ele não soltava.

Mateus- Will, corte os dedos dele... faz isso.

Eu- Eu não posso.

Mateus- Você sabia que um grande pecado é matar, vai ser um dos seus teste, tem que fazer isso Will, corte os dedos dele.

Fui obrigado a faze-lo, cortei todos os dedos do Jhone, ele só rosnava como um cachorro, deixamos ele lá e fomos ver o Erick.

Pra minha surpresa, Erick estava todo molhado, os olhos vermelhos, em baixo dos olhos estava preto, nos olhava fixamente, aquele olhar de baixo pra cima como se fossemos suas presas, A Katana do Dremon estava ficada em seu braço, podia jurar que ele tinha matado o Dremon mas não vi sangue algum.

Eu- Como ele fez isso? Quando eu tinha olhado ele estava quase caindo no rio, estava só por uma mão.

Dremon- Você é ele e não sabe disso.

Erick pegou a katana, ergue, estava claro o que iria fazer. Mateus atacou uma pedra no Erick, uma que acertou na cabeça, Erick nem se moveu.

Mateus- Ainda não Erick!

Eu- Ainda não o quê?

Mateus- Ainda não é hora de matar o Dremon, podemos usa-lo.

Meu celular tocou, era o Waltty me chamando.

Eu- Alô!

Waltty- Como estão indo rapazes?

Eu- Nada bem, tivemos muitos problemas.

Waltty- Então já terminaram.

Eu- Sim.

Waltty- Que bom, o Trivão e Boy já resgataram 2, eu e Rafa terminamos aqui também.

Eu- Isso quer dizer...

Waltty- É, faltam dois, o Trivão e o Boy já estão indo para o próximo, eu e o Rafa vamos resgatar mais um, vão pra cabana e nos esperem lá.

Eu- Tudo bem, vamos espera-los lá. Vamos Erick, não temos muito tempo.

Erick arrancou a coleira e a jogou em mim. Olhei assustado pra ele, não entendi aquela reação.

Erick- Por que a cara de surpreso? Heim!!

Não falei nada.

Erick- Eu te fiz uma pergunta.

Eu- A coleira é pra te proteger.

Erick- Você me deixou Will, eu estava quase caindo, o Dremon ia esmagar meus dedos e você me deixou...

Eu- É um rio, tem água, você iria aguentar a queda e...eee... e estava com a coleira, não podia morrer.

Erick- O Douglas usava a coleira e morreu, ela não protege contra coisas naturais.

Mateus- Eu também estava em apuros, você tinha mais chances de sobreviver do que eu.

Erick- Tudo bem, eu já entendi, só nunca mais, faça nada por mim, afinal, você gosta de mim ou do Douglas?

"Doug- Não me toque!! Como ousa tocar em mim seu imundo?!

Will- Doug por favor!!

Soug- Não me chame assim, você não tem o direito de me chamar de Doug, me chame de Jhonny Faangy. Quer saber William o porquê de mim ter feito tudo o que fiz? Quer mesmo saber? Eu estava o tempo todo protegendo você, eu te amei de verdade, eu entrei para um grupo, uma sociedade secreta com objetivos de mudar o mundo, mudar as pessoas, fazer justiça, mas tinha um preço, eu teria que ser forte e pra ser forte eu não deveria amar ou teria que sacrificar as pessoas que amo. Eu salvei a Mellysa do padrasto dela, eu forcei ele a se matar, aquele filho realmente vai nascer de um abuso. Quando descobri que ela estava grávida pensei no que era melhor pra você, abri mão de tudo, eu tinha que juntar vocês dois, você seria um ótimo pai, iria se casar e teria uma vida banal como outra pessoa qualquer, mas você não facilitava então fiz um acordo com o Rafa, de ele ser meu namorado a me ajudar a afastar você em troca eu treinaria ele. Foi o que fiz, treinei ele, mesmo assim, no fundo eu queria ser amado por você.

Will- Por que não me contou tudo isso? Se sabia que eu jamais me afastaria de você, por que não desistiu?

Doug- Por quê? Por quê? Está na cara o porquê, você tem medo de ser o que é, eu não quero passar a vida me escondendo do que sou, eu sou gay sim e você também, eu não suportaria ter que te beijar escondido, ter que ficar fingindo amizade, isso machuca e muito, eu queria era pode chegar e dizer pra meninas NÃO MEXA COM ELE PORQUE É MEU NAMORADO. Você não sabe o que é amor e talvez nunca descubra o que é.

Will- Não sei o que é amor? Sabe por qual motivo eu convenci a Mellysa de ter esse filho? Foi porque eu prometi pra ela que eu criaria ele como se fosse meu, porque eu cuidaria dele junto com você, eu quero ter uma família de verdade, pedi pra ela que quando a criança nascer ela colocar em meu nome, depois eu te pediria em casamento e seríamos uma família feliz.

Doug- Mas não existe finais feliz não é William? Afinal você gosta de mim ou do Mateus? Tem certeza que era só seu amigo ou talvez você só se aproximou de mim porque sou muito parecido com ele?"

Erick- Vamos logo, quero conversar com todos.

Mateus- Espero que ninguém tenha visto nada.

Eu- O que vamos fazer com eles?

Mateus- Deixe eles aí, alguém vem limpar a bagunça depois.

Vou pular a parte do trajeto. Ficamos esperando na cabana, amarrei o Pietro em uma cadeira, Alex estava fritando ovos, cozinhando feijão e arroz.

Eu- Por quanto tempo ele vai ficar assim?

Mateus- Por quanto tempo eu quiser.

Alex- Tinha mais um aqui, aonde ele foi?

Eu- Deve estar lá fora, vou lá falar com ele.

Alex- Pergunta se ele vai querer que eu frite um ovo!! Aproveita que a banha está quente.

Mateus- É melhor falar mais baixo.

Alex- Não tem problema, não tenho vizinhos, ninguém vai me ouvir, nem vizinhos, nem os bichos, nem... meus amigos.

Erick estava olhando para o céu, estava estrelado, é como dizem, depois da tempestade vem o arco íris. Fiquei parado vendo o que ele fazia, se iria dizer algo, chorar.

Eu- Está bravo comigo?

Erick- Não, é que pareceu que você estava escolhendo, que estava em dúvidas entre mim e ele, depois venho me dizer que o escolheu porque quem tinha a coleira era eu.

Eu- E ficou ressentido porque escolhi ele.

Erick- Não é isso, é que eu não suporto ser deixado de lado, não gosto que me abandonem.

Eu- Tá vendo aquela estrela lá em cima? A mais brilhantes de todas, parece que esse ano ela surgiu mais cedo.

" Doug- Eu gosto de animes, desenhar, estou treinando um tipo de luta, quero fazer academia, estou fazendo cursos, escrevo poemas, gosto de redes sociais mas também prefiro relações reais, tenho um sério problema de dizer o que penso para os outros e um forte senso de justiça.

Will- Nossa que legal, gostei de ouvir.

Doug - O que?

Will- O GRILINHO ali no mato - Eu puxei os cabelinhos atrás da nuca dele- Aaao.

Doug- Eu te avisei que podia puxar seu cabelo.

Will- O céu está limpo, nunca vi tantas estrelas como hoje.

Doug- Verdade. Vem aqui todas as noites?

Will- Não, essa é a primeira vez.

Doug- Tem uma estrela, ela não está aparecendo hoje, só aparece em Dezembro, mas é... não sei... é como se tivesse sido feita pra mim, toda vez que quero muito algo, eu pesso a ela.

Will- E funciona?

Doug- Sim e não.

Will- Não?

Doug- O que pessoa se realiza, mas depois, eu vejo que não era bem aquilo que queria.

Will- E você pede algo material?

Doug- As vezes.

Will- Talvez não tenha pedido na maneira correta.

Doug- É! Talvez eu tenha feito o pedido errado... talvez.. tudo o que eu queira, é ser feliz. Só que a felicidade dura pouco."

Erick- O que tem ela?

Eu- Ela só aparece em Dezembro, é única e especial, faça um pedido, quem sabe ele se realize.

Erick- Essas coisas não existem, é tudo bobagem.

Rafa- Haaa que fomeeee!! Huumm! Cheirinho gostoso. Eii! Will, Erick, tão fazendo o que aqui fora.

Erick- Pegando um ar.

Waltty- Bem vindos, aqui estarão seguros, ninguém vai incomoda-los, Alex preparou um jantar, lá dentro tem roupas, comida, camas, tem espaço pra todos, fiquem a vontade.

Eu- E o Boy e o Trivão?

Waltty- Jhonnee Trivão foi levar o Boy pra casa, parece que ontem ele feriu o braço e hoje ficou pior, daqui a pouco ele chega, com certeza os recrutas estão dormindo, Trivão não tem paciência.

Rafa- Will, Erick, Waltty, vamos comer, Alex quer lavar a louça pra quando os outros chegarem.

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Comentários

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Primeira vez que leio seu conto e... Nossa que conto loko! Não peguei desde o comecinho (por enquanto tô boiando) mas gostei! nota 10 - Beijos & amaços e de dremon rsrsrs... ;)

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