Dei minhas pregas para o japonês (e meu pai assistiu)

Um conto erótico de Rita Lunática
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 27/02/2014 12:34:24

Oi gente! Voltei, finalmente, para contar para vocês como foi o meu primeiro anal... e como escrevi no titulo, meu pai assistiu! Mas isso é mais para a frente...

Como havia relatado no conto anterior, depois de transar com Tai no colégio, fui para casa... pois meus professores pensavam que eu tinha apanhado um resfriado. rsrsrs Mal eles sabiam o que havia acontecido (leiam o conto "Fodi escondido durante uma sessão escolar (reeditado)" para entenderem melhor a situação)...

Bem, quando cheguei em casa, o meu pai ainda não tinha chegado... então fui tomar um banho para depois dormir um pouco. Estava bem relaxada, um tempo depois, me vesti e acabei cochilando um pouco no meu quarto...

Tá até aí, tudo bem. Meu pai chega, faz o jantar... Ás 18.30, chega o Tai... A gente janta e depois ficámos vendo um filme. Quando fui preparar algo para nós três comermos, uns minutos depois, Tai vem por trás de mim, me dando um amasso bem forte. Eu, logo, reclamei, chamando de louco... pois meu pai podia nos flagrar, já que a porta da cozinha é mesmo em frente da sala.

Ele se defendeu alegando que meu pai tinha pegado no sono e que era a nossa chance para namorar um pouco mais. Eu podia sentir aquela pica já dura, roçando na minha bundinha. Os braços dele fortes me envolveram pela cintura, enquanto ele brincava com meu pescoço. Eu falei para ele parar, porque senão a brincadeira ia esquentar de novo... Tai me respondeu que ele amava quando as coisas esquentavam. Eu dei um sorriso safado, falando que se ele continuasse me encoxando então ele teria que saciar meu reguinho. Sedutoramente ele me perguntou se eu estava oferecendo o meu cuzinho para ele. Eu respondi prontamente que não era uma oferenda, mas uma certeza!

Tai, aproveitando a deixa, me prensou mais contra o seu corpo, continuando a me encoxar bem gostoso. Podia sentir o volume da calça bem na minha bucetinha, me deixando ainda mais em brasa. Nos beijámos, ficando naquele amasso durante um bom tempo. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, causando vários arrepios. Tai fez eu ficar de frente para ele, me pondo em cima da mesa, voltando aos amassos loucos e cheios de tesão.

Puxei-o mais para mim, enquanto tirava a camisola, jogando-a para longe. Ele continuava massajando meus seios, enquanto devorava minha boca com a sua. Sem mesmo perceber como, fiquei calada, apenas mordendo os lábios para não acordar meu pai.

Tai se deliciava beijando meu corpo, me olhando com cara de safado. Estremeci quando sua mão começou a me bolinar, me fazendo delirar de desejo... Para depois cair de boca na minha xaninha quente e molhada! rsrsrsrs Não demorou muito para eu gozar na sua boca. Ele lambuzou os dedos, usando meu gozo com lubrificante... Mais tarde, percebi que ele tinha um gel anestesiante ao meu lado.

- Vai me deixar na vontade? - perguntei quando ele passava um pouco no meu cuzinho.

Ele riu baixinho, dizendo que ele queria curtir eu cuzinho antes de me arrombar. Me senti um pouco desconfortável quando dois dedos de Tai estavam a alargar meu boraquinho. Com calma, fui me acostumando com o desconforto. Tai me mandou empinar a bundinha, me fazendo debruçar na mesa. O meu japonês apesar de parecer aparência de anjinho, ele tinha fama (entre um pequeno grupo de garotas que já tinha transado com ele) de ser muito bom a comer um cuzinho... mesmo sendo um virgem! Ora, se havia posição que eu tinha vontade de experimentar era anal. Eu fantasiava, tendando imaginar como era sentir um pau - independentemente do tamanho - nos rasgando por trás... me perguntava de como uma mulher se sentia ficando tão submissa... E naquele momento, as minhas respostas haviam sido respondidas!

Tai foi me penetrando devagar. A sensação era bastante estranha, indescritível... e gostosa! Eu, que tinha ouvido de tudo sobre aquela posição (umas diziam que era gostoso, outras garotas diziam que era penoso) mas eu nunca sentia medo... apenas queria que fosse tão bom quanto dar a bucetinha. E nossa!

Apesar da sensação de estar sendo rasgada ao meio, uns minutos depois daquele pau japonês se ter acomodado dentro do meu cuzinho, fui pegado o ritmo das estocadas lentas e cuidadosas de Tai. Aquele entra e sai me deixava louca! Minha bucetinha pingava, ardendo de tesão... Nessa altura, Tai já nem ligava se estávamos bem na vista de meu pai e eu também não. Foi aí que eu vi... o meu pai olhando para mim, batendo uma, enquanto via a sua filhinha querida sendo enrabada por um japonês. Sem vergonha nenhuma e mantendo o contacto visual com o meu paizinho, rebolei no pau de Tai... pedindo para ele me fuder como um homem! Tai puxou pelo meu cabelo, me beijou e perguntou, ao meu ouvido, se eu queria acabar com ele. Simplesmente falei que se ele fosse homem a sério, teria de me comer com vontade... rsrsrs

Isto para judiar um pouco com ele e para que meu pai visse o que ele tinha em casa. Quando voltei a olhar para a frente, meu pai continuava na punheta, lentamente. Não consegui encara-lo por muito tempo, pois Tai me pegou pela cintura e meteu sem dó no meu reguinho. Aquela força só me fazia pedir mais e mais... Olhei um pouco para a sala, vendo meu pai na mesma posição, suando e com uma expressão que não sabia como descrevê-la... pois eu nunca o tinha visto daquele jeito. Gozei que nem uma louca, olhando para o homem que havia me dado a vida. Tai ainda não tinha gozado, por isso eu pedi para ele deitar na mesa. Pode ser estranho, mas apesar do cansaço, o tesão que estava sentindo era muito maior... o que me fez sentar no pau do meu namorado, ainda dando o meu boraquinho recém alargado. rsrsrs Fiz cara de safada e comecei a sentar com cuidado (sorte a mesa ser de aço K).

Com o passar dos minutos, tomei balanço e já pulava com vontade e mais rápido. Tai estava tendo dificuldade em ficar em silêncio e muito perto de gozar... tal como o homem que estava na sala. Contei até 5, mentalmente, e Tai foi o primeiro a gozar. Como era gostoso, sentir o cú sendo totalmente preenchido pela porra que aquele pinto liberava. Papai se apressou a se tapar, ainda como os olhos em mim. Pisquei-lhe o olho, divertida e cansada. Mas insatisfeita, mesmo tendo o cuzinho aberto e escorrendo de porra... tinha que ter mais! Mas se eu puxasse um pouco mais pelo meu japinha, ele não iria aguentar... Pois ele foi para o quarto quase caindo. rsrsrs Juro que é verdade! Ele ia caindo da escada de tão esgotado que estava, mas não podíamos ser flagrados (o coitado nem sabia que tinhamos tido publico, estava ocupado rsrsrs). Eu fui para a sala, sentindo a porra escorrendo pelas pernas...

Como eu tinha um vibrador na mala, aproveitei para gozar antes de ir deitar. Meu pai, claro, fingia que dormia... o que me deixava mais excitada! Com as sensações vibratórias que o pequeno aparelho fazia na minha pele e na minha bucetinha, acabei gozando pouco depois.Tremia, ofegante... Repousei um pouco no sofá. Mais tarde, peguei no meu brinquedinho, passando-o nos lábios de papai.

- Dorme bem, papai. - falei exausta. - Boa noite e goze bastante!

Fui para o meu quarto sem saber no que iria acontecer, dias depois.... rsrsrsrs

Espero que tenham gostado. Eu vou indo! Até à próxima... Beijos para todos!

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Rita, gostei do conto! Se você passou a curtir japas, me escreva: marceloishi@hotmail.com Beijo

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