Meu amigo me transformou em uma verdadeira puta Segunda Parte - Continuação

Um conto erótico de fraan
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 27/02/2014 06:22:00
Assuntos: Heterossexual

fevereiro/2014

Por alguns instantes ficamos ali, os três abraçados, olhava no espelho me sentido uma fêmea realizada e satisfeita, achando lindo aquela imagem eu com dois belos machos que tinham acabado de me foder de forma alucinante. Antonio Carlos foi saindo de cima de mim, e eu desmontando de Ronaldo deitando-me ao seu lado, Antonio Carlos, também deito-se ao meu lado, e ficamos de conchinha, senti aquele caralho todo melado a se acomodar no meu rego, ele apalpava os meus seios e brincava com os bicos ainda meio duros de tesão, meu cu piscava enquanto dele escorria toda porra injetada, não diferentemente, minha boceta também relaxava da mesma forma. Ronaldo levantou-se, com sua rola não tão rígida, e falou “chupa gostoso e sente o nosso gozo”, dado o estado da sua pica aos poucos consegui colocar boa parte em minha boca. Descansamos e após uns vinte minutos, levantei-me para ir tomar uma ducha, não demorou muito e Antonio Carlos entrou no box junto comigo, me deu um abraço e começou a me beijar carinhosamente e dizia “você me deu muito prazer com essa bunda, Ronaldo não mentia quando te descrevia tão gostosa”, começamos a nos ensaboar um ao outro, entre risos e grande excitação, ficamos praticamente brancos de tanta espuma, virei minha bunda toda ensaboada para provocá-lo, ele logo entendeu o recado, e começou a usá-la para novamente levantar aquele respeitável mastro, ora esfregando-o, ora nela batendo, vez por outra pequenas estocavas no meu cu ainda dolorido, em poucos instantes senti sua rola enorme e dura como ferro deslizando maliciosamente no meu rego, me virando disse a ele “queria você de novo no meu cuzinho, mas não suportaria em razão do estado que ele está, quero que goze na minha boca”, e tirando todo o sabão daquela pica comecei a chupá-la colocando o quanto podia dentro da minha boca, alternava lambendo e chupando sua bolas, de modo a facilitar minha atuação, ele levantou sua perna esquerda apoiando em algum lugar, assim eu percorria todo o seu caralho e o saco, e com a ponta da língua atingia seu cu, ele estava adorando, percebendo seu gozo chegando abocanhei aquela cabeça e fui punhetando lentamente aquela maravilhosa rola, esperei pelo mel, ligeiramente amargo que viria, e em instantes estremecendo esporeou muito, eu gulosa engolia os jatos de leite quente daquele macho. Essa sensação muito prazerosa descobri por exigência do Ronaldo. Segurei a aquela cabeça na minha boca até sugar a última gota de porra, levantei-me e beijei-lhe longamente. Terminávamos de tomar banho, e sai totalmente refeita, entretanto o gosto de porra na boca me aguçava como uma cadela no cio, resolvi, então, provocar o Ronaldo. Com a toalha em volta do meu corpo e entreaberta nas costas e não tão abaixo da cintura, mostrava parte da minha bunda e da boceta, conhecendo bem Ronaldo sabia quais seriam suas reações. Entro no quarto e ele pergunta “pelos risinhos a putaria tava boa no banheiro”, respondi “sem dúvida, e seu amigo além de ter aquele cacete enorme beija muito bem”, (Ronaldo) -“então a minha putinha esta cada vez mais safada”. E eu me exibindo-me daquele jeito, andando de um lado pra outro, não demorou muito e Ronaldo vindo em minha direção falou “parece que vou te que apagar esse teu fogo de novo, né sua vadia?”, arrancou a toalha do meu corpo e me pôs de quatro, dizendo “essa a sua posição favorita não é, então, lá vai, vem rebolar na minha tora vagabunda”, desta vez eu não o esperava, minha boceta não estava tão lubrificada, mas ele não quis saber começou a forçar minha gruta, logo senti aquela cabeçorra a me rasgar (acho que no fundo eu gostava desse jeito dele), quando ele percebeu sua rola mais lubrificada, tirou e começou a forçar a entrada do meu cuzinho, eu gritava para que ele não comesse o meu cu, porque estava muito dolorido, e ele disse “isso é pra você aprender a me provocar”, urrava de dor e de tesão sentido aquela tora me arregaçando, quase que de uma vez, em pouco tempo, eu estava, outra vez, gozando loucamente, até minha boceta peidava de prazer, minhas pernas tremiam e com estocadas rápidas e fundas Ronaldo gozou dando tampas ardidos na minha bunda, nunca ele tinha me comido tão selvagemente. Depois de tudo isso eu não conseguia saber qual foi a melhor foda daquele dia. Em pensar que tanto relutei em ir ao Motel com eles. Agora só pensava quando iríamos repetir a dose, pois tinha gozado como nunca. Até meu próximo relato. Beijos.

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