UM DESEJO INESPERADO – PARTE 2 (FINAL)

Um conto erótico de Rafa&Nato
Categoria: Homossexual
Contém 589 palavras
Data: 24/02/2014 02:02:48

UM DESEJO INESPERADO – PARTE 2

Oi pessoal ! Como estão vocês ? Pois bem, eu vim aqui para contar a segunda parte das minhas aventuras com o segurança do condomínio. Essa aventura aconteceu no quintal de uma das casas do condomínio. Não é muito extensa, pois foi tudo muito rápido. Essa foi minha segunda e última transa com ele.

Eu e Bernardo estávamos cada vez mais pervertidos. Quando não dava pra ele me comer, eu o chupava na guarita, de manhã bem cedinho, quando quase ninguém estava acordado no condomínio. Em uma dessas vezes, ele propôs que fôssemos a uma das casas do condomínio para me comer. Pediu que eu me depilasse, pois seria no dia seguinte. Como estava louco pra ser penetrado por ele novamente, eu me depilei de tarde e esperei pelo outro dia. Na hora marcada (depois do horário de almoço), eu fui para o tal lugar e fiquei esperando ele chegar. Assim que ele chegou, eu confesso que fiquei um pouco frustrado, pois pensei que iria dar uma boa mamada nele, mas em vez disso, ele foi logo pedindo pra eu me virar pra me penetrar. Colocou a camisinha, eu fiquei apoiado nos degraus de uma escada, e meteu com tudo novamente. Tive que conter meu grito, pois não poderíamos chamar atenção. Enquanto ele metia, eu confesso que senti muita, muita dor (sexo não é sexo se tiver dor). Ele metia sem dó, parecendo um cavalo, e eu ali, todo arreganhado, me contorcia de cor. Até que ele pediu pra me comer de frango assado, e eu, obediente, me posicionei para recebê-lo novamente. No entanto, a dor só aumentou. Não sei se foi o nervosismo ou se ele estava tão sedento que só queria meter e meter, sem se preocupar se eu estava gostando. A primeira vez foi muito melhor que a segunda. De repente eu comecei a sentir um pequeno tesão, ao vê-lo metendo em mim, mas não foi o suficiente para passar a dor (afinal, eram 23cm de uma tora super grossa, não é pra qualquer um). Ao ver a hora, ele aumentou o ritmo das estocadas e, eu comecei a não aguentar mais de tanta dor, e logo comecei a pensar em uma desculpa pra sair dali. Como era um domingo, e lodo depois minha família ia voltar pra capital, pensei em dizer que tinha que ir, pois precisava me arrumar para voltar. Eu contei isso pra ele, mas ele continuou metendo, até que finalmente eu o convenci a parar. Ele ficou um pouco chateado, pois estava quase gozando. Ele tirou a camisinha, limpou o gozo e a jogou fora. Assim que descemos a escada, ele pegou a camisinha para que eu a jogasse fora em outro lugar. Ele saiu primeiro e eu saí uns 5 minutos depois.

Bem pessoal essa foi a minha última aventura com o segurança. Ainda dei umas mamadas nele depois disso, mas sexo mesmo, essa foi a última vez. Após essa foda, me afastei totalmente de tudo. Nem sexo, nem namoro nem nada, só as boas e velhas punhetas em casa. Fiquei assim durante muito tempo, até encontrar a pessoa com a qual estou hoje, que me fez enxergar que ser homossexual não é nojento como me fizeram pensar, e que o amor entre duas pessoas do mesmo sexo é maravilhoso, e uma vida construída com amor é fantástica. Tudo o que é estranho aos olhos da sociedade é passível de reprovação imediata. No entanto, agora eu vejo tudo de outra forma: ser diferente é normal. Amar é normal.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive L@f@yette a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários