Eu não sou gay,eu só me apaixonei por outro cara! (História Real) 12

Um conto erótico de Vinicius..
Categoria: Homossexual
Contém 3498 palavras
Data: 22/02/2014 01:04:22
Última revisão: 14/08/2018 16:48:48

Nós saímos do bar por volta das duas da manhã. Me joguei na cama de roupa e ele foi tirando minha camisa, bermuda, me deixando só de cueca. Foi o que ele me disse. Na manhã do dia seguinte a gente tomou café e foi pra praia, o dia tava lindo.

A gente ficou numa barraquinha na praia do Pesqueiro, ao lado tinha um americano, ele tava acompanhado de mais dois caras. O Rodrigo foi comprar algo e eu disse que ia pra água, não demorou muito eu vi o americano vindo, eu tava na água igual a um jacaré, só com os olhos pra fora kkk. Ele entrou na água e veio puxando assunto, dizendo que o lugar era lindo, que tava apaixonado (ele falou o nome dele, mas não lembro) por lá e blá blá blá, até que:

— O teu amigo tá solteiro?

Juro que ele foi cara de pau assim.

— Cara, não. Ele namora.

— Gostei muito dele — ele falava português americanizado.

— Hum... – não tava curtindo aquele papo.

— Tu sabes me dizer se eu falar com ele rola algo?

— Cara, vai pra puta que pariu! – e fui saindo da água, o Rodrigo já tava na barraquinha.

— Já veio?

— Aquele americano filha da puta, tá a fim de ti.

— O quê?

— Ele ainda teve a cara de pau de perguntar se se ele chegasse em ti, se tu ficaria com ele.

— Bem que ele tem jeito de viado mesmo, se ele vier falar comigo eu quebro a cara dele.

— Também não exagera, só não ligar.

O americano voltou da água e ficou olhando pro Rodrigo, já era descaradamente. O Rodrigo foi relevando, até que ele levantou:

— Perdeu alguma coisa, filho da puta?

— Que isso man, calma!

— Não gosto de viado não, filho da puta!

Resumindo, a gente ficou nem mais cinco minutos lá e fomos embora.

Nossa viagem foi bem legal, serviu pra gente se conhecer melhor. No dia 8 a gente saiu cedo e chegamos aqui por volta do meio dia.

— Bora almoçar pra comemorar teu aniversário, amor? — ele pediu.

— Uma boa.

A gente foi num restaurante. No final do almoço o garçom trouxe um pequeno bolo com uma vela, o Rodrigo começou a cantar parabéns. A sorte que tinha pouca gente lá, eu morro de vergonha dessas coisas. Ele pegou na minha mão.

— Fica com vergonha não — e deu um beijo nela – eu beijei a tua mão, porque a vontade é de beijar a tua boca.

Coloquei meus cotovelos na mesa me aproximei dele:

— E porque tu não me beija?

Ele olhou pras outras mesas, deu um sorriso e me deu um selinho demorado.

— Te amo, meu lindo.

A gente foi embora, ele me deixou na esquina de casa e eu fui andando. Cheguei em casa, meus pais estavam trabalhando, eu dormi a tarde toda. À noite eu fui pra faculdade, os que lembraram me deram parabéns. O Rodrigo não tinha ido.

Quando eu cheguei da faculdade, meus pais estavam arrumados.

— Ei mãe, pai, tudo bom?

— Sim meu filho, como foi a viagem?

— Ótima mãe, vocês vão sair?

— Vamos a uma festa — o papai que disse.

— Credo, vocês vão sair no dia do meu aniversário?

— Mas não foi tu mesmo que disse que não queria nada? E nós já estamos atrasados! – a mamãe falou e eles foram saindo, nem teve como eu argumentar mais.

Fiquei ali deitado vendo tv, nem tirar a roupa que eu tava eu tirei, quando a campainha tocou. Era o Príncipe.

— Entra aí.

— Não cara, bora lá em casa, quero te mostrar uma coisa.

— Ah, deixa eu trocar de roupa, tirar essa calça, esse sapato.

— Que nada, tá perfeito.

Ele foi me arrastando pra casa dele, a gente entrou e eu achei estranho porque tava tudo escuro.

— Tem ninguém não?

— Tem não. Entra, vem.

Ele abriu a porta e eu entrei, quando ele acendeu a luz, todo mundo gritou surpresa, eu me assustei, mas logo depois a ficha caiu. Vi meus pais ali, amigos mais chegados, o Guga, Vanessa, Fábio. O Príncipe disse:

— Tu achou mesmo que ia passar em branco?

— Seu filho da puta! — eu o abracei, depois fui falando com todo mundo e não vi o Rodrigo.

Fui até o Rafael

— Valeu! Foi bem ideia tua, né?

— Também.

— E o Rodrigo?

— Agora tudo é esse Rodrigo, Rodrigo... — a gente riu — Cara, ele disse que talvez não viesse. Ele disse que ia ser estranho ele aqui.

— Só matando ele mesmo!

Aí teve os parabéns, todo mundo começou a comer, quando o Príncipe me chamou dizendo que era pra eu ir lá pra frente. Eu fui e vi o Rodrigo com uma caixa na mão, todo lindo ele tava.

— Parabéns, amor.

— Brigado.

— Isso é pra ti — ele me deu a caixa — mas abre depois, beleza?

— Tudo bem.

— Agora eu vou indo nessa porque eles vão achar meio estranho eu aqui no teu aniversário.

— Fica, vai. Eu te quero aqui.

— Acho melhor não. Tô indo nessa, depois a gente se fala. Eu te amo, viu?

Eu ia falar, mas ele foi embora. Voltei pra festa e vi o Guga.

— Parabéns, cara! – ele me deu um abraço.

— Valeu.

— Vinte anos, né?

— Tô ficando velho cara.

— Que nada, mas que caixa é essa?

— Foi o Rodrigo que me deu.

— E cadê ele?

— Foi embora, ele só veio me dar esse presente.

— Como tá o namoro de vocês?

— Ótimo, mas bora entrar que eu tô com fome.

Ele me deu um sorriso e entramos. A festa foi a até às três da manhã, o último a ir embora foi o Guga.

— Cara, tem certeza que tu tá em condição de dirigir? — perguntei a ele.

— Tô sim, nem bebi quase.

— Cadê teu carro?

— Tá lá na entrada.

— Eu te levo lá!

Deixei ele lá, a gente se abraçou e ele foi embora, quando eu virei vi o Rodrigo.

— Da onde tu surgiu?

— Por que tu tá assustado, tava fazendo algo errado?

— Tu tá querendo dizer o quê com isso, Rodrigo?

— Eu não quero que tu ande só com o Gustavo.

— E desde quando tu me manda? A gente só namora, tu não é meu dono não.

— Porra, ele é a fim de ti e tu ainda dá trela pra ele!

— Ele é meu amigo Rodrigo, e até onde eu sei ele era mais teu amigo que meu antes de tudo. Olha, a gente vai ficar discutindo aqui e sinceramente eu não quero isso, vou me deitar.

— Não, espera, me desculpa vai, fui muito idiota contigo.

A gente tava chegando em frente de casa, ele olhou pros dois lados, colocou a mão na minha a outra na minha nuca, cheirou meu pescoço:

— Eu te amo! — e veio me dar um beijo, mas eu virei o rosto — Faz isso, faz, que eu me apaixono mais!

Entrei em casa e abri a caixa que ele tinha me dado e tava cheio de doce, biscoito, só besteira e com um cartão dele:

"Esse foi o último aniversário teu que eu passo longe de ti e também o primeiro de muitos que eu acordo contigo. Te amo!"

Ele sabia me conquistar (até hoje eu tenho esse cartão que ele me deu). Tirei a roupa, me joguei uma água e fui dormir.

II

Na sexta eu tava na faculdade assistindo aula de Cálculo 2, quando a aula terminou e deu o intervalo de uma aula pra outra, tava com sede então fui comprar um suco pra mim. Fui andando pra cantina quando passei pela sala do Rodrigo e o vi sentado com uma (puta, vaca, quenga) garota no colo dele e ainda fazendo carinho na cabeça dele. Eu parei na hora e fiquei olhando, quando ela deu um beijo no rosto dele. Ele me viu olhando pra ele, eu balancei a cabeça fazendo não e ri de raiva, então eu comecei a andar puto da vida.

— Vinícius, espera.

— Volta pra lá Rodrigo. Pela tua cara, tu tava gostando.

— Para de graça, ela só é minha amiga.

Ele segurou meu braço, eu tirei meu braço da mão dele.

— Não me toca!

— Não é nada que tu tá pensando.

— Eu não tô pensando nada — fui andando, mas ele me segurou de novo.

— Tu é surdo ou o quê, caralho? Me solta! — puxei meu braço da mão dele — Volta lá pra tua amiga, pela tua cara tava bom.

Comecei a descer a escada e ele vindo atrás de mim.

— Vinícius.

E nem liguei.

— Vinícius!

Fiz ouvido de mercador pra ele, eu tava puto e ele ainda no meu pé pra contribuir mais.

— Não acredito que tu ficou puto por besteira.

— Como é? Besteira?

— É besteira sim, ela é só minha amiga, não tem nada demais.

— Engraçado né, quando eu tô perto do Gustavo conversando ou brincando, tu faz a tua cara de cu e ninguém fala nada.

— É diferente porra, o Guga é a fim de ti.

- Então pera aí, quer dizer que tu pode deixar a tua amiga sentar no teu colo e o Guga que é meu amigo não posso nem conversar? Ora, vai te fuder Rodrigo!

Deixei ele ali e fui dar uma volta pelos outros blocos da faculdade pra ver se eu esfriava a cabeça. Era muito engraçado, ele podia fazer as coisas e eu não.

Eu tava passando perto do bloco da Saúde, me sentei num banco lá e fiquei pensando, quando um cara passou me olhando. Eu olhei pra ele e pensei "conheço esse cara de algum lugar", abaixei a cabeça até que alguém sentou do meu lado, olhei e era o mesmo cara que tinha acabado de passar.

— Vinícius, né?

— É... – fiz uma cara de que não lembrava dele.

— Tu não lembra do meu nome, né?

— Cara, sei que te conheço de algum lugar, mas não lembro mesmo teu nome.

— Fabrício, a gente se conheceu na festa.

— Lembrei, foi tu que deu em cima de mim, né?

Ele ficou todo sem graça.

— É, lembrou mesmo.

— Desculpa se eu te deixei sem graça.

— Relaxa, mas o que tu faz aqui? Vai me dizer que tu estuda aqui e só agora que eu te vi?

— Estudo, mas não aqui nesse bloco, faço engenharia civil.

— E o que tu faz aqui no da saúde?

— Cara é que eu briguei com o meu... — quase que eu falo namorado — amigo, aí pra não dar um soco nele, resolvi dar uma volta e vim parar aqui. Tu estuda aqui?

— Sim, faço psicologia.

— Pow, legal! Tenho um amigo que faz psicologia também.

— Qual o nome dele?

— Gustavo, mas todo mundo chama ele de Guga.

— Cara, na minha turma tem um Guga também.

— Sério, ele estuda aqui e faz o 3° ano.

— Então é ele mesmo, faço o 3° ano também.

A gente riu. Olhando o Fabrício pela segunda vez reparei mais na beleza dele, o cara era bem bonito mesmo. Acho que pelo fato de eu ter "virado" gay eu conseguia ver a beleza dele realmente.

— Fabrício, vou indo nessa, ainda vou ter uma aula.

— Cara, me dá teu número?

— Meu número?

— É, pra não perder contato — ele ficou meio sem jeito.

— Relaxa, anota aí — passei meu número pra ele — então a gente se fala.

— Com certeza — apertei a mão dele e ele me olhou nos olhos.

Voltei pro meu bloco pensando em como o mundo era pequeno, quando cheguei no meu andar vi o Rodrigo encostado do lado da porta da minha sala. Respirei fundo até que cheguei perto dele.

— A gente pode conversar agora?

— Sim Rodrigo.

A gente foi pra cantina, ele sentou na minha frente e ficou me olhando.

— Eu sei que tô errado, que não devia ter deixado ela sentar no meu colo e tudo mais.

— Ainda bem que tu sabe.

Ele deu um sorriso e arredou a cadeira pro meu lado.

— Tu fica mais lindo com ciúme, sabia? — e deu um beijo no meu pescoço — Te amo, viu?

— Sei, mas me diz como foi a prova pra bolsa.

Essa prova foi feita de manhã naquele mesmo dia, e só podia fazer quem era do 3° ano em diante. Eram três vagas de uma bolsa de seis meses nos EUA. Fiquei muito puto por não poder fazer aquela prova, tava a fim de morar por seis meses nos EUA e ainda receber pra estudar. Quem não queria? Eu digo: o Rodrigo! Hahaha!

— Ah, acho que foi boa, só fiz mesmo porque tu me obrigou.

— Mas é claro, quem dera que se eu pudesse fazer também.

— Quero te fazer um pedido.

— Lá vem.

— Dorme comigo hoje?

— Não sei...

— Bora, tô com saudades de dormir contigo.

— A gente vai pro apê do teu irmão?

— Não, lá em casa.

— Tá ficando doido? Como na tua casa?

— Tu confia em mim?

— Claro que não.

— Porra, valeu!

— Ô branquelo, fica assim não.

— Branquelo? Isso é preconceito, cara.

— Para de graça, mas fala.

— Papai e a mamãe entraram de férias e hoje eles vão viajar lá pelas duas da manhã, então eu deixo eles no aeroporto e depois tu vai lá pra casa.

— Pode ser.

— Se tu for, prometo que tu vai ter uma surpresa.

— Opa, tá melhorando.

— Garanto que tu não vai te arrepender — e deu outro beijo no meu pescoço.

Claro que ele fazia isso porque não tinha ninguém lá, a gente nem assistiu aula depois e veio embora.

— Eu desço aqui, Rodrigo.

— Que nada, tu vai descer comigo.

— Não.

— Ai cala a boca, vai.

Ele entrou no condomínio e parecia que todo mundo sabia que a gente ia entrar juntos, nunca tinha visto tanta gente assim (haha, claro que tô exagerando). Ele parou o carro em frente à casa dele.

— Não vai dormir, viu? Duas horas eu te ligo.

— Tá bom.

Saí do carro e juro que todo mundo parou de conversar e ficou me olhando. Fui andando.

— Tchau né, e de nada pela carona! – falou ele alto.

Claro que ele tinha feito aquilo de propósito, olhei pra ele que ria.

— Valeu pela carona.

Entrei em casa, jantei com meus pais e depois fui pro quarto, tomei um banho e fiquei só de cueca vendo tv e acabei dormindo. Me espantei com meu celular tocando.

— Oi.

— Caralho, tu dormiu né?

— Peguei no sono, já é pra ir?

— Tô aqui na frente de esperando.

— Tô descendo.

Peguei um short e a camisa que eu usava, saí tentando não fazer barulho, abri a porta de casa e ele tava sentado no murinho me esperando.

— Porra amor, não disse que não era pra ti dormir?

— Ah, eu dormi porra, mas eu não tô aqui?

— Bora logo, que a noite é nossa hoje! — ele colocou o braço no meu pescoço.

Quando a gente parou na porta da casa dele, ele tirou tipo uma venda do bolso.

— Coloca isso e garanto que tu não vai te arrepender.

Coloquei e ele foi me guiando, aquilo me deu uma espécie de tesão (sim kk) e medo, a gente foi subindo a escada até que parou.

— Fica aqui.

Ouvi a porta abrir e fiquei esperando.

— Vem! – ele pegou na minha mão e depois soltou, quando senti o hálito dele na minha orelha – Tu confia em mim?

Aquilo me arrepiou.

— Confio.

Ele me deitou na cama, pegou um braço meu e prendeu com uma algema, foi pro outro lado e fez o mesmo com o outro braço e assim com as minhas pernas, elas foram com pano.

— Agora tu é todo meu.

Senti um certo medo, mas o tesão me consumia. Senti algo gelado na minha perna, era uma tesoura, ele cortou a minha camisa. Meu pau tava quase estourando, ele abaixou meu short me deixando só de cueca.

— Era assim mesmo que eu te queria hoje — e apertou meu pau.

Ele tirou minha cueca, deixando meu pau livre, pegou e começou a me masturbar, até que meteu ele na boca e começou a me chupar.

— Ai, caralho.

Nossa, como ele chupava bem! Ele revezava com as minhas bolas, chupava uma de cada vez me fazendo gemer, tava tão bom aquilo que eu senti o gozo vindo.

— Vou gozar.

Ele parou.

— Não, ainda não!

Ele veio para perto de mim na cama e me beijou, parou e eu senti o pau dele encostando na minha boca. Quando eu fui chupar ele tirou e riu.

— Pede!

— Me dá?

— Implora.

— Me dá a tua pica vai, deixa eu chupar ela.

— Bom garoto.

Ele encostou o pau no meu nariz então eu pude colocar ele na boca, mas era o Rodrigo que controlava o ritmo da chupada. Ele segurava os meus cabelos e ficava fudendo a minha boca, tirava o pau, batia com ele na minha cara, e o meu pau duro.

Senti que ele se esticou pra pegar algo e foi na direção do meu pau, senti algo gelado nele, era lubrificante. Não acreditei no que ele ia fazer, senti o meu pau na entrada do cu dele, ele foi forçando aos poucos, aquela seria a primeira vez que eu ia comer ele. Ele forçou mais um pouco até que a cabeça entrou me fazendo gemer de prazer e ele certamente de dor, mas não tirou, ficou parado um tempo e depois foi forçando o resto.

Puta que pariu, eu sentia meu pau invadindo ele a cada centímetro, ele contraía o cu, mas não parava, até que entrou tudo. Ele ficou parado um pouco, a cabeça do meu pau latejava, não sei como não gozei. Ele me beijou e senti a respiração dele.

— Eu te amo, eu te amo – eu dizia.

Ele mordeu minha nuca e começou a se mover, ele controlava a situação, tudo foi devagar. Ele subia e descia no meu pau, no começo lentamente, mas com o tempo ele já ia mais solto, acho que a dor tinha passado. Eu gemia alto e ele também, eu queria agarra-lo, meter pra valer nele, mas eu acho que o filho da puta já sentia isso, então planejou tudo. Ele já ia num ritmo acelerado.

— Senta mais, seu puto!

— Cara, como isso é bom.

— Rebola na minha rola, vai.

Ele rebolou, não tava mais aguentando, tava quase explodindo dentro dele.

— Tô quase gozando! – disse isso num gemido.

— Também tô.

Quando senti a gala dele cair no meu queixo, e no meu peito, ele tinha dado uma mega gozada. O cu dele contraindo na minha pica, não aguentei, gozei e como gozei, pensei que fosse desmaiar, meu corpo tremeu. Foi a melhor gozada da minha vida.

Ele me beijou

— Eu te amo — me beijou e depois deitou em cima de mim.

Meu pau ainda tava dentro dele, me sentia o cara mais completo do mundo. Ele tirou a algema do meu braço e depois do outro, eu peguei o rosto dele e o beijei. Como eu ainda estava vendado, tirei a venda e vi ele todo gostoso em cima de mim.

— Que cu é esse hein, seu cachorro?

— É teu a partir de hoje.

— Banho?

— Sim — ele saiu de cima de mim, desamarrou as minhas pernas – cara, vai no meu banheiro que eu vou no outro. Tu entende né?

— Sim, vai lá.

Tomei um banho demorado e com um sorriso no rosto, saí e ele tava na cama só de cueca. Vesti o meu short e me deitei do lado dele, que me abraçou.

— Tu tirou meu cabaço, né filho da mãe!

— Vai dizer que não foi bom?

— Foi sim, mas porra, dói pra caralho no começo, mas depois vem um tesão louco.

A gente riu e ficou conversando mais um pouco, eu disse que tinha que ir pra casa antes de amanhecer. Acabei dormindo nos braços dele, acordei com ele se espantando.

— Quinze pras sete.

— Caralho! – me levantei da cama dele e fui saindo do quarto.

— Tua cueca!

— Depois eu pego.

A gente desceu a escada e quando chegou na porta ele me abraçou e me beijou.

— Foi a melhor noite da minha vida.

— Da minha também.

Ele abriu a porta da casa e foi na frente ver se tava limpo. Ele me chamou com a mão, eu saí correndo pra casa. Como eu tinha deixado a porta aberta, entrei e fui pro quarto e dormi como um anjo.

Acordei à tarde, comi algo e fiquei vendo TV. Lá no final da tarde o Fábio apareceu em casa.

— Fabinho, meu querido! Lembrou dos amigos?

— Cara, tu que sumiu, né. Nunca mais a gente sentou pra conversar.

— Eu não sumi nada, tu que virou canoa depois que começou a namorar.

— Virei nada caralho, mas cara, me tira uma dúvida.

— Claro.

— Cara, vou mandar a real. Por que tu saiu de manhã cedo da casa do Rodrigo? Tu passou a noite lá?

Bem, eu atualizei o conto com uma versão revisada que uma leitora do conto fez. Queria deixar aqui o meu muito obrigado a Josi, a pessoa que teve esse trabalho todo. Então vc que estiver lendo a partir de hoje, irá ler uma versão bonitinha, sem erros ortográficos e tudo mais rsrsrs. Aproveita e me segue lá no Wattpad https://www.wattpad.com/user/viiniiciiusp Tô escrevendo e postando uma história lá. Dá lá essa moral rsrs.

Caso queria mandar um e-mail: viiniiciiusp@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Vinícius.. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gente eu amo esse conto, como eles conseguem ser tão brutos, escrotos e ao mesmo tempo tão fofos e apaixonados....Owntttt

Já não gosto do Fabrício e nem do guga. Kkkkk

Tô amando o conto! 😍😍😍👏👏👏👏❤❤❤❤

0 0
Foto de perfil genérica

Rodrigo é um fofo. Sempre fazendo tudo pra agradar o Vinícius. Torço muito por eles.

0 0
Foto de perfil genérica

histori maravilhosa mano, vc tem um dom de entreter totalmente passei a noite lendo a historia ameeei os jeito ke vc escreveu o termo outro nivel é seu so pode kk

#continue please <3

0 0
Foto de perfil genérica

Poxa Vini... não some assim :/ a gente fica achando que você, sla, abandonou a história :s

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa ta mto bom vlh.. continuaa!! Rodrigo bem safado e esperto em ter te amarrado... quero ver qual vai ser a desculpaa :o pêgo de surpresa

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amei essa Parte!...Adooro o Rodrigo!...Tá Demais o Conto!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

o Rodrigo tá mt bacana, mas ainda assim eu prefiro o Guga

0 0
Foto de perfil genérica

Ainnnn que conto perfeitoo!! Nossa gosto de ler romance gay, pois na maioria dos contos os autores escrevem melhor que os de contos heteros, sao mais apaixonados eu acho kkk parabens vinii seu conto ta perfeito.. continuaçao please ;)

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, cara tua historia é de arrepiar, claro que nem tudo são flores, mas os bons momentos agente tem que lembrar, muito bom.

0 0

Listas em que este conto está presente

Nostalgia
Quando eu escrevia e lia aqui