Loucuras de férias!

Um conto erótico de Menininha do Interior
Categoria: Heterossexual
Contém 2090 palavras
Data: 20/02/2014 03:26:26

Vou contar mais uma aventura com meu queridissimo professor Matheus! Essa história não tem relação com as duas anteriores, mas ambas podem ser encontradas no meu perfil :)

Enfim, alguns meses após o início do meu caso com o Matheus, as coisas ficaram muito perigosas, afinal, ele era meu professor da faculdade. As regras eram muito restritas sobre professores e alunos namorando, Matheus podia perder o emprego e eu minha matrícula, logo, tínhamos que manter tudo na surdina, muito secreto, tudo por baixo dos panos.

As aulas dele se tornaram tortuosas e divertidas ao mesmo tempo: eu tentava não olhar seus "documentos" durante a aula, pois apesar desse pequeno desvio, sempre fui uma excelente aluna e costumo sentar na fileira da frente. Ele andava pra lá e pra cá e era difícil não encarar o discreto volume ocultado pela calça jeans.

Entretanto era divertida também, pois adorava jogar charme para outros meninos durante a aula, vinha com decotes provocantes e roupas coladas, fazendo o discreto volume não ficar mais tão discreto assim. Ele sempre vinha tirar satisfação quando eu abraçava ou brincava muito com os meninos, era muito ciumento. Eu não gostava disso, mas como toda essa energia era direcionada pro sexo (e como era bem aproveitada...) eu preferia não reclamar.

A gente sempre se encontrava na casa dele, as vezes na minha, as vezes na casa de praia dele (é surpreendente quanto dinheiro ele fazia, mesmo sendo professor). Sempre íamos separados pra não levantar suspeita, mas com o tempo ele resolveu "oferecer" aulas particulares, mas era uma desculpa pra que eu fosse de carro com ele sem levantar suspeitas. Ele estava sempre sem horário pra outros alunos.

Pra resumir: do nosso jeitinho torto, estávamos prosseguindo.

Mas finalmente, as férias tinham chegado! Poderíamos sair juntos em outra cidade. Resolvemos viajar para Arraial do Cabo por uma semana pra espairecer. Arrumamos tudo, colocamos na mala e saímos sem olhar pra trás.

Quem já foi pra arraial sabe que tem praias lindas, magníficas e algumas meio isoladas. Passamos três dias visitando as praias, onde queimei minha pele branca até um tom mais queimadinho. Matheus ficava na orla, vestido. Tinha muita vergonha do seu corpo pra ficar de sunga comigo. Mas eu sempre provocava, pedia pro cara mais gostosão da praia pra passar bronzeador nas minhas costas e desamarrar meu biquíni. Os marmanjos aproveitavam pra agarrar minha bunda discretamente. Matheus sempre fechava os punhos e soltava a respiração, nervoso. Eu adorava me exibir e ser apalpada, alguns mais abusados perguntavam onde eu estava ficando, se poderia pagar uma visita. Teve até um abusadinho que passou o dedo na minha xaninha enquanto esfregava minha bunda mal coberta pelo fio dental. Matheus sempre vinha reclamar, e eu dizia que quem não dá assistência abre pra concorrência e perde a preferência. Ele ficava pra morrer. Até que no quarto dia, isso mudou. Quando fui pra areia, ele foi junto. Sentamos na frente dos meninos jogando vôlei e ele me pegou de jeito ali mesmo. Soltou as bolsas no chão, me agarrou pela cintura e me tascou um beijo quente, sua língua se enroscando na minha, chupando, apertando minha bunda com sua mão grossa, a outra agarrada a cintura não deixando espaço entre nossos corpos suados pelo sol. Ele alternava as mãos entre minha cintura e o cabelo, puxando fortemente, levantando meu queixo, beijando e distribuindo pequenos chupões, arrancando pequenos suspiros e gemidos. Minhas mãos brincavam com seu cabelo, apertando e acariciando. Ele parou bruscamente, segurou meu rosto, deu um selinho e me deitou na areia. Já estava molhada, os seios já firmes, marcando o biquíni. Começou a passar o bronzeador nas minhas costas, aplicando uma massagem firme, massageando o bumbum vagarosamente, escorregando o dedo na minha buceta as vezes, me fazendo contrair levemente. Quando terminou, se deitou do meu lado e sussurrou no meu ouvido: "estou mostrando a esses moleques como se faz".

Ele tirou a camisa, esperou uns 20 minutos e tirou a bermuda.

"Esperando a cobra dormir", pensei.

Tostamos um pouco até que eu disse, baixinho:

- Sabia que ver você assim semi nu no sol está me dando a maior vontade de foder? Já to louquinha de tesão...

Ele me olhou firme e disse:

- Tudo bem, como quiser.

Levantamos e voltamos pro hotel. Para a minha surpresa, ele só pegou a chave do carro e deixou as bolsas. Dirigimos até uma dessas praias menos frequentadas, fomos até o meio das pedras e deitamos. Eu subi nele, ficando deitada sobre seu corpo, distribuindo beijos e carinhos. Rapidamente ele me virou e subiu em mim. Sentia aquele membro grosso roçando meu biquíni, me deixando com água na boca. Seus lábios tocavam os seios cobertos pelo biquíni, mordiscava-os e subia para meu pescoço. Já estava perdendo a linha. Levantamos e ele me levou para a areia, numa parte coberta de relva, mas ainda assim banhada pelo mar. Fiquei com medo de surgir uma cobra, ou pior, aparecer alguém, mas ele não parecia preocupado. Me deitou, beijou e fez carinhos por toda a extensão do meu corpo. Tirou seu membro da sunga que o prendia com dificuldade. Colocou a calcinha um pouco de lado e meteu tudo de vez. Dei um gritinho, fui pega de surpresa por aquele cacetão me invadindo sem pedir licença. Ainda totalmente dentro de mim, ele disse:

- Escuta aqui Menininha... estamos numa praia. Nada impede que apareça alguém ou que alguém ouça, entendeu? Então eu vou meter devagar. Curtir cada centímetro de maciez dessa buceta quente. Bem devagar. Não grite. Não gema. Finja que somos um casal normal se beijando na praia.

Dei um aceno de cabeça e tranquei os lábios. Ia ser difícil.

Ele começou a meter devagar mesmo. Enfiava até o fundo e tirava todinho... enfiava e tirava, num ciclo tão lento que me dava vontade de pegar na bunda dele e acelerar. Mas ele também não estava aguentando. Quando entrava tudo, suspirava e sussurrava:

- Que delícia de buceta... ai porra, que delícia de mulher...

E me beijava.

Mas ninguém é de ferro e eventualmente até ele queria gozar. Ele acelerava o ritmo e eu gemia de boca fechada, o que o incentivava a ir mais forte. Quando estávamos ambos quase lá, ele parava e desacelerava. Eu já estava nervosa. Minha buceta estava em chamas, queria ser comida e bem comida. Tirei o pau de mim e o deitei de costas. Deitei por cima dele e enfiei seu caralho em mim, devagar. Uma vez la dentro, fechei as pernas sobre ele, arrancando um gemido fundo, quase gutural. Ele pegava a minha bunda e me movimentava pra cima e pra baixo, devagarinho, e eu até que estava curtindo ser comida assim. Devagar, com calma. Mas nem a mulher mais romântica do mundo aguenta meter e meter e não gozar. Abri as pernas sobre ele e comecei a cavalgar forte. Ali eu perdi mesmo a linha. Já não ligava se alguém estivesse vendo. Foda-se. Quero é ser comida forte.

- Menininha alguém pode... ai... alguém pode nos ver!

- Foda-se, foda-se, foda-se... que vejam e aprendam.

Subia e descia no mastro com força, gemia alto, Matheus também, ele segurava meus peitos...

- Vai, potranca, mais rápido! Isso, vai, engole meu caralho todo, isso... ai...

E dava tapas na minha bunda.

Eu já estava quase lá novamente... quando ele gozou. Tentei mexer com ele a meia bomba ali dentro, mas não deu. Deitei ao lado dele, decepcionada e com a periquita coçando. A água do mar vinha nos nossos pés e voltava. Ele com aquela cara de bobo e eu frustrada.

Levantamos sem dizer uma palavra. Quando chegamos no carro ele disse:

- Desculpa por não ter feito você ter um orgasmo. Foi minha culpa.

- Está tudo bem. Você me recompensa depois.

Só que não estava. Estava com muito tesão. Quando chegamos no hotel, eu ainda estava de cara amarrada. Matheus, sempre fofo, fazia de tudo pra me agradar, mas não estava dando, até que tive uma idéia.

- Matheus, deita na cama.

- Pra quê?

- Agora Matheus.

Ele se deitou. Peguei minha canga mais velhinha e cortei cinco tiras. Amarrei as mãos dele uma de cada lado da cama, e os pés também, de modo que ele estava formando um X. Usei a última tira pra fazer uma venda, cobria 100% dos olhos até o nariz.

Liguei pro serviço de quarto e pedi champanhe gelada. Assim que a champanhe chegou, comecei a brincar com ele. Andei em sua direção Sentei sobre ele totalmente nua. Abaixei sua sunga até os joelhos, fiquei de frente pro meninão. Apertei, punhetei... dei lambidas de leve...

Fui subindo os beijos até chegar na boca, aonde caprichei no beijo, insinuando movimentos de oral com a língua dele. Sentei sobre seu peito dispondo minha buceta peladinha na frente do rosto dele. Levantei a venda e comecei a brincar, abrir os lábios, mexer com o clitóris. Comecei a mexer nele com dois dedos, virava a cabeça pra trás e gemia de propósito pra deixar ele louco. Ele estava lambendo os lábios de vontade de me dar um banho de língua. Cobri a venda novamente. Fiquei de quatro, esfregando a bucetinha no nariz dele e beijando a sua glande. Ele gemia, puxava as amarras, só faltava rosnar. Resolvi me divertir um pouco: levantei, peguei a champanhe e abri. Soltei um sorriso safado, estava muito feliz. Fiz ele beber um pouco direto da garrafa e o beijei, refrescante... derramei um pouco sobre seu peito e barriga, muito devagar, lambendo em seguida, fazendo ele contrair com o frio da bebida combinado com minha língua quente. Joguei um pouco sobre o pau e chupei, chupei muito, o sabor da champanhe misturado com o sabor daquele caralho cheio de veias, com sabor de homem. Chupava as bolas, depois chupava a cabeça, tudo muito molhado. Mas era hora pra eu me divertir também. Soltei a única halls que eu tinha (azul) na boca dele. Voltei a sentar na cara dele, molhei minha buceta com champanhe e deixei ele matar a vontade. E nossa, como ele estava com vontade... metia a língua fundo e mexia, voltava trazendo aquele fio de gozo, me deixando ainda mais excitada. Lambia o clitóris e chupava, a refrescância da halls combinado com o geladinho da champanhe era de virar os olhos... eu gemia e gritava e ele dizia:

- Vai amor, me desamarra... deixa eu te dar um trato direito....

Mas era vão, tinha meus planos.

Deixei ele chupar, trazia a cabeça dele mais pro fundo, apertava... até que finalmente, meu corpo começou a receber leves espasmos começando nas mãos e se espalhando lentamente pelo corpo como uma mini corrente elétrica, eu gritava e gemia

- Ai Matheus, isso, aai, delícia, mais rápido.... ain Matheus...

Todos os estímulos se encontraram numa explosão na minha buceta, todo o tempo que fiquei sem gozar resultou numa explosão de prazer intensa, e eu caí mole, exaurida, ofegante, com um sorriso no rosto. Mas não estava nem um pouco satisfeita ainda, precisava de mais mais mais...

Aproveitei seu pau ainda duro, comecei a cavalgar devagarinho, subindo ao topo e descendo até as bolas, ele gemia e implorava:

- POR FAVOR, Menininha, me solta, não aguento mais!

Resolvi ser misericordiosa, e soltei as amarras e a venda, ele não perdeu tempo e já colocou uma mão na minha nuca, me virou de costas e começou a meter forte e fundo, gemendo e arrancando meus gemidos. Estocava tão fundo que doía, parecia que meu útero estava sendo cutucado. Me pôs de quatro e metia forte enquanto puxava meu cabelo pra trás, batia na minha bunda e apertava com aquela mão grossa. Só abria a boca pra me xingar de piranha, vagabunda, vadia e afins e eu estava adorando. Rebolava como podia na pica, deixando ele doidinho, logo eu já comecei a sentir as pernas fraquejarem... me deitou novamente e pôs minhas pernas nos seus ombros me comendo como um delicioso frango assado, só de lembrar me molha a calcinha...

Enquanto ele estocava até o fundo, eu brincava com meu clitóris, já inchado e durinho. Não custou pra me fazer gozar, já estava toda mole, o orgasmo veio em ondas, e eu estava quase afogando. Logo Matheus gozou, dentro de mim, e deitou ao meu lado. Por alguns minutos ficamos naquele silêncio mágico da pós foda, mas eventualmente tínhamos que tomar banho. Tinha areia em lugares inimagináveis... só na hora do banho que reparamos os arranhões nos braços e costas do Matheus, coitado, rs rs. Acho que é isso que ele mereceu, afinal de contas...

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Comentários

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quero te fuder tambem delicia me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Gostei, desejo puro! Senti falta da descrição do professor, fiquei só na imaginação. Bjs

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QUEM QUISER TROCAR EXPERIENCIAS E CONVERSAR OU TROCAR FOTOS E VIDEOS, CHAMA NO WHATS 6791695617

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Que delicia hein Parabéns, adorei mais uma vez excitante, bjs do Cafajeste whatsapp 11996975808

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