ARROMBEI O RABO DO COLEGA DE TRABALHO

Um conto erótico de TORRA GROSSA
Categoria: Grupal
Contém 822 palavras
Data: 19/02/2014 16:50:07

Olá amigos! Como este é o primeiro conto de vários, vou me apresentar, sou o João Batista, mais conhecido como JB, tenho hoje 34 anos, moreno, 1,70, físico normal do brasileiro, trabalho na área contábil, resido em Goiânia, tenho um casal de filhos adolescentes, já fui casado, mas estou separado há mais de 06 anos. Desde criança tive um desenvolvimento anormal da minha vara, minha mãe chegou a me levar ao médico achando que era doença, na adolescência passei por vários constrangimentos, mas continuei a vida. Sempre tive o desejo de participar do mundo liberal, mas nunca tive oportunidade. No ano de 2012 tudo mudou, fui escalado para participar de uma auditoria em Rio Verde-GO, a principio coisa de no máximo 10 dias, mas depois decidiram que eu deveria ficar lá por mais tempo e alugaram um AP. Dentro da empresa, arrumei amizade com o Carlos e a Fátima, um casal de engenheiros do Sul, ele com 45 anos, da minha altura e ela com 40, loira, meio gordinha, que adora usar decotes e roupas provocantes, os quais apelidei de loiros. A amizade foi recíproca, as sextas sempre saíamos para uma cervejinha. No final de novembro/2013, eles compraram uma casa e começaram a mudança, já que a única filha, casada, ia vir no meio do ano de 2014. No dia 05 ealguns setores da empresa teriam folga e o Carlos me pediu para ajudá-lo a colocar um armário na cozinha. Cheguei na quinta-feira cedo, depois de tomar o café que a Fátima tinha deixado, começamos o trabalho. Já era quase meio dia quando terminamos, o Carlos queria comprar um almoço, mas eu disse que depois tomava um lanche, então optamos por algumas cervejas. Como estava calor, pedi para tomar um banho. Enquanto fui tomar o banho, o Carlos foi pegar uma toalha. Estava no chuveiro quando ele abriu a porta com a toalha e a primeira coisa que ele disse foi o tamanho da minha vara.

- Porra JB! Nasceu pregado ou implantaram isto daí? – Dei uma risada

- Ainda ta pequeno! – Respondi e voltei para baixo do chuveiro.

- Alguém já mediu isto – Ele falou olhando para minha vara.

- Sabe que nunca tinha pensado nisto – Falei desligando o chuveiro e pegando a toalha na mão dele. O Carlos chegou mais perto, agachou e levou a mão até minha vara, achei estranho, mas deixei rolar, ele segurou com uma mão e a outra levou até minhas bolas que são imensas, acariciou as mesmas, com a outra mão alisou minha vara até chegar à cabeça, olhou para mim e perguntou:

- Posso fazer uma coisa?

- Fique a vontade – Respondi. Ele abriu a boca e colocou a cabeça da vara, começou a sugar lentamente, a cabeça foi inchando até não caber na boca dele que passou a lamber toda extensão da minha vara. O Carlos levantou segurando e foi puxando até chegar à cama, ele sentou e continuou a chupar, só parou para perguntar.

- Você já comeu um homem antes?

- Nunca, mas gostaria de experimentar – Ele levantou, tirou o calção, o pinto dele é bem pequeno e fino, pegou um lubrificante e lambuzou toda minha vara subiu na cama e ficou de quatro. Abri a bunda branca dele, passei a cabeça da vara no anel rosa bem pequeno, já imaginei que ele não agüentava minha tora grossa, forcei a cabeça que não entrou. O Carlos então pediu para eu deitar na cama. Ele subiu, agachou, pegou minha vara, encaixou no rabo, quando a cabeça entrou ele soltou um grito, pensei que ele ia parar, mas cerrou os dentes olhando para mim e foi descendo bem devagar até colocar tudo dentro, ele deitou sobre o meu peito.

- Achou que não cabia – Eu sorri. Ele levantou e ficou de quatro na cama – Coloca tudo gostoso! – Encaixei minha vara e comecei a meter, o Carlos gemia, gritava a cada estocada, mas estava gostando, pois rebolava quando tudo estava dentro, segurei no quadril dele e comecei a meter com força.

- Vai JB! Arromba meu rabo – Ele dizia entre gemidos. Minha vara começou a ficar mais grossa ainda, segurei nos ombros dele e comecei a gozar gemendo bem gostoso, esporei bastante dentro do rabo dele, quando tirei a vara, uma grande quantidade de porra misturada com um pouco de sangue desceu até o saco dele. O Carlos deitou na cama gemendo, antes ir tomar um novo banho, passei minha vara na bunda branca dele que olhou para mim abrindo à bunda.

- Acabou com minhas pregas!

- Gostou? – Perguntei.

- Adorei, melhor que o Vitor! – Não entendi a resposta e fui para o banheiro tirar o suor do corpo. Durante o banho escutei a Fátima chegando. Putz! Quase que ela pega eu comendo o marido dela. Acabei de tomar o banho, sai e encontrei somente o Carlos no corredor que insistiu para eu ficar, relutei e despedi dele, peguei minha moto fui para minha casa refletir o que tinha acontecido.

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Comentários

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Muito bom! Um conto com principio, meio e fim, mas deixando um gostinho para próximos.

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