Punheta com amigo

Um conto erótico de Ninfo
Categoria: Homossexual
Contém 787 palavras
Data: 18/02/2014 17:54:50

Meu nome é Roberto, na época eu tinha dezesseis anos e era virgem. Sabe como é difícil ser virgem aos dezesseis? Você tem amigos que dizem não serem mais, você tem amigas que contam como foi a transa com o namorado mais velho. Você fica sem saber se é tudo verdade ou mentira. Na época não era tão fácil comer alguém, ou ver mulher pelada. Você podia comprar revistas e tudo mais, mas não era a mesma coisa que ver alguém real.

Nós, os meninos normais que não trasavam, contentávamo-nos com os filmes eróticos, com as bucetas peludas e os cabelos de pudle que as atrizes pornôs tinham. Eram os anos oitenta.

Numa bela tarde de sábado o sol estava forte lá fora, mesmo assim meu amigo João e eu resolvemos ficar trancados no quarto dele. João tinha 17 anos e estava terminando o colegial. Era um dos caras mais descolados da escola e, contava ele, já havia comido algumas meninas de lá. Eu não duvidava.

Naquela tarde ele havia me convidado para assistir uma nova VHS pornô que seu primo havia comprado e lhe emprestado. Claro que aceitei, eu teria novas imagens para pensar durante os meus banhos. Nós estávamos lá, naquele quarto fechado, as cortinas fechadas, a porta trancada, o som bem baixo para ninguém ouvir. Na tela da TV uma mulher loira de olhos azuis chupava o pau do ator com bigode mexicano. Ela gemia só por chupar aquele membro cheio de pentelhos.

Meu pau estava duro, claro, e o de João também, é óbvio. Mas naquele dia ele fez algo que nunca tinha feito. Em um momento ele tirou o pinto para fora e ficou punhetando. Eu percebi e olhei de lado. O pau de João era grande em comparação com o meu. Tinha a cabeça bem definida e seu corpo fazia uma leve curvatura da base até a glande. Seu saco era peludo, mas menos que o meu, porém em tamanho ele era maior. Parecia que ele estava com muita porra dentro.

João punhetava seu pinto já melecado e não tirava os olhos da TV, eu ao contrário, não tirava os olhos do pinto dele. Aquela situação me deixou ainda mais com tesão. Na hora nem pensei se eu era gay ou não, eu só estava sentindo algo que nunca havia sentido.

João percebeu que eu o estava secando. Ele então parou de punhetar e disse “por que você não faz também?”. Não sabia o que dizer, mas ele insistiu dizendo que ficaria sem graça se eu não fizesse também. Tirei o pinto para fora, esta duro demais, com a cabeça bem vermelha e já escorria seu líquido lubrificante. João olhou para ele e depois olhou de volta para a TV, continuando sua punheta.

Eu fiquei punhetando o meu, meio desajeitado, meio com vergonha. De repente sinto algo quente encostando em meu pau, era a mão de João. Eu soltei meu pinto e João o segurou. Olhei para ele e ele sorriu para mim e disse “é assim que se faz Roberto, desse jeito”. Ele começou a punhetar meu pau com sua mão esquerda, enquanto com a direita ele fazia nele. Eu fiquei sem reação, acho que meu pau ficou mais duro ainda, João percebeu.

Depois de um tempo, batendo uma para mim, ele disse para eu fazer uma punheta nele. Foi um pedido que eu devia recusar, mas eu não queria que aquilo acabasse. Prontamente levei minha mão direito ao encontro de seu pau e comecei a bater uma. Estávamos lá, João e eu, os dois com os pintos duros e um batendo punheta para o outro.

Eu acompanhava o ritmo de João, quando ele acelerava em meu pau, eu acelerava no dele. É gostoso demais sentir um pau na mão. É macio, mas duro. É quente e pulsante. É comprometedor, mas excitante.

João dava sinais de que ia gozar, seu pau pulsava cada vez mais, seu saco se enrijeceu e seu membro soltava mais lubrificante. Aquilo me deixou com mais tesão ainda, meu pau queria gozar também. Fiquei segurando, queria gozar junto com João, de repente ele solta meu pau, tira minha mão do dele, levanta-se e fica na minha frente, flexiona um pouco os joelhos fazendo com que seu pau quase encoste no meu, e bate uma punheta bem rápida em seu pinto, então ele geme e goza muito em cima de minha rola, lambuza meu púbis peludo, a porra dele escorre por todo meu pau chegando aos meu saco, umas gotas caem em minha coxa.

Com a visão que tive, gozei, mas meu pau não espirou, ele apenas soltou seu líquido prazeroso sobre minha barriga. Mas eu gozei muito naquele dia, foi uma das melhores experiências que tive.

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Comentários

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Muito bom. A punheta deveria ser cada vez mais desmistificada, e feita.

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