MAIS ADRENALINA IMPOSSÍVEL

Um conto erótico de Iago
Categoria: Heterossexual
Contém 2166 palavras
Data: 18/02/2014 08:28:06

Diafoi um dos dias mais especiais da minha vida; dificilmente terei outro igual por mais que eu tente.

Meu nome é Iago, casado com uma morena muito gostosa, moro em Vitória (ES) e sou viciado em sexo.

Tenho muitas fantasias, sempre realizo uma nova ou repito alguma; ainda não realizei todas mas esta última, neste sábado, foi muito gostosa.

Falei pra minha mulher, Gisele, durante toda semana, que queria um dia especial. Minha tara era tão grande que cada transa durante a semana eu já imaginava como seria a do sábado.

No sábado à noite, estava decepcionado, sentado à cama, pensado que ela havia esquecido de meu pedido, quando, de repente ela aparece no quarto...

Gisele colocou um vestidinho de alcinha, de malha bem levinha, e eu "exigi" que ela saísse sem sutiã e principalmente sem calcinha. Cada centímetro que ela se aproximava de mim meu cacete ficava um pouco mais duro; a cabeça do pênis estava completamente molhada e ela já chegou chupando e engolindo tudo de uma só vez; esta com tanto tesão que comecei a gemer instantaneamente; eu precisava me segurar para assegurar uma noite maravilhosa.

Coloquei-a no colo (ela é bem magrinha, pequena e então, levinha), agarrei-lhe pelo bumbum e saí andando com ela até à porta, quando me dei por conta que estava pelado.

Coloquei apenas uma bermuda de botão (sem zíper pra garantir "segurança") e uma camiseta, peguei a chave do carro e fomos para a porta do elevador. No hall continuei a chupar os peitinhos dela, que delícia; seu vestido estava todo abaixado até a cintura (de malha é muito prático pra essas ocasiões) e eu gemia em seus peitinhos; eu estava doido que o elevador abrisse e tivesse alguém dentro pra ver a gente em ação mas, como tem poucos moradores no prédio, apenas um apartamento por andar, não havia ninguém.

Dentro do elevador baixei todo seu vestido, até os pés, apertei o botão de emergência, o elevador parou entre 2 andares (não sei quais) e ela ficou apavorada, aquilo me deixou louco de tesão. Rapidamente ajoelhei-me e comecei a chupar delicadamente sua bucetinha que a essa altura já estava totalmente encharcada.

Minha língua parecia que tinha vida própria! Quem gosta de um sexo oral sabe do que estou falando. Chupar uma bucetinha bem lavadinha e cheirosa dá um prazer inenarrável. Isto era por volta de 23:00 h.

De repente ouvimos alguém vir bater na porta perguntando se estávamos bem e se precisavam chamar os técnicos... O porteiro tem uma chave que utiliza em casos de emergência que faz o elevador descer até o próximo andar.

Quando abriram a porta foi a maior adrenalina: Gisele estava vermelha de vergonha e eu abraçado a ela, por trás, com o cacete entre suas pernas e a parte de trás do vestido levantada... dava pra perceber. Gisele tinha o vestido todo desarrumado, cabelos esvoaçados, pele eriçada e eu com a cara de moleque safado estava adorando aquela cena. Com certeza o porteiro e o ajudante (que não era o síndico desta vez e sim outro morador curioso e fofoqueiro) ficaram babando e comentando nossa tara. Danem-se. Eu quero mesmo é foder minha gostosa.

Descemos o resto dos andares pela escada até a garagem. Lá em baixo comecei tudo de novo, puxei com força o vestido da Gisele de tal forma que uma alça rasgou-se e ficou em minha mão. Aquilo parecia loucura mas era uma das minhas melhores transas.

Como estávamos na garagem o risco era maior de chegar alguém e era então que meu pinto ficava mais eriçado e guloso. Queria comer a minha mulher de todo jeito mas o coração dela esta disparado.

Entramos no carro e antes mesmo de ligar comecei a beijá-la todinha até chegar em sua bucetinha e começar a chupar. Chupava tanto que ela gemia gostoso. Ligamos o som do carro e se alguém chegasse não perceberíamos... fiz de propósito; o que eu mais queria era um ato de exibicionismo. Adoro.

Começamos a andar pelas ruas da cidade. Como era o fim do horário de verão estava tudo movimentado; os bares lotados; aquilo me excitava demais.

Abaixei seu vestido para deixar os peitinhos a mostra; onde passávamos todos olhavam e babavam, sabiam o que estava acontecendo, que estávamos transando; fiz questão de passar no Triângulo das Bermudas (quem conhece Vitória sabe de onde estou falando) onde o movimento é forte de jovens... fiz ela abaixar e chupar meu cacete enquanto dirigia. As pessoas olhavam e aplaudiam, alguns apenas abriam a boca e outros simplesmente paravam... não tem nada mais excitante do que fazer sexo se exibindo para algum público; é muito gostoso.

Fiquei rodando com ela em todos os locais possíveis e de movimento. Ora ela chupava o cacete, ora nos beijávamos ardentemente, ora eu passava a mão nos peitinhos dela; em certo momento pedi que ela dirigisse e "desapareci" dentro do carro. Fiquei chupando sua buceta e utilizando os dedos para excitá-la. Pedi que ela passasse nos mesmos locais que já havíamos passado, só que agora ela ao volante, "sozinha" pois eu não levantava por nada. A esta altura fiquei totalmente pelado pra me excitar mais. Pra meu "azar" teve um pequeno acidente de trânsito na orla de Camburi e todos os carros estavam passando 1 a 1. Quando passamos todos me viram pelado chupando a bucetinha da Gil... nesta hora fiquei gelado pois se o policial de trânsito nos para ficaria feio pra mim, imagina, pelado e com a "boca na botija"... felizmente tudo deu certo.

Voltei ao volante, pelado, e sentei Gisele no meu colo, colocando minha pica na sua bucetinha. Ali, entalados, rodamos mais algumas ruas. Ela gemia que nem louco a cada balanço do carro e eu uivava como um lobo tamanha a excitação.

Quanto mais passava o tempo mais eu me deliciava com seu corpinho delicioso, todo moreninho, lisinho... Eu sempre "exijo" dela uma bucetinha toda depilada, nada de "fiozinho" ou "bigodinho", nada disso, totalmente lisinha. Eu passo óleo com aroma naquele corpinho e deslizo minha língua até entalar tudo na sua bucetinha completamente deslizável, sem nenhum cabelinho; esta é uma das situações que mais me excita e por várias vezes já ejaculei só de lamber sua bucetinha; ela é demais.

Voltando ao carro... eu queria muito mais, não estava satisfeito de me exibir nas ruas e ainda não tinha ejaculado. Resolvi voltar para a garagem (isso já era mais de 1 hora da manhã, no novo horário, ou seja, passamos mais de 2 horas rodando em exibição) de casa... Eu continuava sem roupa e nessa altura nem me importava mais.

Chegando ao prédio o porteiro me viu passando sem camisa e "sem" Gisele (ela esta me chupando gostoso, deitada no meu colo) e levantou-se, curioso pra ver "algo mais"... Não deu outra, eu o vi sorrindo (provavelmente na primeira folga iria bater uma punheta - e eu acertei, só que não imaginava tanta ousadia).

Na garagem tem câmeras (devido a frequentes assaltos resolvemos instalar câmeras em toda área comum). Não me importei com isso e apenas a Gisele estava "vestida" e eu passei pelas câmeras pelado, agarrado à minha gostosa e fomos para o primeiro degrau das escadas ao lado do elevador, de onde eu poderia ver o movimento, caso chegasse alguém.

Simplesmente coloquei o cacete na boca de minha mulher e pedi a ela pra chupar e morder apenas a cabecinha... Ela faz isso com maestria. Cada mordida eu me esticava todo (neste ponto as câmeras não podem nos ver, apenas se virarmos um pouco mais em direção ao elevador) e uivava como um lobo.

O porteiro sabia que estávamos na garagem pois não nos viu subindo para casa e já tinha nos visto descer na safadeza quando foi abrir o elevador horas antes quando provoquei o "defeito"; ele não vai me entregar pois sou muito educado com ele e conversamos, as vezes, sobre mulheres e, como as fitas são regravadas a cada 5 ou 6 dias esse trecho será esquecido em breve. Sabendo disso ele resolveu dar uma espiadinha rapidinho na gente.

Eu estava agora fudendo a bucetinha toda melada da minha morena, ela de costas, quase de quatro com as mãos apoiadas nos degraus superiores. Entalava aquela bucetinha com muita vontade mesmo quando percebi o porteiro na espreita, só observando-nos... Foi aí que meu tesão aumentou mais ainda: Se ele quer ver sexo, vai ver muito. Minha mulher adora que eu a pegue de jeito por trás, segure seus peitinhos e "soque-a" com delicadeza. Eu estocava aquele grelinho lisinho e ela empinava mais a bunda pra mim. Consegui ver por uma sombra tênue que o porteiro se masturbava nos degraus de cima da escada, após a primeira curva, achando que eu não o tinha reconhecido. Mais ainda fiquei com tesão.

Peguei a Gisele e disse a ela que queria fuder sua bundinha (o que ela não gosta muito, não sei porquê) e pra minha surpresa ela concordou imediatamente (espero que ela tenha gostado pelo menos um pouquinho).

Nesse momento vi que o elevador acendeu o botão de descer. O porteiro imediatamente correu para o seu local e eu a Gil fomos pra cima, pra onde ele estava, pra nos esconder. O morador saiu e nós voltamos a posição "original", afinal eu queria correr o risco, é isso que me excita. Mais que depressa o porteiro também voltou pra "completar" seu trabalho isolado.

Gisele voltou a ficar de quatro mas precisava de algo pra penetrar seu cuzinho. Fui até o carro, pelado, e peguei um frasco de óleo (sempre deixo alguns no carro, claro) sabor abacaxi com hortelã, lambuzei meu pinto e esfreguei um pouco na sua bundinha. Coloquei só a cabecinha e comecei a falar umas palavras pra minha mulher, elogiando-a. O porteiro simplesmente ejaculou tão forte que esguichou longe seu esperma; ele não aguentou de tesão.

Eu continuei com a cabecinha, entrando e saindo bem devagarinho daquele cuzinho maravilhoso mas ela pediu pra eu terminar pois não aguentava mais levar pica no rabo (ela aguenta pouco tempo por trás). Eu não estava ainda satisfeito...

Não coloquei mais do que a cabecinha pra não estragar a noite. Encostei-a na parede, pedi pra ela abaixar e improvisei uma espanhola ali mesmo. Mas a parede estava muito áspera. Então resolvi fazer uma loucura e ir para a porta do elevador onde seríamos filmados mas não estava nem aí devido ao tesão. O porteiro não deve ter ficado satisfeito pois viu apenas minha bunda enquanto eu esfregava meu cacete nos peitos da Gil.

Foi quando chegou alguém de carro, entrando na garagem (era uma mulher que havia saído pra comprar um remédio-depois, em outro dia, o porteiro me contou). Eu não podia parar, tinha que correr o risco pois era a melhor transa da minha vida.

Ela foi se aproximando da sua vaga de onde já podia nos ver mas não teve coragem de se aproximar do elevador e então esperou um pouco mais e ficou espiando. Não pude ver naquele momento mas depois eu vi nas gravações quando o porteiro me mostrou (porteiro safado, sempre espionando a vida dos outros).

Ejaculei tanto esperma naquele momento como jamais havia ejaculado. O esperma se espalhou por todo o colo da Gil, rosto e cabelos. Ela então fez uma chupeta final deliciosa. Lambeu todo meu cacete e minhas bolas com tanto prazer que parecia que ia começar tudo de novo.

Coloquei a bermuda, apenas a bermuda pois minha camisa ficou dentro do carro. Eu parecia um mendigo, todo suado, desarrumado, melado, etc. Minha gostosa colocou o vestido, sem uma alça, todo lambuzado e seus cabelos pareciam que não viam salão há meses.

A mulher (vizinha) se aproximou pra pegar o elevador, era do andar inferior ao nosso. Ela fez questão de subir conosco e eu fiquei com tanto tesão com aquela cena: Nós dois completamente desarrumados e uma vizinha ao nosso lado, sabendo de tudo o que estava acontecendo e provavelmente também querendo um pouquinho daquele prazer. Ela viu meu cacete pra fora pois eu não abotoei a bermuda e por mais que eu me "escondesse" atrás da Gil não foi possível segurar o pinto tamanha a ereção que ganhei quando a vi chegar perto de nós (como já disse adoro o exibicionismo). Ao ver ela falou-me: "Tá com calor?" E eu respondi "Sim, precisando de um bom banho e uma boa massagem".

Quando chegou no andar da vizinha (por sinal, gostosa) tentei ser gentil com ela e abri a porta; o problema é que, como eu estava excitado fui tão rápido na tarefa que esfreguei meu pinto no vestido dela e deixei-lhe uma "lembrancinha" no seu vestido. Ela não reclamou, antes, ficou olhando pra minha "bermuda" aberta e sem sem cerimônia me disse: "Realmente você está com "calor" e precisando de um banho com massagem". Fiquei calado, apenas dei-lhe boa noite.

Eu queria mesmo uma massagem mas minha mulher simplesmente apagou na cama, mesmo sem banho, tamanho era seu "cansaço". Dormimos agarradinhos como dois anjinhos.

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Comentários

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Delicia de conto, se fosse sua vizinha te faria uma visita!!!

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