Poupando a verba da empresa

Um conto erótico de Horny Buck
Categoria: Homossexual
Contém 2535 palavras
Data: 16/02/2014 08:16:23

Eu e o Lopes somos colegas de trabalho há coisa de 10 anos, e quando a situação da nossa empresa começou a degringolar, fizemos um pacto de impedir a falência dela a todo custo ou morrer tentando. Éramos empregados fiéis e, acima de tudo, ficamos com um pouco de remorso por ter detonado tanta grana em viagens que eram metade de negócios, metade turismo sexual — as putas que traçamos em hotéis no Brasil todo tinham levado embora uma parte boa das nossas diárias infladas.

Quando apareceu a oportunidade de fechar negócio com uma série de fábricas pequenas e médias no Nordeste, caímos matando e traçamos um plano matador: passar por 12 cidades do interior e pelas 9 capitais conseguindo contratos e gastando o mínimo possível. Nossos cintos iam apertados até o último buraco, mas era o mínimo que podíamos fazer para ajudar a salvar a empresa.

Quando estávamos em João Pessoa, nossa última parada depois de três meses de viagens ininterruptas, estávamos cansados, de saco cheio e doidos pra comemorar o sucesso do nosso plano. Que forma melhor do que pegando umas prostitutas paraibanas e descontando nelas todas as semanas que passamos na seca?

“Vou descer pra avenida e ver se cato duas gostosinhas pra gente curtir.” O Lopes tinha 43 anos, dois a menos que eu, mas parecia ser mais novo — e era infinitamente mais sem-vergonha, ficando encarregado sempre de fechar negócio com as moças. Ele tinha uma barriguinha de cerveja, mas no geral era bem garotão, mantendo a forma à base de peladas e corridas. “O quanto temos que dá pra queimar numa noitada?”

“Bom, duas roscas e R$200.”

“Tira a minha dessa conta!” Ele riu, mas depois ficou sério. “Só sobrou isso?”

“Dê graças a Deus por ter sobrado tanto! Se a gente gastar um centavo a mais, voltamos a pé. É R$200, ou punheta de novo.”

O Lopes fez uma careta, decerto se lembrando das várias noites em que batemos punheta juntos, contando histórias um pro outro porque nem grana pra liberar um canal pornô a gente tava gastando. Éramos bem íntimos, já tínhamos feito orgias juntos, então não foi grandes coisas ficar exibindo o pau duro um pro outro. Só que mais uma noite de punheta e quarto fedendo a macho suado e gozado não ia dar.

“Vou ver que milagre eu posso fazer com isso.” Ele se levantou com um olhar decidido e ganhou a rua.

Meia hora depois, entrou no quarto do hotel com um ar desconfiado, sentou na cama dele e ficou me olhando como quem fez merda e tá pronto pra levar um cagaço. “Conta logo, o que foi que aconteceu?”

“Bom… Cê sabe que R$200 não é muito, né?”

“Não deu pra arranjar nada?”

“Cara, as meninas queriam R$200 por um pau, só no papai-e-mamãe. Se for pra fazer sacanagem básica, eu já tenho minha mulher em casa.”

“Punheta de novo, então?” Eu já estava conformado com mais uma noite vendo o Lopes socar uma e se banhar com a própria porra — às vezes ele atingia até a cara, o animal.

“Não necessariamente… Tinha alguém topando encarar dois caras por R$200, com anal e tudo.”

“Quem é essa desesperada? Você não trouxe um canhão, trouxe?”

“Olha, a bundinha é de primeira, lisinha, redonda, firme…”

“E cadê ela?”

“Tá ali fora. Posso mandar entrar?”

“O que você tá esperando?” Falei isso já baixando as calças, meu pau dando sinal de vida dentro da cueca.

O Lopes levantou, foi à porta e quem entrou foi um cara magrinho, barbado, de uns 20 anos. Ele parou de pé no centro do quarto e acenou, com um sorriso tímido.

Fiquei muito puto. “Que porra é essa, Lopes? Tu chamou um michê?”

Meu amigo chegou junto e passou o braço pelo meu ombro, me acalmando. “Cara, antes de negar, saca só. Esse é o Kauê, ele topou dar um trato em nós dois e saca só, a bunda dele é bem lisinha e gostosa, parece uma menina. Você tem que ver!”

“Ver a bunda de um macho barbado?!”

Sem se deixar desanimar pela minha irritação, o Lopes fez um sinal pro Kauê dar uma voltinha. “Cara, mostra a mercadoria pro meu amigo.”

O garotão ficou de costas pra gente e arriou as calças, exibindo uma bunda gigantesca, redonda, que deixava a da minha mulher (que só faz anal uma vez por ano, diga-se) no chinelo. Sem precisar de ordem, o puto abaixou a cueca e arreganhou com as mãos, exibindo um rego sem nem sinal de pelo, com um cuzinho apetitoso, o qual piscou pra nós dois como uma estrelinha.

“Tesão, né?” O Lopes sussurrou, ao me ver lamber os lábios. “Você pode meter primeiro, se quiser. Eu fico fodendo a boquinha dele, depois a gente troca. Que tal?”

“Não sei, cara, transar com macho…” Minha cabeça de cima tava resistindo, enquanto minha cabeça de baixo queria só se enfiar no meio daqueles melões macios.

“Você nunca fez nada disso quando era moleque?” O Lopes uma vez me contou que tinha brincado muito com os primos, pra ele era fácil, mas eu… “Não seja careta, vamos curtir um pouco.” Ele se deitou na cama e pôs o pau pra fora da calça. “Vem, Kauê, vamo demonstrar um pouco pra ver se deixa ele no clima.”

Eu já estava no clima, só não queria admitir. Sentei na minha cama e observei o garotão deixar as calças e a cueca no chão no quarto e se posicionar sobre meu amigo, abocanhando o pau dele com voracidade. A bunda do puto, apontando pra cima, parecia me chamar, mas eu resisti e fiquei ali parado enquanto meu cacete já vazava e deixava uma mancha na cueca.

“Delícia, garoto, chupa assim, vai.” O Lopes tirou o pau duraço da boca do Kauê e bateu no rosto dele. “Lambe as bolas, vai… ISSO.” Ele me olhou e sorriu. “Vai ficar na punheta, cara? Dá uma arregaçada no cu desse puto, deixa de ser babaca.”

Tirei a camisa e fui a passos lentos para trás do Kauê, minha cueca escorrendo de baba. De perto o cuzinho dele era mais saboroso ainda, e a bunda dele era quente (ou talvez minhas mãos estivessem geladas de nervoso). Olhei pro Lopes e ele fez sinal com a língua para que eu começasse o cunete. Já tínhamos feito aquilo juntos, mas com uma mulher no meio, nunca com um homem.

Fiquei de joelhos e o cheiro da bunda do Kauê me deixou hipnotizado — era como o ar de um vestiário de academia depois que os caras tomam banho, cheiro de macho lavado, limpinho. As bolas do garotão eram grandes, e o pau dele parecia o de um touro. Criei coragem e dei uma lambidinha no rego dele, subindo até o cu e descendo até quase chegar nas bolas. Fiquei todo arrepiado e repeti a rota, dessa vez parando pra enfiar a língua no cuzinho — como ele podia ser puto e tão apertado?

“Pensa rápido!” O Lopes me atirou dois pacotinhos, um com uma camisinha e outro de lubrificante. “Arromba ele, Fernando.”

Tirei a cueca e mandei o nervosismo pra puta que o pariu: eu ia comer aquele cu com vontade, e ia ser imediatamente. Encapei o caralho e distribuí metade do lubrificante pro meu pau, e a outra metade enfiei o com indicador no buraquinho do Kauê. Ele não disse nada, apenas gemeu com a rola do Lopes na boca — meu amigo jogou a cabeça pra trás e se crispou todo, sentindo o gemido direto na cabeça da pica.

“Lá vem ferro, garoto, se prepara.” Ele usou as mãos para arregaçar a bunda, enfiando a cara na virilha do Lopes. Dei duas pinceladas, apontei e forcei no anel de couro, mas meu cacete escorregou e bateu nas bolas do garotão. Apontei de novo e empurrei com gosto, desta vez entrou até a metade, senti o anel do Kauê se convulsionar, me deixando louco.

“Ai, que grosso.” Ele tirou o pau do Lopes da boca, disse isso com uma careta de dor e voltou a chupar.

“E aí, ele é bom de bunda?”

“Delícia.” Isso saiu automaticamente, como um gemido de prazer. Eu não queria admitir, mas comer a bunda de um machinho era bem tesudo.

“Maltrata muito, não, que o garoto tá sendo legal com a gente. E não esquece que vou querer meter também, deixa umas pregas pra mim.”

Eu já tinha ouvido o Lopes dizer quase a mesma coisa uma dúzia de vezes, quando estávamos fodendo garotas de programa, mas era diferente falar esse tipo de sacanagem com um macho entre nós dois. Aquilo era muito louco, pensar que um cara pintoso e bonitão, bem novinho, tava ali pra saciar dois velhos safados com idade pra ser pai dele. Isso me deu mais tesão ainda, e fodi como um doido, deixando a situação me levar.

Senti que estava chegando perto demais do gozo e puxei meu pau pra fora, deixando o cu do Kauê abertão. Abaixei pra ver de perto e notei que o pau dele tinha ficado duro. Meio que por impulso, dei uma lambida nas bolas dele e deixei minha língua descer até metade da rola do garoto. Parei antes que eu fizesse alguma loucura, meu coração quase saltando pela garganta, e dei de cara com o Lopes me encarando.

Ele fez sinal de “sim” com a cabeça e piscou. Seria cumplicidade ou o desgraçado queria me ver fodido?

“Que se dane!”, pensei, e puxei o pau do Kauê pra trás, deixando ele entrar na minha boca até quase tocar na goela. Foi estranho, era a primeira vez que eu chupava um pau, tive medo de fica com nojo, mas isso fez foi acender o tesão. Sentir a textura da cabeça na língua, o ir e vir, o gosto de macho… Era bom, era intenso, e eu tava delirando no garotão.

Levantei para tomar ar e me reposicionar, encontrei o Lopes se preparando para foder. “Minha vez, Fernando, deita aqui.”

Fiquei desnorteado — será que ele queria que eu chupasse ele? Encarei o pau do meu amigo, já encapado e melado, e caiu a ficha de que era a vez dele de foder, não de ganhar um boquete meu. Fui pro lugar dele um pouco desapontado, mas o grilo sumiu quando a boca quente do Kauê envolveu meu pau. Nossa! Aquele menino valia cada centavo.

“Que estrago, hein?” O Lopes disse isso e assobiou, impressionado, observando o cuzão do rapaz. “Deixa eu ver se consigo fazer ele gemer também.”

Ele conseguiu: com uma socada brutal, o Kauê soltou um gemido abafado pelo meu caralho e quase saíram lágrimas dos olhos. Meu cérebro desligou com a garganta vibrando na minha chapeleta, perdi o fôlego, achei que fosse gozar ali mesmo na boca do putinho.

“Todo paraibano tem a bunda boa assim?” O Lopes tava curtindo, fodendo com força, de vez em quando dando umas palmadas no rabo do Kauê, rindo e pondo a língua pra fora feito um cão no cio. Deu um puta tesão ver meu amigo assim, ele era muito mais safado fodendo do que batendo punheta, e depois de ter sentido um pau na boca a primeira vez, fiquei com vontade de sentir o dele.

Acho que meu olhar fixado transmitiu essa vontade, pois o Lopes fez sinal de “depois” com os dedos e continuou fodendo, mas sem desviar os olhos de mim e sem parar de sorrir sacana. O que ia acontecer depois? Ele ia querer um boquete? Só um boquete? Ou ia querer meter também?

Me imaginei de quatro, no lugar do Kauê, com o Lopes metendo no meu cu.

“Puta que pariu!” Não deu, foi impossível segurar, gozei na boca do putinho, e na tentativa de engolir tudo ele me fez estremecer de tanto prazer. Por um segundo achei que ele fosse me engolir inteiro pelo pau, não consegui ver mais nada, só me concentrei na boca hábil do garotão deixando meu pau e minhas bolas limpinhos.

“Vou gozar também!” O Lopes tirou o pau e arrancou a camisinha, batendo uma punheta violenta até gozar nas costas do nosso puto, deixando três jatos de porra bem desenhados indo dos ombros largos à cintura.

“Satisfeitos?” O sorriso do Kauê era lindo, mais lindo ainda com meu pau mole encostado no queixo.

“Mandou bem, rapaz.” Dei dois tapinhas encorajadores no rosto dele. “Você é dos bons, fez por merecer o pagamento.”

Ele se virou pro Lopes, que estava bufando pro teto, ainda com o pau na mão. “E aí, patrão, curtiu?”

“Tu é foda, garoto!” Ele riu e pulou na direção do armário, tirando o dinheiro de uma gaveta. “Vou querer repetir a dose, quando voltarmos pras próximas reuniões aqui em João Pessoa!”

“Próxima vez, sem desconto, beleza? Vou cobrar os R$500 cheios pelos dois.” Depois de guardar as cédulas na calça que tinha deixado no chão, ele apontou pro banheiro. “Vou tirar a porra das costas, beleza? Saiu num minuto.”

“Vai lá, rapaz. A noite é uma criança!” O safado do Lopes deitou do meu lado e me olhou de alto a baixo. “Eu não sabia que você chupava pau.” O sussurro dele me deu um tesão doido, fazendo meu pau pulsar involuntariamente. “Posso pedir uma chupetinha depois que o menino for embora?”

Meu sangue ferveu, aquele macho sem-vergonha colado em mim na cama, o gosto da rola do Kauê ainda na minha boca… “Quer agora?”

Sem dizer nada, o Lopes sentou no meu peito e apontou a rola pra minha boca. Abri e deixe rolar — meu amigo queria me foder a goela, e eu tava deixando de boa, curtindo essa sacanagem com homem.

“Caralho, chefia!” O rapaz saiu do banho e nos flagrou no ato, o Lopes me fazendo engasgar e eu batendo uma punheta com uma mão e dedando meu amigo com a outra. “Posso entrar na brincadeira? Sem extra!”

Não sei como, mas o Lopes se esticou e começou a chupar o pau do garoto enquanto fodia minha boca. Ficamos nisso por pouco tempo, pois logo estávamos os três gozando muito, minha boca e a do Lopes ficaram lavadas de gala, e pra finalizar nos beijamos os três, repartindo o gostinho de macho.

“Puta tesão, vocês.” O Kauê sorriu e limpou o queixo e a cabeça do pau no lençol. “Me chamem mesmo, quando estiverem na cidade de novo.”

“Falou, garoto. Vai pela sombra, viu?” O Lopes sabia dispensar putas com jeito, deixando claro que o serviço tinha acabado.

Ficamos os dois no quarto, suados e cheirando a macho tesudo, mas desta vez não por causa de punheta, e sim pela foda mais louca da minha vida.

“Tu gozou na minha boca, vagabundo!” Falei, brincando.

“E tu gostou.” Ele rebateu sem pestanejar.

“Próxima viagem, eu quem vou gozar na sua.”

“Se quiser, eu te acordo amanhã com um boquete.”

Era muito puto, esse meu amigo. Levei na esportiva e deixei pra lá. Fomos tomar banho juntos, mas não rolou mais nada aquela noite. Dormi feito um anjo, e acordei no dia seguinte pronto pra voltar dessa peregrinação pelo Nordeste…

…com o Lopes chupando meu cacete. Gozei muito na boca dele, e o safado engoliu tudo. Nesse ritmo, nossos gastos em viagens iam ficar muito menores.

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