Paixão Secreta | 01x31

Um conto erótico de Mike
Categoria: Homossexual
Contém 2481 palavras
Data: 15/02/2014 20:24:42
Última revisão: 29/01/2015 13:11:41

Capítulo Trinta e Um

ESTUPRO________________________________________

F

ritz foi embora e eu entrei pelo portão. De longe vi que a porta da casa estava aberta. Meu pai estava sentado na cozinha.

- boa noite pai – falei, mas ele não respondeu.

eu fui em direção ás escadas e ouvi ele chorando. Eu então larguei minha mochila e fui até ele.

- pai, está tudo bem?

Ele olhou pra mim. Estava até babando de tão bêbado.

- tudo bem? Olha o que você fez comigo. – falou ele.

Me afastei dele e fiquei de longe vendo ele se levantar tonto. Ele já não era o homem que eu admirava. Estava com a barba grande, sujo, o cabelo desgrenhado, não era o homem que eu admirava, mas era o único homem nesse mundo que me amava incondicionalmente. Eu não iria desistir dele tão fácil.

- pai... você quer ir amanhã comigo ao médico? Só para ver se está tudo bem – falei.

- e você? – perguntou ele – que tal ir junto para ver se ele cura essa viadagem sua? – ele disse isso dando um passo – você demorou a chegar hoje? Estava aonde? Estava dando seu rabo por ai? Eu sei o que você faz quando não está aqui, diz que vai trabalhar, mas dá o rabo até para os cachorros dessa cidade. Você é uma puta vagabunda e merece é pau nesse rabo seu.

Aquelas palavras foram em cortando. Não acreditava que ele estava dizendo aquelas coisa pra mim.

- não fala isso pai. – falei quase chorando – você me machuca dizendo essas coisas.

Ele se aproximou de mim e eu me afastei.

- vou pro meu quarto – falei me virando.

- não vira as costas pra mim moleque – falou ele me derrubando no chão e ficando em cima de mim.

- me larga pai – falei me contorcendo.

- vai levar no rabo. – falou ele abaixando a calça e tirando o pênis duro da calça.

- não se preocupa, ele vai ficar duro por um bom tempo. O remédio que Charley me dava realmente funciona bem. Eu sentia a baba deve cair na minha nuca

- PAAAAAI! PAAAI ME LARGA. – gritei desesperado. Eu batia as pernas e tentava socar o estomago dele com o cotovelo, mas ele era forte e conseguiu me segurar.

- SOCORRO! – gritei. Eu mesmo tempo que gritei ouvi um raio alto e logo em seguida um trovão. A chuva caiu com tudo no telhado.

Ele então desceu minha calça e colocou o pau bem na entrada e enfiou de uma vez. Eu gritei de dor. Minhas pernas ficaram moles e eu quase desmaiei de dor. Eu tentava me soltar, mas não conseguia. Estava doendo muito. Ele começou um vai e vem e eu senti algo escorrendo da minha bunda. Era sangue. Eu estava agonizando de dor e arrastei as unhas tão forte tentando sair de baixo dele que duas unhas de cada mão arrancaram na hora.

Meu corpo todo tremia e dor. Eu continuava lutando, mas confesso que eu começava a fraquejar. O sangue que saia da minha bunda escorreu e passou pelo meu rosto. Sangrava muito. Eu gritava por socorro, mas a chuva abafava o som. Então meu pai de repente gritou forte e enfiou com mais força no fundo.

- para pai! Por favor – falei já fraco. Não conseguia me mover.

Ele então tirou o pau da minha bunda e se ajoelhou no meu rosto. Vi que seu pau estava vermelho sujo de sangue. Ele começou a se masturbar e em seguida senti os jatos de porra no meu rosto. Um deles entrou na minha boca. Estava muito cansado ou machucado para revidar. Ele cambaleou de um lado para o outro e caiu de costas para o lado esquerdo.

Ele ofegava. Eu olhei para ele e ele estava de olhos fechados. Ofegante. Eu então usei minhas últimas forças para me levantar. Tudo doía, ardia como fogo dentro de mim. Eu me arrastei até a ponta da escada e usei o corrimão para me levantar. Eu comecei a chorar e eu subi as escadas degrau por degrau. Eu olhei para trás e ele ainda estava lá deitado e havia uma mancha de sangue enorme no chão e esse sangue estava no pênis do meu pai.

Eu subi vagarosamente e fui andando para meu quarto quase arrastando minhas pernas. Eu não aguentava mais de dor, estava com ódio de mim mesmo, com nojo no meu corpo e do toque de qualquer ser humano. Eu apenas sentei na minha cama e fiquei lá chorando. Bem devagar eu me deitei e me cobri. Não tive coragem de ligar para ninguém. Minha vontade era de morrer, mas nem isso eu conseguia. Eu fechei os olhos e fiquei chorando tentando dormir e depois de um tempo consegui.

Como se conta para uma pessoa que você foi estuprado pelo próprio pai? Essa é uma pergunta que não nos ensinam na escola, ou no trabalho, ou em qualquer outro lugar.

Acordei com o sol brilhando no meu rosto. Olhei para o relógio e o mesmo marcava 09h40min. Por um momento eu não me lembrava de nada, até que me mexi e senti algo molhando e gelado no meu corpo. Coloquei vagarosamente a mão para trás e esfreguei no meu ânus e trouxe ele molhado de vermelho.

Então me levantei devagar e vi a cama cheia de sangue. Eu fui para o banheiro, tirei minha roupa e fui para o Box. Eu abri o chuveiro e água quente caiu no meu corpo. Eu peguei o sabonete e me lavei. Agora não doía tanto, só quando a água caia e passava lá atrás. Eu gemia de dor enquanto esfregava e lavava o sangue. Um pouco estava seco então precisei esfregar, mas não sangrava mais.

Eu sai do banheiro enrolado na toalha e me sequei. Eu vesti uma roupa limpa e depois encarei a cama por um bom tempo. Eu peguei o lençol o cobertor e enrolei-os e joguei pela janela do corredor. Eles caíram atrás da casa. Eu andava devagar porque estava assado. Eu voltei para o quarto e peguei o colchão e levei até o corredor e joguei pela janela do corredor.

Fui até a ponta da escada e desci. A poça de sangue ainda estava lá e meu pai bêbado estava lá do mesmo jeito, com as calças abaixadas. Quando o vi meus olhos encheram de água e eu passei direto e peguei álcool na cozinha e fui até atrás da casa e puxei tudo para o fundo e joguei o álcool. Peguei um fosforo, risquei e joguei fazendo uma fogueira enorme.

Voltei para dentro e subi as escadas e peguei minha roupa suja e levei para baixo. Chegando lá eu larguei a roupa no chão e fui até meu pai e tirei a roupa dele e levei junto com a minha e joguei na fogueira. Eu voltei até lá e arrastei meu pai para fora da sujeira e enrolei o carpete sujo de sangue e joguei no fogo que ardia em chamas flamejantes.

Meu pai se contorceu quando eu empurrei tentando acordá-lo.

- Mike... O que aconteceu. – falou ele com a voz rouca.

- vamos pai, vou te dar um banho – falei ajudando ele a se levantar. Nós subimos as escadas vagarosamente e de lá ouvi meu celular tocando. Eu apenas ignorei e continuamos a subir.

Nós fomos até o banheiro do quarto dele e eu o coloquei na banheira e abri as torneiras enchendo ela com água quente. Eu comecei a esfrega-lo e duas vezes tive que rapidamente segurar a cabeça dele fora da banheira porque ele vomitava.

Eu o lavei todo e depois que troque ia água duas vezes eu o ajudei a ficar de pé. Eu o enxuguei e o ajudei a se sentar na cama.

- minha cabeça está doendo – falou ele.

- eu vou pegar um remédio para o senhor – falei pegando uma cueca e uma bermuda para ele.

Ele se sentou na cama e eu vesti a cueca e depois a bermuda.

- deita na cama, eu vou trazer algo para você beber.

Fui até lá em baixo e peguei uma jarra de água e remédio para dor de cabeça, aspirinas e levei para o quarto. Eu entreguei uma aspirina no copo e ele bebeu e em seguida ele tomou um remédio contra a dor de cabeça.

- eu vou lá em baixo e já volto.

- ele apenas fechou os olhos e eu fechei as cortinas e liguei o ar condicionado.

Fechei a porta do quarto e desci. Eu limpei o chão e fui até lá fora e a fogueira já tinha queimado tudo. Eu apenas varri as cinzar e coloquei em sacos de lixo. Eu fui até meu quarto e peguei meu celular. Tinha umas 20 chamadas perdidas. Eu então retornei apenas para Adam.

- bom dia – falou Adam.

- bom dia – falei.

- Mike você não apareceu hoje.

- sinto muito Adam, eu amanheci muito mal e agora que eu melhorei é que estou ligando.

- você está bem?

- estou sim.

- quer que eu peça para Fritz ir ai?

- não precisa, eu só estou com muita dor de cabeça e dor na garganta, estou tomando um remédio e fiz um chá, amanhã eu devo estar melhor.

- tudo bem, mas se não estiver se sentindo bem, não precisa vir amanhã.

- obrigado... Adam... você me faz um favor?

- sim Mike.

- não conta para ninguém que estou doente, se alguém perguntar apenas diga que eu tinha um compromisso e não pude ir hoje.

- ok – falou ele.

- obrigado.

- melhoras – falou ele desligando o celular.

Sai do meu quarto e desci as escadas e fui até a despensa e peguei um balde e subi as escadas e levei ao quarto do meu pai. Eu abri a porta e ele estava de olhos fechados. Eu coloquei o balde no chão ao lado da cama.

- pai se precisar vomitar eu trouxe o balde.

- trás uma bebida pra mim – falou ele – vou me sentir melhor.

- não – falei.

Retirei minha chinela e dei a volta na cama e me deitei ao lado dele e deitei a cabeça no peito dele.

- se quiser beber, vai ter que se levantar e pra fazer isso vai ter que me tirar de cima de você. Você já bebeu o suficiente pai.

- foi apenas uma semana. – falou ele.

- já faz mês pai.

- um mês? E meu trabalho… e você...

- não se preocupa com o trabalho pai, se preocupe com você ficar limpo.

- tudo bem – falou ele.

Ele então rapidamente se virou para o lado e puxou o balde vomitou nele. Eu me levantei e peguei um pacote de lenços humedecidos e coloquei no criado mudo ao lado dele. Eu voltei a me deitar junto dele.

- minha cabeça está estourando – falou ele se sentando e colocando um copo com água e bebendo.

- deita e dorme pai, vai melhorar.

Ele se deitou e fechou os olhos e logo ouvi ele roncando. Eu não queria dormir, mas estava muito cansado e acabei pegando no sono.

Acordei de repente sentindo uma leve dor na coluna. Eu me levantei assustado. Meu pai não estava mais deitado. Eu então olhei para o quarto e meu pai não estava em nenhum lugar.

- pai? – falei saindo do quarto.

Eu desci as escadas e ele estava sentado na cozinha tomando algo.

- o que é isso? – perguntei me aproximando.

- café – falou ele tomando um gole. – estou tomando café em um copo de plástico porque não encontrei nenhum.

- porque o senhor não dormiu?

- mais? Meu corpo está até doendo de tanto dormir.

- quantas horas?

- olha lá fora – falou meu pai sinalizando para a janela.

Estava escuro e silencioso lá fora.

- quantas horas? – perguntei indo até o relógio no micro-ondas. o relógio digital marcava 05:30 da madrugada.

Tinha dormido o dia inteiro e a noite inteira. Eu então senti um vazio no estômago estava morto de fome.

- o que aconteceu com a janela? Aonde está a televisão? O carpete? Os copos.

- você quebrou tudo – falei ficando em pé.

- eu? – perguntou meu pai.

- sim. – falei.

Ele então olhou fixamente pra mim e viu meu olho um pouco roxo.

- quem te machucou no olho? Que tem bateu.

Ele se levantou e olhou mais de perto e logo pegou minhas mãos e viu os curativos que eu tinha feito para minhas unhas arrancadas.

- Mike... quem.. .quem fez isso com você?

Eu não respondi nada e apenas fiquei calado e ele simplesmente entendeu.

- Mike... eu... me perdoa... eu nunca-ca...

- esquece – falei. – o que aconteceu, aconteceu.

Ele se sentou abatido.

- eu estava triste com... com o que tinha acontecido e bebi um pouco.

- você bebeu durante um mês pai e esse foi o pior mês da minha vida.

O senhor me bateu, quebrou tudo dentro da casa.

- me... perdoa – falou ele começando a chorar.

- não chora – falei me aproximando e abraçando ele. Ele apertou o rosto no meu peito.

Apertei os lábios e começaram a escorrer lágrimas do meu rosto. Meu pai nunca iria saber o que fez comigo dois dias atrás. Agora eu sei que não deveria ter contado sobre Charley, se eu contar sobre o estupro ele voltaria a beber.

- eu perdoo – falei abraçando ele. – eu aguentei tudo o que você fez porque eu sei que se fosse ao contrário o senhor faria o mesmo por mim.

Ele me abraçou mais forte e não me soltou.

- me promete que nunca mais vai beber.

- prometo – falou ele se levantando e me abraçando. Eu passei os dedos nos olhos e limpei as lágrimas dele.

- me promete outra coisa? Eu vou procurar um psicólogo e vou pagar para você vê-lo duas vezes por semana. – a verdade é que também iria ver o psicólogo porque eu tinha medo do que o estupro faria a mim á longo prazo.

- tudo bem – falou ele – você vai trabalhar hoje?

- acho que vou ficar em casa com o senhor.

- não precisa, vai.

- o senhor não via ficar trancado dentro de casa. Quer saber, eu vou te dar o meu cartão e você vai comprar tudo o que está faltando. A TV, talheres...

- não posso aceitar – falou ele.

- pai, o senhor não precisa ser sempre o “homem da casa”. Deixe algumas responsabilidades comigo.

- ok – falou ele.

Entreguei o meu cartão do banco com a senha e logo fui me arrumar para ir ao trabalho. Antes de sair fui me despedir dele. Eu peguei minha carteira e entreguei dinheiro para ele.

- pai, usa para colocar combustível no seu carro e quase ia me esquecendo, amanhã vai ter uma festa na casa do Adam e quero que o senhor vá comigo.

- tudo bem – falou ele pegando o dinheiro. Eu vi que ele ficou sem graça. Eu conhecia meu pai, aquilo era pior do que ser abusado, era como tirar a masculinidade dele.

Ele estava sentado no balcão da cozinha e eu alisei as costas dele.

- não fica triste, eu sou seu filho. É obrigação minha cuidar do meu pai quando ele precisa de mim.

- tudo bem – falou ele – tenha um bom trabalho. – falou ele me dando um beijo no rosto.

Então fui para o trabalho.

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Comentários

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NOSSA DEMAIS ESSA PARTE, O MIKE É INCRÍVEL. E AMA DEMAIS ESSE PAI.

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Foi linda essa parte, mostra o verdadeiro amor de pai e filho, muito bom mesmo.

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Entendo seu lado, espero que agora supere essa parte ruim da sua vida.

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Muito bom o teu conto, posta logo o proximo!!!

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É melhor mesmo você não contar q seu pa te estrupou se não a coisa vai ficar feia continua logo

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