Coisas que só acontecem na praia

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1439 palavras
Data: 04/01/2014 09:38:25

Tem cara que é realmente panaca. Sofre e corre para conquistar uma mulher, quase se mata e, quando consegue, a abandona. Deixa de cuidar, de tratar, de reconquistar. E Pensando nesse tipo de cara que conto o que aconteceu entre Joyce e eu.

Fui passar o final de ano na casa da família de meu cunhado, no litoral. Estava bem tranquilo, relaxando na piscina quando alguns amigos dele chegaram para comemorar seu aniversário, bem na véspera do réveillon. Eram amigos de infância e de muitas bagunças, mas eu desconhecia praticamente tudo e todos ali. Curtia meu sobrinho na piscina e ensinava outros moleques a mergulharem e pularem, era uma bagunça só.

Ainda da água, vi que a maioria ali estava acompanhada. E na apresentação da galerinha gostei do cheiro de Joyce. Sua aliança grande e dourada na mão esquerda alertava para seu compromisso. Só que seu olhar alertava para outros interesses. Seu marido tinha um semblante tranquilo, sossegado, daqueles que não estavam muito preocupados com as fugas da esposa, cara de corno mesmo. Apesar dessas percepções, voltei para a piscina bem calmo e desencanado. Era tempo de relaxar, reorganizar o ano que estava por vim.

De relance, percebi que alguém vinha para piscina. Era Joyce. Gaúcha, tinha apele bronzeada pelo sol com um tom dourado lindo. Seu perfume despertava minha fome, mas fiquei na minha. Ela na dela, demonstrou jeito para brincar com as crianças e rapidamente entramos num papo.

Falamos de tudo como duas pessoas normais, mas era fácil perceber que Joyce estava com tesão. Seu comportamento a denunciava. Era naturalmente sedutora apesar de não contar com um corpo que chamasse atenção. O jeito que mexia no cabelo, o jeito que olhava, as palavras que usava, sua boca gostosa. Seus seios parcialmente bronzeados acabaram me fazendo perder o raciocínio e fui traído por meu instinto. Joyce percebeu e deu um sorrisinho que me forçou deixar de lado a tranquilidade e a paz da viagem.

A conversa descambou para a malícia e quase deixamos uma das crianças se afogarem, o que se tornou a deixa para mencionar que mais tarde levaria todos os rebentos para um banho de mar. Joyce ofereceu ajuda e, politicamente, agradeci dizendo que ela e o marido seriam muito úteis nessa missão. A gata comentou que seu marido já tinha combinado um golfe com os outros amigos, o que ela não tinha paciência pra assistir. Pensei em ser mais atirado e adiar a praia com as crianças, mas temi assustar a moça. Fizemos o combinado. Fomos e conversamos um monte, ratificando meus pensamentos.

O marido de Joyce era um cara muito bom, parceiro, mas já estava há um tempo deixando a desejar. Joyce tinha na cabeça que se corpo era o vilão, mas corrigi aquilo no mesmo momento. Também comentou que se esforçava para não deixar o relacionamento cair na rotina, dizendo-se criativa. Naquele instante, pedi licença a moça e fui mais invasivo. Perguntei se fazia tempo que não se relacionavam, não transavam. Ela derrubou uma lágrima dizendo que estava há 40 dias sem nada. Ri alto mudando o clima triste da conversa para algumas gargalhadas, pois comentei que a moça tinha muito fogo, por isso tinha derrubado uma lágrima.

A tarde foi muito agradável e Joyce se soltava mais, falava ainda mais besteira. Fiquei mais à vontade e a convidei para tomar um banho de mar depois de deixar as crianças em casa. Ela disse que teria de voltar pra casa, mas que mais à noite seria mais fácil de tomar uma gelada. Marquei com ela ali na praia, num quiosque mais movimentado, ela sugeriu algo mais discreto justamente por muita gente conhecer seu marido. Marquei um lugar e fomos pra outra praia, não menos movimentada.

A noite era muito quente, sem vento. Parado o suor já aparecia. A ansiedade trouxe um pouco mais de calor. Joyce apareceu com uma camisa regata bem grande, parecia um vestido. Pediu que não reparasse em sua roupa, pois disse em casa que iria por a conversa em dia com uma das vizinhas. Estava cheirosa, quente, gostosa. Sua risada espontânea me divertia e fomos direto pra um bar bem simples, pouco movimentado.

Comprei algumas cervejas e fomos caminhar na praia. A conversa seguiu cheia de revelações sobre preferências, experiências e intimidade. Aqueles assuntos começaram a me excitar e milhares de ideias surgiam. Ousei mais um pouco e comentei sobre minha preferência por xoxotas lisinhas, ressaltando que só de lembrar meu pau já ficava duro. Joyce esticou os olhos e sugeriu que falássemos de outra coisa, o que acabou sendo a deixa para enquadrá-la.

- Tem medo de ficar excitada?

- Isso pode não dar certo, melhor parar...

- Ou pode dar muito certo!

Beijei-a. Um beijo desesperado e afoito da outra parte me fez ter a certeza de que se estava ansiosa por uma boa trepada, por um beijo bom não teria nomes para descrever aquela situação.

Minhas mãos apertavam a bunda de Joyce enquanto aquele breu nos envolvia. Senti em minhas mãos uma mulher praticamente virgem, porém sedenta. Pedia-me que parasse por todo o tempo, mas beijava-me e se entregava aos poucos. Saquei meu pau pra fora e Joyce tomou um susto com aquilo.

- Nossa, alguém vai nos ver! Melhor ir pra um motel, sei lá...

- Não, é melhor você coloca-lo inteiro na boca e agora, sem frescura!

Joyce ajoelhou-se sem hesitar. Tinha aboca macia, mas ainda inexperiente. Mordia sem querer, o ritmo não era dos melhores mas conseguia me proporcionar prazer tamanho o seu tesão. Ensiná-la a fazer uma boa sacanagem era revigorante, era bom.

O chão molhado pela maré que acabara de baixar fez-me pensar em alternativas para deitá-la. Enquanto isso curtia com tesão aquela boca engolindo e babando em meu cacete. Ajustei o ritmo e quase tive um orgasmo na boca da moça, mas ainda não era a hora.

Tirei a benga da boca dela, ela queria mais, estava sedenta. Beijei Joyce mais uma vez e já fui colocando seus seios pra fora. Descia aos poucos e cuidava com a boca de cada pedacinho de seu corpo. Ajoelhei-me como Joyce e e logo já estava com a cabeça chegando em sua cintura. Ela tremia e gemia com intensidade de quem esperava por aquele momento desde algum sonho qualquer. Pedi que se deitasse e ela relutou por segundos, tentando buscar naquele frenesi desculpas para dar em casa. Como justificaria a areia e a roupa molhada. Antes de sua resposta a coloquei deitada na areia. Seu biquíni foi para o lado e encontrei com prazer uma xoxota toda quente e lisa esperando por mim.

O primeiro contato de minha língua com a xoxota de Joyce resultou num gritou estridente, agudo. Em seguida vieram mais gemidos fortes e algumas ordens do que ela mais queria naquele instante. Pedia-me velocidade, força e tentava me direcionar. Obedeci e segui num ritmo maior do que poderia suportar. Gritou forte e de maneira bem intensa me segurou pelos braços, tirando-me daquela região. Sua respiração ofegante exibia algo impossível de ser imitado ou fingido, seu suor e seu tremor eram as mais claras manifestações de algo inédito em seu corpo, e, definitivamente, seu olho brilhava relaxado. Passei a beijá-la de forma tênue, delicada.

Joyce relaxou e logo estava pronta pra mais. Encaixe-me entre suas pernas e a penetrei vagarosamente. Enfiei devagar, inteiro. Empurrei até o fim. Sua boceta se moldava em meu pau e logo vi que seria fácil gozar ali. Meti mais algumas vezes e passei a chupar seu pescoço ao tempo que enfiava a piroca naquela boceta fervendo.

Com as pernas arreganhadas, tirei o pau pra fora e comecei a alisar seu cuzinho. Tímido, estava contraído e me negando fogo. Encaixei e prometi cuidado. Joyce sugeriu outro momento, mas insisti. Então a gata virou debruço e encaixou minha rola em seu rabo. Tentou me segurar sem efeito e logo relaxou com o pau na bunda. Cravava as unhas na areia cada vez que minhas bolas batiam em sua boceta. Pediu-me apenas que não gozasse lá dentro e passou a segurar minhas bolas, puxando meu saco para que meu pau fosse enterrado cada vez mais forte. Não tive escolha, apenas tempo para sacar o pau e espalhar a porra na areia.

As pessoas de longe eram incapazes de nos ver com detalhes, mas imaginava o que um casal fazia naquele escuro.

O ofegante agora era eu, querendo mais, assim coo Joyce. Entramos no mar e a bagunça voltou para mais duas trepadas deliciosas que foram apenas o princípio de um bom relacionamento por fora do casamento da gata, que logo se separou e foi atrás de algo melhor e a altura do que merecia.

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Comentários

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Busquem por Provoke-se, página de Rodrigo Cateuck, e leiam muito mais! ;) E obrigado pelos elogios!

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caramba, o cara que tem um momento assim é um iluminado.

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Tão bonzinho....rs....Parabéns pelo conto.

Dê uma olhada nos meus...Bj

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