30 minutos

Um conto erótico de Carica Cy
Categoria: Heterossexual
Contém 1699 palavras
Data: 31/01/2014 03:08:06

Sei que demorei um bom tempo para escrever, muitos acontecimentos de trabalho, casa enfim, de tudo um pouco. Nesse período me mudei da grande cidade para respirar ar mais puro, e quem sabe ter qualidade de vida. A boa nova é que tive alguns romances “extraconjugais”, a qual pretendo postar aqui para o deleite de todos. Sei também que, não sei se escreverei tão bem e com tanto requinte de detalhes, como outros nobres e caros colegas. Prometo vou tentar ok?

Vou contar-lhes a minha primeira ‘pulada de cerca’. Que por sinal pensei que sentiria arrependimento, e realmente senti... Na primeira olhada para o maridão depois do fato “consumado” (risos), ficou aquele doce e delicioso gosto de quero mais, quero muito mais, já que a sensação de perigo de ser descoberta é um fato, sem falar que o tesão por ele só aumentou e o sexo melhorou bastante. Enfim...

Tudo começou numa tarde de sábado já que o meu trabalho o bom é nos fins de semana e feriados. (corretora de imóveis). Foi com um colega de trabalho, ele um homem cinquentão mais desses que não aparentam a idade, Alto, olhos castanhos penetrantes, cabelos quase que grisalho (cabelo estilo Richard Gere em uma linda mulher, saca?), corpo com uma pequena barriguinha nada de gorduras em excesso (e muito bem casado), ele chegou ao plantão se apresentando enfim aquelas formalidades de quando se é novo em um lugar.

Uma das colegas de trabalho a Val, logo veio me comentar ao pé do ouvido:

– Cy você viu o novo corretor? Eu logo olhei, observei atentamente dos pés à cabeça, ele percebeu e sorriu meio sem jeito, sorri também (tentando disfarçar, já que eu estava numa roda de mulheres, rsrs).

Até então não tinha atentado para o tal “galã” (risos), estava no lançamento de um produto uma correria só, e muito desanimada depois do balde de água fria que levara do carinha anterior (post antigo). Passaram muitos dias e ficamos colegas, da minha parte era apenas isso, (para preservar identidade dele vou chama-lo de Perez). Até que um belo dia ele começou a me cercar, com olhares, sorrisos, e convites para almoçar, tomar cafezinho, ficando no corujão comigo, me tecendo elogios, até que a Val percebendo os elogios me disse:

- Cy você é tonta, cega ou o que?

- Eu, hã? O que você está falando menina?

- Put´z, você tá cega mesmo, o Perez tá arrastando um caminhão e você fazendo essa cara de tonta?

- Eu hem, tá louca? Sou casada sua maluucaa, rsrs.

- Ah! Se fosse comigo.

- Eu disse: Você faria o que muié?

-Não fazia nada! (demos umas risadas)

- Ela saiu com essa frase de efeito.

-E eu comecei a reparar mais nele, aí veio o desejo anterior, eu queria saber como era trair, conhecer novidades sair um pouco do trivial, sabe?

Até que finalmente tomando café juntos na cafeteria, eu e o Perez comecei a notar seus pelos do braço, sua mão grossa e forte, unhas limpas e cortadas, aliás, ele sempre estava impecável, limpo e cheiroso, cabelo na nuca bem feito, sabe aquele “pé de cabelo” sempre raspadinho. Eu estava já imaginando como seria, mas volta e meia tentava tirar isso da minha cabeça, não poderia e não teria coragem, afinal sou muito bem casada, mas andava entediada, detesto monotonia. O sexo no casamento depois de certo tempo fica meio frio, sabe tipo com TV ligada em esportes, rapidinhas no chuveiro ou em qualquer outro lugar, tipo 10 min. de trepada, fica tudo muito previsível, chega a dar sono, até tentei sair da mesmice, mas em vão. Ainda sendo chamada atenção por inventar moda. Posso? Enfim o capetinha atenta... Não tem jeito. Aí acaba rolando uma trepada fora de casa mesmo. Não que eu esteja justificando, mas é a mais pura verdade, os homens podem as mulheres não? Tsc, tsc, ledo engano meninos, fazemos melhor que vocês. (risos)

Até que fazendo um trabalho de rua juntos (num desses pontos que as empresas alugam para fazer marketing de divulgação e vendas, era em um hipermercado muito conhecido). Terminado o dia resolvemos parar e tomar café, foi quando ele muito cheio de charme me fez um convite, perguntando se eu gostaria ao invés de tomar só o cafezinho, ele poderia me convidar para tomar um bom vinho, já que ele se dizia entender bem do assunto. - Eu disse claro! Também adoro vinho. Já que estamos no inverno, será ótimo para esquentar, embora tenha outras formas de se fazer isto; dei uma piscada bem safada dando meu sinal verde.

Ele prontamente me deu um beijo quente e gostoso, daqueles que tiram o fôlego, com carinho e cheio de tesão. Ao pé do meu ouvido ele disse, sente como estou agora, foi quando encaixei minha coxa grossa entre as pernas dele, e senti uma rola bem dura e prontinha para ser usada e abusada. (já que estávamos num lugar público, nos demos conta que era arriscado demais estar ali nos beijando, seguido de um abraço bem forte e cheio de desejo).

Ele me levou até o carro que estava no estacionamento do hipermercado, trancamos as portas para ficarmos mais à vontade, já que o tesão era mais forte que tudo, e o medo de ser descoberta ali no carro do hipermercado, só que eu não disse que todo medinho de ser descoberta ou de me verem excita! Eu muito curiosa para conhecer o “brinquedinho” que ele tinha para me oferecer, abri minha camisa (Já que só uso roupa social, neste dia eu estava com uma blusa de botões e saia preta, dessas com um rasgo e meias pretas e sapatos de salto alto) e sussurrei no ouvido dele:

- tenho apenas meia hora, ou se preferir podemos marcar outro dia?

- Ele prontamente disse: Quero hoje, e outro dia também.... (cheirava meu pescoço e beijava-me como se tudo não existisse mais. Ele ligou o carro e fomos ao motel mais próximo.(acho que ele chegou no destino tão rápido que nem percebi o percurso já que neste intervalo de tempo fui fazendo carinhos por cima da calça dele e nas coxas, beijinhos no pescoço dele e mordidinhas na orelha).

Chegamos ao motel, ele abriu a porta do carro, me conduziu até a entrada do quarto, subimos uma escadinha eu na frente, (assim ele poderia ver meu bumbum subindo, rsrs). Ao entrar no quarto ele me abraça e me beija com todo carinho e tesão que um homem pode dar a uma mulher. Ele abriu minha camisa pegou nos meus seios por cima do sutiã, depois abriu o zíper da minha saia me deixando somente de calcinha, ele me jogou na cama literalmente e falava: - Gostosaaa... Ele veio por cima de mim com aquela rola dura, eu me sentei na cama e tirei a sua blusa seguidas de beijos, depois fui descendo com a minha mão para abrir a calça, (já que aquela altura dos acontecimentos a rola dele estava quase rasgando a calça e minha buceta toda molhada piscando, doida para ser penetrada), fazia carícias e abria o zíper da calça, quando vi aquela rola dura como ferro, e com a cabecinha brilhando e ele todo babadinho, não perdi tempo, olhei nos olhos dele e comecei a tortura do bem, rsrs, a lamber bem devagarzinho como se lambe um sorvete, sem pressa com muito gosto, uma chupadinha de leve no saco seguido de lambidinhas e masturbando sem pressa só para deixa-lo com muuuito mais tesão...

- ele pedia paaara, eu continuava...

-ele paaaraaaa.... Querendo mais até eu colocar toda minha boca engolindo descendo e subindo, enquanto ele gemia e suspirava de tanto tesão, tirou meu sutiã e colocou meus peitos na sua boca, e chupava e lambia meu bicos enquanto eles ficavam bem durinhos, e neste mesmo momento ele acariciava minha buceta dentro da calcinha enquanto eu ficava louca de tesão e desejo, e me esfregando e sentindo o calor da rola, estávamos loucos de tesão, ele suavemente me torturava com sua língua quente e molhada percorrendo todo o meu corpo, meus seios meu umbigo e chegando cada vez mais baixo, até um choque ao sentir o toque da língua em minha buceta, ele fazendo movimentos como se tivesse degustando uma fruta doce e suculenta e dizendo:

-Como você é gostosa Cy, cheirosa, apertada doce e molhada...

- Eu gemia querendo mais..... E quase que num instante disse murmurando com minha voz rouca:

- Se continuar vou gozar... Mas eu quero gozar com sua rola. Ele prontamente diz:

- Gozaaaa cachorra quero beber você todinha safadinha. Eu já que quase em trase, sentia meus músculos todos tremendo enquanto eu gemia de prazer sentindo a língua quente me penetrando e o dedo médio ajudando eu chegar ao clímax, um segundo de silencio e meu gemido de vou goooozaaarr ahhhhh.... ele satisfeito e feliz me bebe como se eu fosse um pêssego, doce e macio. Olho nos olhos dele e peço sussurrando, senta gostoso que agora é a minha vez de fazer você ir à loucura. Olhando nos olhos dele e sento em seu colo, colocando sua rola entre as minhas coxas e sinto a cabeça dura e quente parecendo um vulcão em erupção, sento bem devagar sinto a cabeça, e rebolo bem devagarzinho só com a cabecinha, depois descendo devagar ele gemendo e dizendo: -Ai que delícia cachorra assim não aguento, começo a fazer movimentos de sobe e desce, ele apertando minha bunda e ajudando a enterrar, cada vez mais eu sentindo quase que outro orgasmo por sentir uma rola tão gostosa, e tava tão molhada que descia e subia sem dificuldades, eu mordia com minha buceta ele gemia, sobe, desce morde, ele ficou louco, até que ouvi seu gemido sem dor, e um jato quente. Naquele momento éramos um só, parecia que tudo lá fora não existia de repente nos olhamos e nos beijamos como que para finalizar aquele instante que era realmente só nosso e de mais ninguém, ele falou: - Vamos repetir? – eu - Claro que vamos! Ele pediu uma garrafa de vinho, para brindarmos o encontro e o sexo gostoso. Você certamente me pergunta e os 30 min. que você tinha? Ahhhh! Certamente viraram uma hora, que valeram a pena sem dúvidas....

Até o próximo conto! Beijocassss

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Comentários

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Eu sou corretor de imoveis, se quiser fazer uma parceria me chame rs rodrigobb1983@hotmail.com

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Que inveja desse Perez, Cy, que inveja! Gostei desse conto, muito excitante. Depois do primeiro fato ¨consumado¨, fica difícil parar. E com certeza, teremos muitas outras histórias. Escreva para nós. Grato por estar lendo os meus contos. Beijão!

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