Apaixonado Pelo Alemão – Meu Alemão!!!!!!

Um conto erótico de Lipy...
Categoria: Homossexual
Contém 2505 palavras
Data: 31/01/2014 02:50:26

Apaixonado Pelo Alemão – Meu Alemão!!!!!!

Bom como de costume eu venho aqui fazer vocês perde o tempo de ler minha historia, bom esse dias eu estava na biblioteca publica da minha cidade, sempre que entro naquelas varias prateleiras com vários livros lindas historias... ate que eu achei um que me chamou atenção e ate recomendo vocês lerem “O Caminho do coração” eu abrindo, foleando ate que cheguei em uma pagina que dizia o seguinte.

“Quando tiveres de escolher entre dois caminhos, pergunta-te qual deles é o caminho do coração, Aquele que escolhe o caminho do coração nunca se engana.”

Depois eu explico isso pra vocês... =D

Diego – boa noite...

Carlos – boa noite.

E os demais responderam menos minha querida mamãe... Diego passou o braço por trás de mim e ficou me segurando pela cintura.

Minha mãe não falava nada. O silencio ficou entre a gente ate o Hugo vim correndo pra abraça o Diego, como criança e inocente. Diego retribuiu o abraço do Hugo e colocou-o no colo. Hugo se esticou ate mim e me deu um beijo na bochecha. Lembro que ele Hugo disse assim “tava com saudades de ti titio” ele falou pro Diego, e Diego disse que também estava. Minha mãe só me olhava bem seria.

Carlos pra quebra o gelo se levantou e veio ate onde eu estava com Diego estendo a mão e cumprimentado e assim o filho do Carlos também veio ate e cumprimentou o Diego também, marta veio da cozinha pra nos avisa que o janta já iria se servido.

Carlos – então vamos para mesa, porque estou com muita fome. Ele sorriu.

Ele ainda tentou melhora o clima mas, mas parecia que ia ter uma tempestade aqui entre a gente. Diego botou Hugo no chão, mas ainda assim Hugo segurou a mão do Diego, Carlos foi ate minha mãe pegou na sua mão.

Carlos – vamos Carmen. ela se levantou do sofá.

Eu e Diego e de estra Hugo já íamos virando quando minha mãe quebra seu silencio.

Mãe – esse marginal não ira se assenta conosco em minha mesa para come minha comida.

Diego com uma mão segurava Hugo e com a outra segurava a minha apertou bem forte minha mão, eu fechei meus olhos e respirei fundo e me virei olhei para minha mãe.

Mãe – eu me lembro do dia em que eu estava lendo um livro em paz quando escultor espancarem o portão da minha casa, quando eu abro o portão vejo meu filho todo machucado com o punho deslocado e agora o vê do lado do marginal o animal que o machucou!!!.

Eu – mãe.

Mãe – calado Phillipy.

Minha mãe grita, Hugo tadinho acho que ele se assustou com o grito da minha mãe e corre pros braços do Carlos.

Carlos – Carmen se acalme.

Mãe – me acalma Carlos, eu olho pra cara desse marginal me da nojo.

De fato o rosto do Diego e de da raiva mesmo àquela cara sínica que dava raiva e que eu gosto de ver.

Diego – olha dona Carmen, naquela época eu não sei oque deu em mim pra eu fazer aquilo com o lipy, eu sou homem sinto ciúmes do que e meu.

Mãe – oque você fez com meu filho não tem perdão. Seu marginal. Mina mãe avança pra cima do Diego e senta o tapa no rosto do Diego.

Eu – Mãe!!!

Mãe – isso e pouco, esse miserável merecia.

Carlos pega nos braços dela. Eu olho pro lado do rosto onde minha mãe deu um tapa ficou a marca dos dedos dela no rosto do branquelo. Eu passo a mão ainda tava quente. Minha mãe mas uma vez avança pra cima do Diego mas dessa vez Carlos a segura mas ela ainda consegue toca as unhas dele no Diego.

Eu – mãe por favo!

Eu fico na frente do Diego

Eu – mãe eu amo do Diego.

Mãe – não. que amo e esse, o homem te bate e você fica ai se declarando, eu aposto que ele quer alguma coisa.

Minha mãe insinua algo.

Mãe – ME LARGA Carlos! Ela grita ela passa a mão no cabelo e vai ate a bolsa dela – vamos Diego, diga seu preço?

Eu olho sem acredita e entender oque ela tava fazendo.

Mãe – vamos GARGINAL DIGA SEU PREÇO! Ela diz em voz alta.

O Diego me olha espantado.

Diego – olha dona Carmen oque sinto pelo seu filho não tem valo e nem preço, eu to com lipy não pelo seu dinheiro não.

Eu – mãe para com isso, por favor!

Ela tava mexendo na carteira dela ela para de mexe e me olha seria.

Mãe – PARA? E isso que você tem coragem de me pedir Phillipy?

Eu – mãe...

Meus olhos começaram a arder.

Mãe – tu ainda tem coragem de chama assim...

Ela se vira de costa e coloca as mãos dele na cintura e olha pro teto.

Eu – mãe desculpa, eu... eu...

Mãe – você esta me pedindo desculpa? Desculpa pelo oque? Não vem com esse historia que se apaixonou por esse... esse...

Olhei a face da minha mãe, avermelhada seus olhos eram de horo, eu senti umas lagrimas escorrendo no meu rosto. Respirei fundo.

Eu – mãe... eu não pude... foi mas forte que eu, eu amo ele.

Eu terminei de fala minha mãe levanta a mão e vem ate min com uma fúria, eu virei o meu rosto porque já sabia oque eu ia receber, mas na hora que eu espera senti a mãe dela do meu rosto vejo a mão do Diego segurando o braço da minha mãe.

Eu – Diego!

Diego – desculpa dona Carmen mas a senhora não toca no lipy na minha frente.

Mãe – me solta!

Ela puxa o braço dela da mão do Diego, Carlos vem ate ele a segura. Minha mãe começa a grita e expulsa o Diego de casa. Diego pega na minha mão e me puxa pra fora da casa mas a mamãe não deixou.

Mãe – você não vai fica com esse rapaz, apesar de tudo você ainda e meu filho e da minha casa vc não sai, só quando eu morrer.

Diego apertou minha mão, ele me olha esperando a resposta, mas não tinha oque fazer, e balancei a cabeça em sinal de negativo. Ele faz aquele olhar meio que triste, mas ainda com raiva. Ele se vira e vai em rumo do portão eu ainda chamo pelo o nome dele mas não olha e sai. Escultor o som da moto dele ligando, na minha garganta eu sinto se formar um nó, escultor o som da moto se afastando cada vez mas parecia que minha alma não tava mas ali comigo meu coração doía em lembra o olha dele e doía cada vez que mas ate que não pude mas ouvi o som do moto.

Entrei em casa passei pela minha mãe e pelos Carlos a ouvi falando alguma coisa, mas não dei atenção só a ouvi dizendo “agora podemos janta em paz”, fui pro meu quarto me sentei no chão no canto escorando minhas costa na parede e olhando pro céu, ali no meu canto senti a falta dele e não tive como segura minha lagrimas...

Passaram-se dias... Diego não me ligava nem se quer me mandava uma mensagem, já estava ficando quase locou para sabe pelo menos alguma noticia dele, minha mãe dessa vez exagerou eu não deixava eu se quer ir na rua, quando saia era só com ele ou com alguma pessoas da sua confiança ela me tirou facebook, internet... Tudo que ligava com outras pessoas e com o Diego. Mas uma coisa ela não conseguiu tira que foi meu celular eu ligava pra ele... Chamava ate cair na caixa postal. Na escola eu via o irmão dele eu queria ir fala com ele, mas tinha medo sei lá. Eu já tava andando normalmente ainda mancava um pouco mas o medico tinha dito que isso ia passa. Todo vez que eu e minha mãe passávamos pela avenida que separava meu bairro do qual Diego morava eu sempre olhava pra ver se via ele, mas sempre voltava pra casa frustrado.

Eu chegava de tarde em casa nem sempre minha mãe tava em casa deixava tudo no escuro não ligava se quer uma luz ficava no absoluto escuro ate minha mãe chega e liga as luzes e me tira do trazem que eu ficava, eu lembrava dele, bem dizer voltava ao o dia quer dizer a noite que a ele pela primeira vez me tocou so foi uma noite pra me senti toda raiva do que cabia em mim e também pra senti todo o prazer de senti um homem dentro de mim, lembrei no momento a raiva que senti quando eu viu quem era que tava por traz daquele capuz quando eu vi ele de olhos fechado e vi os espanto dele me ve que eu tinha descoberto que era ele. Sentia falta de o ouvi dizer “eu te amo moleque”, “eu te amo princesa”. Eu sentia falta daquele desgraçado!Eu tinha que fazer alguma coisa. E Fiz.

Eu já tava de volta no meu querido quarto, nesse dia não ia ter aula pra mim, me arrumei e pedi o capanga que minha mãe botou pra me vigia pra ele me leva ate a empresa, chegando lá fui ate a sala aonde minha mãe se escondia do mundo, a secretaria me anuncio e minha mãe se espanta em me ver.

Mãe – meu filho, e uma surpresa ver você aqui. Ela veio me abraça.

Mãe – oque te trousse aqui filho. Ela volta a se sentar atrás da mesa.

Sentei-me em outra cadeira.

Eu – eu vim ter uma conversa com a senhora mãe.

Mãe – sobre oque filho, sabe to muito ocupada.

Eu – mãe eu queria lê fala, e que eu nesses últimos dias tenho me sentido muito ruim.

Ela continuava a le e escrever e digitava não sei oque no computador.

Eu – não to, mas aguentado, eu quero vê ele de novo, eu necessito dele do meu lado.

Eu falava e ela fingia que me dava atenção. Ate que ela estende a mão dizendo pra mim para. Ela pega o telefone e pede algo. Ela volta me olha.

Mãe – bom pode volta a continua.

Eu – mãe eu preciso volta com o Diego.

Eu termino de fala e a secretaria entra na sala com uma pasta na mão.

Mãe – obrigado. Trás um café pra mim ok.

Secretaria - ok dona Carmen.

Ela sai.

Mãe – filho outra hora eu te dou dinheiro pra você compra oque você esta precisando.

Cara me deu uma raiva porque ela nem prestou atenção no que eu falei.

Eu – poxa mãe eu falando com a senhora e nem prestou atenção no que eu falei. Poxa mãe!

Mãe – meu filho você tem que intender que eu estou trabalhando.

Eu – e a senhora que entender meus sentimentos mãe.

Mãe – filho eu já falei, você mão vai conta com Diego aquele rapaz não te faz bem.

Eu – eu....

Mãe – mas nada... vá pra casa não quero mas sabe sobre esse assunto!

Ela se senta na cadeira dela. Não tinha, mas nada pra fazer minha mãe quase me expulsa da sala dela, voltei pra casa com a maio dor de cabeça. Chegando em casa Carlos tava em casaja tava me dando bem com ele mas nessa hora eu não queria muito papo fui pro meu quarto fuma, ler, ouvi musica... Viver no meu mundo. Eu ligava pro Diego, mas ele não me atendia, eu tava triste botava o DvD da Adele nossa aquela musica set fire to the rain ela canta perfeitamente. A musica dela era perfeita, mas meus dias longe daquele desgraçado tava sendo horrível. Certo dia eu tava em casa com Carlos, ele tava sentado lendo um livro e eu tava brincando com meu gatinho só ele ainda me distraia já estava entardecendo quando o inesperado aconteceu, pro meu susto Carlos do nada começa a se tremer e entortar a cabeça pra cima como se tivesse sentindo dor horrível, no momento que eu vi ele daquela forma é serio eu pesei em chama um pastor da igreja universal sei la pra mim ele tava manifestando rsrs.

Cheguei perto dele e chamei pelo nome dele.

Eu – Carlos?

Ele falou meio abafado. “me ajuda”, dai eu vi a língua dele enrolando e ficando rocha, nessa hora eu me bateu o desespero fui correndo chá marta como minha vontade era ser medico eu já tinha minha curiosidades então já sabia que quando pessoas começam a ter essa crises de enrola a língua o jeito e bota o dedo na boca e puxa tentando desenrola e foi oque fiz, pedi pra marta chama a ambulância, Carlos já tinha parado de treme mas ele ficou parado não fala nada, os olhos dele tava aberto mas não se mexia eu pensei que ele tinha morrido encostei meu ouvido no peito dele pra ouvi se o coração ainda batia, ainda batia mas bem devagar. Ouvi marta abrindo a porta e os homens entrando pra presta socorro, ele o cutucaram tipo fizeram exames pra ver se ele tava vivo mesmo, eles o colocaram numa maca e os levaram pra ambulância com eu não podia ir com ele na ambulância então o motorista foi junto ele saíram chutado com a sirene ligada.

“o negocio foi serio”, pensei comigo.

Marta – senhor Lipy melhor ligamos para dorna Carmem.

Eu – melhor mesmo, tah com teu celular ai?

Marta – estou sim.

Eu – me empresta ai.

Ainda estávamos na frente de casa tinha algumas pessoas, liguei pra minha mãe, mas ela não atendia deveria ta no transito vindo pra casa. Olho na pra esquina o carro da minha mãe virado. Entrego o celular da marta.

Marta – o senhor não vai, mas liga?

Eu – não, não ai vem ela.

Minha me vendo na frente de casa ela para o carro perto de mim.

Mãe – filho oque você e marta fazem aqui em casa?

Ela fala saindo do carro.

Eu – bem... Aconteceu uma coisa grave... Quer dizer acabou de acontecer...

Minha mãe e toda assustada.

Mãe – bora menino fala logo.

Eu – bom foi com Carlos...

Mãe – oque aconteceu com ele, cadê ele?

Ela já tava ficando nervosa.

Eu – ele...

Marta não deixa eu termina de fala e desaba tudo encima da pobre minha mãe, termina de fica nervosa, e marta ainda ajuda ele fica mas ainda ela pergunta para onde o levaram eu vou dizendo e Marta me interrompe mas uma vez , minha mãe entra no carro.

Mãe – Marta vamos comigo... Vou precisa da tua ajuda venha.

Marta entra no carro e vai junto com a minha mãe, nossa esqueceram de mim, assim me senti. As fofoqueiras da rua já estavam se reunindo nem dei bola e entrei pra casa, fui subindo as escada pesando na loucura cheguei no quarto me sentei na beira da cama respirei um pouco ai me dei conta que eu tava sozinho em casa, só eu, seria esse o momento pra mim ir atrás dele. E fui oque fiz nem liguei pra roupa que eu tava sai de casa deixei o celular e fui atrás do meu alemãoContinuaPerdão pela demora...

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Comentários

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Fato é que sua é mãe é demais, por aceitar sua sexualidade e tentar conversar contigo abertamente. Então é normal ela defender como pode o filho e sem contar que ela te aceitou de volta nós momentos em que você não tinha onde ir. Entendo a preocupação dela, se ele fez o que fez contigo porque não faria de novo? É complicado, ele estava mostrando progresso, mas é bom manter um pé atrás. Pra quem estava com força para enfrentar a sogra ele desistiu rápido hehehe, vocês sabiam que ela não ia digerir essa volta. Espero que ele não esteja voltado ao modo bandido, agora fico curioso pra saber como ele vai te tratar ou se vai voltar com você. Dois caminhos a ser tomado, bom o dependo da escolha desse caminho o coração também pode falhar. Tomara que o Carlos melhore. Abraço!

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ai senhor que o diego não esteja se drogando

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Acho que já entendir o que vc quiz dizer com o trecho que tirou do Livro, acho que o Lipy tem mesmo que ir atrás do Diego, continua logo tó ancioso pela continuação.

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Tbm acho certa a decisao da sua mae. Nenhuma mae quer um genro desses q te deixou naquele estado. Acho esse amor doentio e masoquista... torço p voltar c seu ex!

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Por um lado a tua mãe ta certa em tentar te proteger do Diego depois do que ele fez, mas ela também tem que ver que vocês se amam, mas antes de tomar qualquer providencia é bom pensar.

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cara q situação tensa... e entendo sua mae de ficar com o pe atras em relação ao Diego....

m

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Concordo com a mãe dele. Diego é um perigo a sociedade e é foragido da "justiça"

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mais q perfeito

serio cara teu conto e demais nao desistir dele nao

amo de paixão teu conto

espero q nada de grave tenha acontecido com o carlos

nossa cara nao demora muito pra continua 10,10 e mas 10

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