Primeira vez com um japonês

Um conto erótico de Rita Lunática
Categoria: Heterossexual
Contém 4942 palavras
Data: 29/01/2014 17:19:47
Última revisão: 29/01/2014 19:13:06

Oi! Meu nome é Rita (fictício), tenho 22 anos, sou branquinha, um pouco baixinha… tenho uma bundinha bem grande (tudo obra divina, sem um miligrama de silicone), cabelos castanhos ondulados e olhos castanhos amendoados. Desde muito cedo que viajo para fora do Brasil, pois meu pai era transferido de empresa para empresa e nunca ficava mais do que uns meses num dado lugar e por consequência dessas viagens (e dos ciúmes de mamãe), meus pais se separaram quando eu tinha 8 anos. Minha primeira viagem foi aos 10 anos para a Argentina, mas a historia que eu vou contar se passou há uns 6 anos e foi quando eu fui passar uma temporada na casa de meu pai em Osaka, no Japão. Como meu pai trabalha durante muito tempo, eu costumava ficar em casa ou saia para conhecer as redondezas. Me lembro que me encantei no primeiro dia! As paisagens, a comida, a cultura… Esse também foi o dia em que eu conheci o Tai (nome fictício)!

Um gato japonês de (na época) 22 anos, 1.78 de altura, cabelo preto liso… e dono de uns olhos negros poderosos e divinamente tentadores! Nessa altura eu tinha 16 anos e ainda não tinha namorado nem tinha tido nada com alguém mesmo… mas chega uma altura que as hormonas falam mais alto do que a razão, né? Mas retornando à história… O cara era boa onda, era vizinho de meu pai e como os pais dele estavam fora, se ofereceu para ficar comigo durante o dia e como ele era universitário, uma grana extra dá sempre jeito!

Na primeira semana correu tudo normal. Nada de segundas intenções, nem provocações… Na segunda semana, as coisas começavam a ficar esquisitas! Um toque acidental me causava arrepios pelo corpo inteiro e deixava sempre o clima constrangedor. Duas semanas se passaram e andamos sempre juntos, mas quase sem falar. Numa quinta-feira, ele me falou de uma festa que os amigos iam dar e perguntou se eu não queria ir também, visto eu não tinha amigos e que estava há pouco tempo no Japão… eu aceitei, com um sorriso tímido, mas fascinada com o sorriso que brilhava nos seus olhos negros misteriosos!

No dia seguinte, meu pai foi trabalhar e Tai foi para a universidade, depois de me dar um beijo na testa como era habitual. Era sempre assim que ele se despedia de mim quando saia… um beijo demorado na testa e respirando fundo, em seguida olhava nos meus olhos acariciando meu rosto com o polegar e indo embora. Passei a manhã inteira desconcentrada. Tentei ver TV, ler um livro, ouvir música… mas tudo ao que se resumia no meu pensamento era o vizinho japonês! Então decidi tomar um banho para ver se esfriava as ideias. Acabei por tocar uma siririca, gozando de tal forma que quase cai no box. Quando voltei a mim, pensei que estava louca! Eu nem conhecia o garoto direito (exceto o facto de passar grande parte do dia com ele) e estava sentido um tesão louco por ele! Me vesti e acabei por ir parar à porta da universidade onde ele estudava. Sem saber como, olhava atentamente para ver se o encontrava…

E por ironia do destino, fui justamente esbarrar nele acabando assim por cair no chão. Fiquei com o rosto a escassos centímetros do dele. A lei da atração estava a exercer o seu efeito, quando pedi desculpa para ele e levantei, ajudando-o também. Fiquei envergonhada, tal como ele (estávamos rodeados pela turma dele) e acabamos por fazer conversa circunstancial e fomos em direção ao restaurante aonde ele trabalhava durante a tarde e onde passava grande parte do meu tempo!

Durante 4 longas horas, foi o tempo que durou a minha tortura dentro daquele restaurante. Minha imaginação levantou voo quando o vi de uniforme. A roupa preta torneava o corpo malhado e fino. Comecei a sentir um calor diferente a invadir meu corpo, ao olhar discretamente para ele. Seus lábios ligeiramente carnudos, suas mãos finas mas fortes…Suspirei no meu canto, pensando que nunca na minha vida que ele me viria com outros olhos. Fui ao banheiro, passado um tempo. Passei um pouco de água no rosto, tentando esquecer a fantasia que estava tendo na última hora que passou. Saí do banheiro, voltando a tropeçar novamente no Tai.

- Duas vezes em menos de três horas… Estou condenado a ser seu tapete, Rita? – Perguntou ele em inglês.

Eu ri e perguntei se ele estava bem (lógico que voltei a pedir desculpa pra ele), ao que ele respondeu que estava legal mas que eu estava demorando e que tinha ficado preocupado comigo. Bom ele voltou ao trabalho e eu pedi mais um prato de udon e fui para a minha mesa. Quando o turno dele terminou por volta das 5 da tarde, a gente voltou para casa. Como ele não tinha levado carro, acabamos por ir a pé pois até era bem perto do restaurante… mas eu não tava contando com a descida da temperatura e não tinha jaqueta comigo. Esse japonês era tão prestável que colocou o casaco dele nos meus ombros, ficando ele só de manga curta… Não achei justo, mas ele lá me convenceu que não havia problema. Chegando em casa, ele foi tomar banho e eu fui preparar o jantar pois meu pai estava quase chegando e com certeza cheio de fome. Meu chão tremeu quando li um bilhete que estava em cima da mesa assinado pelo meu pai, dizendo que tinha de fazer uma viagem imprevista às Filipinas e pedia ao Tai para tomar conta de mim e que se não desse, que ele podia ligar para o meu pai que em menos de 24 horas EU estaria num avião. Eu pensei logo: «meu Deus! Vou ficar sozinha com um deus grego-japonês…» rsrsrsrs Corri, então, para o quarto do Tai para lhe contar do imprevisto. Abro a porta e me deparo com ele de toalha, procurando a roupa para se vestir. Quando eu entrei, contei do sucedido, mostrando o bilhete. Para meu espanto ele falou:

- Boa! A casa tá liberada… - disse sorrindo. – O que você acha daquela blusa com aquela calça? – Perguntou indicando para uma blusa fina de malha e uma calça jeans.

- Você pode combinar com essa sapatilha aqui! – Falei pegando um par de ténis da mesma cor que a blusa.

Deixei-o sozinho, indo terminar o jantar. Passados uns minutos, senti umas mãos a rodearem a minha cintura me assustando… foi quando senti o hálito quente e uma voz firme no meu pescoço é que chequei que era o Tai! Ele me ajudou a pôr a mesa e ainda conversarmos antes de eu ir-me arranjar. Apesar de ser uma festinha de amigos, eu iria de pendura né? Então eu tinha de fazer boa figura! Vesti um vestido de malha com uns shorts e uma meia-calça e umas botas… botei um gloss de cheiro a romã, um pó levezinho e estava pronta. Quando cheguei perto do Tai, quase que morri de rir!

Os olhos dele quase que saltavam… até tive um certo medo naquele momento, mas depois ele voltou ao normal. Pelo caminho, fomos falando e íamos trocando olhares tímidos…Chegando ao local da festa, o ambiente era legal. Conheci alguns dos amigos do Tai e reencontrei a turma dele. Reparei que tinha uma garota, uma japonesinha ruiva que me olhava torto! Fiquei meio de olho nele, à distância, para que eu não tivesse de fugir caso acontecesse alguma coisa. Não precisei de muito tempo para entender que Tai e a japonesa tinham um caso, pois ela queria leva-lo para um outro lugar mas ele recusou e, também me pareceu, que eles tinham brigado. Dei um tempo para ele ficar sozinho e quando o vi a subir a escada, segui-o… pois ele levava uma garrafa de Vodka nas mãos e eu tinha medo que ele precisasse de ajuda, sei lá! Ele entrou no banheiro e fui de encontro à porta, onde aguardei mais uns dez ou vinte minutos. Aí eu entrei devagarinho, encontrando-o bêbado no chão do box. Tentei falar com ele, mas nada me respondeu… apenas me deixando ainda mais preocupada! Então me aproximei mais e eis que ele me beijou. Um beijo selvaticamente roubado, molhado e totalmente (im) previsível! Meu coração acelerou e, não sei como, correspondi, abrindo meus lábios deixando que sua língua explorasse minha boca. Se eu tinha andado o dia inteiro tentando não mostrar o meu desejo por aquele homem, nessa hora minha armadura caiu! Automaticamente, Tai me puxou, fazendo com eu sentasse no seu colo. Minha calcinha já estava bem molhadinha quando senti o pau duro roçando na meia-calça, mas a consciência me alertou para poder sermos flagrados e eu acabei por recuar, dizendo que já estava muito tarde e que ele já estava bem tocado pela bebida… e ele acabou me dando ouvidos depois de muito insistir!

Seguindo ao ap de meu pai, ajudei o Tai em direção ao quarto dele e eu fui tomar banho. Precisava de relaxar, esquecer daquela festa… Mas o beijo tomava conta da minha mente! Foi quando ouvi algo a se partir no corredor que eu saí pelada, correndo. Tai tinha caído e uma estatueta havia caído um pouco mais distante. Aflita, voltei a leva-lo para a cama. O desgraçado só falava em japonês e na época eu não entendia nada! Foi aí que ele abriu um pouco os olhos… brilhantes e sedentos de desejos pela imagem de uma garota virgem e completamente peladinha, tentando ajudá-lo. Aí vocês, agora, estão pensado que ele me beijou e que rolou, finalmente, a transa?

Hum! Peço desculpa, mas o conto vai ser mesmo longo, porque ele fugiu para o banheiro dizendo qualquer coisa na língua dele, me deixando sozinha! Depois eu fui para o meu quarto, para vestir o pijama e ir dormir… mas não conseguia pregar olho a noite inteira. Seu olhar me assombrava como um fantasma e nada podia ser feito, se ele não desse o passo seguinte! Então a meio da noite, me levantei e fui ver TV na sala. Qual é o meu espanto quando encontro o indeciso do Tai tocando uma, de olhos fechados. Me aproximei dele, silenciosamente, por mera curiosidade. Nunca tinha visto um pau ao vivo, apenas nos vídeos caseiros de minha mãe com seus namorados ou nos filmes profissionais… Quase que babei só de ver aquele pau depilado, com cerca de 17 ou 18cm, grosso e muito… ah, gente! Não existem palavras para descrever aquele pinto aos olhos de uma virgem quase à beira do pecado. Recuei um pouco, indo à cozinha, fingindo que não tinha visto nada. E ele quase que deu um pulo, quando se apercebeu que eu estava na cozinha e não no quarto… digamos que, naquela casa, existem objetos estrategicamente bem colocados, pois ele ainda segurava o pau quando eu virei para o encarar, tendo um busto artístico bem naquele lugar.

Minha bucetinha ardia de tanto tesão e de ensopada que estava. Ele entretanto lamentou o sucedido e tapando o seu delicioso pau, fugiu mais uma vez… e envergonhado mesmo! Nessa hora eu fui para o sofá, abaixei o som da TV e passei as mãos pelos meus seios duros. Estava desejosa de ser fodida por aquele garoto, que vivia fugindo de mim… Mas bem FODIDA mesmo! Imaginei que sua boca brincava com os biquinhos duros e desejosos de levarem uma boa mamada… Quando toquei na minha bucetinha quase que gozei, só de imaginar aquele pau me fodendo! Meu gozo chegou em poucos minutos, me deixando insatisfeita, pela primeira vez. Ainda tinha mais vontade de entrar no quarto dele e montar nele e leva-lo às alturas comigo… mas eu não tinha coragem! Foi quando estava passando no corredor, que ouvi ele chamando por mim. Como a porta estava entreaberta pude ver claramente que ele estava gozando… para mim! Então eu pensei que tinha de ser eu a dar o passo seguinte. E assim foi! Quase que a gente não se falou durante o dia de sábado, não indo dessa forma para o emprego dele, ficando em casa bolando o meu plano de ataque. Meu pai tinha uma esteira no escritório, onde ele malha todo o fim-de-semana… Então eu fui vestir uma blusinha bem justa e um short esportivo, que ficasse bem coladinho na minha bundinha (sem calcinha, nem sutiã por baixo). Como o Tai só chegaria às 3, fazendo o horário integral no sábado, programei o tempo com calma. Durante 2 horas fiquei na esteira até que ouvi a porta a abrir e a sua voz a me chamar…

Eu estava toda suada e sentia o short se enrolando no meu rego que nem uma calcinha minúscula. Cumprimentei-o e pedi para ele me passar um copo de água. Ele, meio atordoado, lá me deu o copo de água… Ele estava nervoso, com as mãos tremulas e soando de fio! Para dar o golpe de mestre, quando ele desviou o olhar de mim, derramei a água por cima da blusa. Ora blusa branca e justa, quando fica molhada cola no corpo, certo? E não é que ele não tirou o olho dos meus seios? Eu tinha de me fazer de difícil embora que a minha vontade fosse saltar para o colo dele… Então eu falei, meio que chateada, que ia trocar de roupa. Durante uns segundos pode ver um volume bem sugestivo no jeans que ele usava. Quando ia para sair da cozinha, ele falou que meu pai havia ligado para ele e que meu pai tinha dito que só voltava dois meses depois… que se eu não quisesse esperar podia voltar para casa na terça-feira seguinte.

- Eu falo com ele depois, então… - respondi eu surpresa.

- Eu não quero que você vá! – Falou ele me encurralando entre a bancada e o seu corpo. – Eu… gostava que você ficasse aqui. Com o seu pai…

À medida que ele falava seu rosto se aproximava do meu. Sua respiração, na minha pele, fazia com que eu me arrepiasse, então eu dei a última cartada: «é só pelo meu pai?». Então ele segurou meu rosto, beijando minha boca, num beijo reprimido e sofrido, mas carregado de desejo… Sem pensar, prendi-o a mim pela nuca e aprofundei mais o beijo. Logo fui posta em cima da bancada. Suas mãos desbravavam o caminho que a água gelada havia feito, momentos antes. Eu gemia, continuando a beija-lo. Aí eu senti a blusa sendo rasgada, para logo em seguida meus seios serem aquecidos pela boca daquele japonês safado. Tive alguma dificuldade em manter a linha de raciocínio, pois não estava a contando com uma reação tão repentina! Sua mão direita continuou o seu caminho em direção há minha bucetinha molhada e a outra deambulou pelas costas e nuca enquanto a sua boca brincava com o meu pescoço e a minha orelha. Suspirava tentando dizer alguma coisa que prestasse, mas quando o seu dedo penetrou minha xaninha, tive um espasmo imediato. Ele riu, dizendo que também estava doidinho por mim desde o dia em que me viu. Ainda estava meio trémula, quando Tai me levou para a mesa. Voltou a me beijar o corpo inteiro até chegar no short já molhadinho do meu melzinho que saia da minha bucetinha. Foi mexendo por cima do short, enquanto ele falava o quanto queria me comer e que só de se lembrar do meu cheiro ele já ficava de pau duro e tal… Quando o dedinho se aventurou mais fundo, reclamei num gemido de dor. Tai voltou a sorrir e me perguntou se eu queria continuar, ao que respondi que sim com a cabeça. Então ele continuou a provocação: bolinando no meu grelinho, mamando nos meus seios…

Nossa! Como era delicioso aquele beijo! E quando chegou a hora da minha bucetinha levar um bom banho de língua… Fui à lua, às estrelas e ainda devo ter visitado outra galáxia! Tou falando sério, gente. A língua do cara é de fazer qualquer um bater com a cabeça no chão. Ela se mexia com uma destreza que parecia que tinha vida própria! Gozei, três vezes seguidas, em escassos minutos… Ainda estava meio mole quando fui levada para o quarto onde Tai dormia. Ele foi muito carinhoso comigo… esperando para que eu recuperasse as energias. Entretanto eu confidenciei que não estava à espera de uma reação daquelas da parte dele ao que ele me respondeu: «Também não estava à espera de ser tão bem correspondido. Muito menos por uma virgenzinha tão gostosa». Como ele estava em cima de mim, prendi sua cintura por entre as minhas pernas e dei a volta, ficando eu sentada com a bundinha bem encima do pau dele eu já estava duro.

Sem dizer nada, mas fazendo um ar de menina safada, fui tirando a roupa dele e beijando o corpo inteirinho também. Ele delirou quando brinquei com os mamilos dele, com as minhas mordidas pela sua barriga bem trabalhada… e claro, para o deixar mais doidinho, esfregava a xaninha no pau dele (ainda com o boxer vestido). Houve uma altura em que eu parei tudo, mas sem sair de cima daquela pica gostosa, prendi os pulsos com as minhas mãos atras da cabeça dele e comecei a rebolar gostoso. E como isso não bastasse, ainda zoava um pouco com ele – dizendo que eu estava à espera de um homem de vinte anos e não de um garoto de vinte e tal… - ao que ele tentava escapar, mas eu dava sempre um jeito de distrair a sua atenção e ele voltava a mamar nos meus seios que nem um nené! É, sem sombra de dúvida que eu estava sendo muita cara de pau mesmo… Mas enfim, acabei por descer novamente, lambendo (por instinto) o pinto duro dele. Ele gemia baixinho, me incentivando a continuar! Quando tirei o boxer e voltei a ver aquele pau gostoso, eu delirei. Senti meu rosto corar e olhei para Tai novamente nos olhos. Talvez para me dar um incentivo de coragem, ele voltou a sentar, me beijou me deixando sem folego… enquanto pegava minha mão para me orientar na minha primeira punheta! Mordendo o lábio inferior dele e em seguida o meu, falei depois para ele se deitar. Então, olhando para o pau dele e mais uma vez naqueles olhos misteriosos de negro, perguntei se podia continuar.

Não sei bem, mas o sim que ele deu não me satisfez. Abrandei o ritmo da minha mão, voltando a questionar, recebendo a mesma resposta mas com um tom um pouco mais implorativo. Mas não! Ainda não era aquela a reação que eu queria… O que eu queria naquela hora era que ele me pegasse de jeito feito homem que era, mas ao que parecia ele não me desejava assim tanto. Então parei com tudo e preparei para ir embora….

- Aonde você vai? – Perguntou ele incrédulo.

- Para o meu quarto! Já entendi que você não me quer por isso… não estou fazendo nada aqui! – Falei tentando não cair na gargalhada, pois a carinha dele era tao fofa que até deu pena de tar a fazer uma coisa dessas.

Sem aviso ou algum indício de preparar uma investida mais ousada, Tai me atirou para a cama, furioso! Veio por cima de mim, sem me dar margem para fugir, ficando sentado sobre meu peito.

- Se você acha que pode brincar comigo, se enganou garota! – Falou de um modo sério. – Hoje você vai fazer o que eu quiser, entendeu?

A força bruta eu adorei! Fiquei um pouco assustada com aquele tom autoritário, mais parecia que era meu dono... Eu ainda protestei, sentindo o saco lisinho e quente nos meus seios, fazendo um roça-roça leve. Aí ele me deu um tapa na cara, mas sem doer (o que me doeu foi o choque) e mandou eu ficar quieta e para eu abrir bem a boca.

- Se você mandar eu ficar quieta, como é que você quer que eu abra a boca? – Perguntei tentando fazer cara de safada, novamente.

Então, ele voltou ao seu estado carinhoso e tentou fazer com que eu lhe obedecesse, passando o pau pelo meu rosto e pelos meus lábios. Então aos poucos fui começando do meu jeito, dando beijinhos sem abrir a boca… Ficamos nisso por um bom tempo! Ele já impaciente saiu de cima de mim e me mandou sair do quarto. rsrsrsrs Valha-me Deus mas o homem ainda não entendeu o que eu quero? Pensei eu ainda com vontade de rir. Como eu estava deita de barriga pra cima, fleti um pouco as pernas num convite provocatório, dizendo que ele não queria isso. Ele perguntou porque é que eu estava dizendo aquilo e me mandou eu sumir da vida dele de uma vez, ao que eu respondi: porque se você quisesse me comer, já o teria feito… mas como você tem medo, também não quer que eu vá embora sem que minha buceta deixe o seu pau do mesmo jeito que a sua cara.

Isso porque Tai estava todo molhadinho, porque eu esguichei na cara dele quando gozei momentos antes. Ele baixou o olhar e percebi que ele ainda estava lutando contra o seu interior, não sei por que razão. Então, para que ele se decidisse rapidamente, comecei a me mostrar pra ele… passando a mão pelos seios, massajando o eu grelinho, metendo depois dois dedos e chamando pelo nome dele. Falava para ele me comer gostoso, metendo os dedos mais rápido e abrindo as pernas de modo que ele visse a minha xaninha pegando fogo. Gemi em desespero, pedindo… implorando para ser fodida. Ele apenas ficava na porta continuando a bater a punheta que iniciei, olhando sempre para mim, como que hipnotizado. Quanto mais eu gemia, mais forte ele mexia no pau até que ele não aguentou mais e voltou para cima de mim, me chamando de safada e que ele não conseguia me resistir.

Pessoalmente, eu vou vos contar uma coisa… Eu achei-o muito indeciso e me perguntava porque é que ele tinha demorado tanto a decidir uma coisa que era óbvia (agora vejo assim porque tenho mais experiência) e, completamente, inevitável! Sim, porque se não fosse ali… ou seria no restaurante, ou no banheiro, ou no carro… Agora o que eu tinha mesmo a certeza é que o nosso destino era mesmo fuder um com o outro! Não havia outro jeito, pois cada vez que a gente se tocava eu sentia aquela corrente eléctrica que desencadeia aquele tesão que nos leva à loucura total. Acreditem que já conheci sexualmente homens de várias nacionalidades (desde brasileiros, indianos, russos, japoneses, chineses, mexicanos, americanos, holandeses, italianos, franceses…) mas claramente o homem japonês, ainda hoje, continua nos três primeiros da minha lista de melhores numa boa foda!

Bom, e eu como uma boa putinha que eu estava me tornando, voltei a tomar as rédeas da situação, voltando ao ponto onde tinha parado mas primeiro perguntei se ele queria que eu continuasse. Então aí, já um pouco desesperado mesmo, ele implorou que eu chupasse seu pau. Como a resposta já estava mais digna de ser para uma transa, comecei a lamber de novo e olhando nos olhos dele. O pinto dele já estava tão duro que dava mesmo vontade de chupar tudinho de uma vez, mas eu queria descobrir até onde iria o controlo dele e como seria aquele lado selvagem de macho que só pensa em saciar o seu tesão… E não é que o cara cansou de esperar e voltou a ficar em cima de mim, me obrigando a abrir a boca e começando a fuder minha garganta como se fosse uma buceta? Eu delirei, mesmo que eu me estivesse assustado um pouco no início… afinal quem abusa, tem que ser castigado! E que castigo eu tive meu bom senhor do céu… Eu sentia o pau pulsar na minha boca, me fazendo às vezes engasgar. O seu cheiro era tão gostoso que se não tivesse a bucetinha pegando fogo há tempo demais, eu ficaria ali… mamando naquele cacete até à última gota! Mas eu voltei a abrir as pernas, sentindo o ar frio invadir minha xaninha e ele olhou para trás e depois para mim com um sorriso safado. Então ele falou:

- A menina viajante quer ser fodida pelo aqui pelo japonês, é? Então vem cá. Agora vamos tratar de você…

Dito isso, ele saiu de cima de mim, beijando meu corpo sem me dar um segundo de descanso. Estava quase gozando e ainda não tinha aquilo que eu queria, há tanto tempo (e ele também)! Assim que a mão dele invadiu a minha bucetinha, senti um espasmo e uma sensação tão gostosa… mas para não gritar acabei mordendo o lábio inferior. Ele falava no meu ouvido, enquanto tocava no meu grelinho, dizendo que eu era muito safada… que minha grutinha era deliciosa e que estava precisando de muita atenção… e ele me perguntou se ela queria a atenção dele… ao que eu apenas disse que sim. Pois eu estava à beira de gozar violentamente e já fincava as unhas no colchão, acabando mesmo por rasga-lo! Ele, assim que notou o meu desespero, desceu suavemente em direção da minha bucetinha. Parou com a tortura que estava me sujeitando para depois começar a olhar para dentro de mim. Ainda ficou assim durante uns segundos, e finalmente, caiu de boca que nem um animal faminto! Rsrsrs Ele chupou, lambeu, brincou com a minha rachinha que por essa altura já estava mesmo gozando. Minhas pernas tremiam, minha garganta queria soltar um grito de prazer mas a adrenalina era tanta que nem conseguia respirar direito. Quando dei por mim, já ele estava a meu lado… Com um sorriso rasgado e fofo, que quase me fez derreter por dentro!

Respirei fundo quando ele me perguntou (carinhosamente) como é que tinha sido. Olhei para ele respondendo que aquele orgasmo tinha sido o melhor que havia tido até aquele dia, sem sombra de dúvidas! Ele voltou a rir, dizendo que já tinha calculado disso. Com o jeitinho de ninfeta safada, acabei por apanha-lo desprevenido e beijei a sua boca, sentindo o sabor e o cheiro da minha bucetinha, e puxando para mim, falei no ouvido dele:

- Acaba com isso de uma vez, Tai! Tira o meu cabaço de uma vez, vai…

Ele me olhou e se virou para a mesinha que estava do lado direito e tirou uma caixa de camisinhas. Me entrou uma e se levantou, ficando de modo a que eu pudesse colocar a camisinha no pau dele que já estava ficando meio roxo. Fixei o meu olhar no dele, nunca parando com aquele meu lado sedutor… Afinal eu havia conquistado o meu primeiro macho, que era 6 anos mais velho e meu pai confiava nele cegamente! Depois de eu ter colocado a camisinha, ele me mandou ficar deitada, ao que eu acedi de imediato. Ainda estava meio mole, mas eu queria tê-lo dentro de mim. Ainda queria ser fodida que nem uma puta, mesmo! Aí ele veio devagarinho… Senti a cabeça do pau pincelando minha buceta, para depois entrar vagarosamente, me deixando ainda mais impaciente. Depois ele parou (acho eu) quando encontrou o cabaço…

- Você quer mesmo isso? – perguntou, não hesitante, mas com um tom provocatório.

A minha resposta foi obriga-lo a se deixar por completo sobre mim e envolver sua cintura nas minhas pernas. Quando o pau entrou todo numa única estocada, quase que desmaiei de dor… mas o tesão de saber que ele estava dentro de mim e que não era mais virgem, me fez ficar de olhos arregalados e soltar um urro num misto de dor e puro prazer. Ele ficou quieto, perguntando como é que eu estava… e sempre afagando meus cabelos e beijando meu pescoço. Assim foi até que eu retirei os meus braços dos seus ombros, deixando apenas ficar as mãos nos braços firmes e dissimuladamente musculados. Tai se ergueu um pouco, e de olhos postos nos meus, começou um vai-e-vem lento e calmo. Eu gemia ainda com um pouco de dor, mas pedia sempre mais…

À medida que minha voz foi ficando mais audível, Tai intensificava as estocadas, chegando mesmo ao ritmo deliciosamente frenético. Gozei várias vezes seguidas assim, na posição de papai-e-mamãe… depois ele meteu em mim de lado, de quatro…

Cavalguei sem dó naquele pau gostoso até que ele falou que ia gozar (isso em japonês, logicamente). Nossa! Quando eu senti o pau dele lentejando dentro de mim, prontinho para gozar, sai de cima dele e tirei a camisinha. Me ajoelhei entre as suas pernas torneadas e botei o pau no meio dos seios… Isso foi tão rápido que o coitado só deu conta quando comecei a chupar a cabecinha, enquanto a extensão daquele doce pecado era massajado e amassado pelos meus seios. Quando finalmente ele gozou, no meio de gemidos e palavras que ainda me são completamente desconhecidas, engoli os cinco jactos de porra que saíram dele. Exausto, ficou ali parado, respirando descompassadamente, enquanto eu limpava o pau dele e sempre com os olhos pregados nos dele.

- Então, como foi? – Perguntei ficando ao lado dele.

- Para primeira vez, foi fenomenal… Acho que a gente está quite, não?

- Vamo deixar para uma próxima?

- Dá próxima, sou eu que acabo contigo, menina sapeca!

E foi assim a minha primeira vez. Demorou um mês inteiro para que o meu e o desejo dele se concretizasse… A nossa relação durou cerca de dois anos. E muita putaria rolou durante esse tempo… Mas isso é outra historia!

Nota: como eu já falei, nessa época eu não entendia nada de japonês. Comecei a estudar numa escola japonesa nesse ano lectivo e o que fiz foi traduzir o que sei de japonês para português, já que o Tai também não falava português. É isso!

Beijo para todos

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Comentários

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oi meninas voltei *---* ja postei um novo conto pra vcs se deliciarem ( http://vitozinhuuuu.blogspot.com.br/ ) o conto dessa vez é sobre minha primeira transa com fã do blog uhuuu kkkk .... entra lá bjnhooossss vitozinhuuuu

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