Dando gostoso pro vizinho estuprador

Um conto erótico de Karol Traveca Vadia
Categoria: Homossexual
Contém 2276 palavras
Data: 28/01/2014 13:18:22

Essa é uma história legal. Isso aconteceu há muito tempo quando eu estava ainda virando traveca, então eu era ainda bem novinha. Bem pequena, bunda meio grande e arrebitada e os peitinhos estavam começando a aparecer. Deviam ter o tamanho de um limão. Pois bem, nessa época era difícil ficar em casa, meu pai era bêbado mas sabia que eu não era homem e aí começou a me encher de porrada. Eu estava começando a ficar só na casa dos meus machos, mas as vezes precisava sair de uma delas e aí nas vezes que saía de uma delas ia para a casa de uma tia que me aceitava. Ela tinha uma filha e nós dormíamos no mesmo quarto.

Nessa época eu comecei a gostar de me exibir, só que não dava ainda pra sair na rua de dia com minhas roupinhas minúsculas. Um dia tive uma ideia legal: usar só uma sainha mínima e uma blusinha provocante e fugir de noite quando todos na casa estivessem dormindo e curtir andar pelas ruas do bairro sendo vista por ninguém ou por poucas pessoas. Na primeira noite deu certo: botei uma calcinha pequenininha, uma sainha escandalosa e uma top legal, abri a porta dos fundos, pulei o muro da casa vizinha e passei a andar pelos quintais vizinhos até ganhar coragem de ir para a rua. Meu pau crescia rapidinho de tão excitada que ficava com aquelas roupas. Era sempre bem tarde e ninguém via, mas era legal sentir o ar da noite quase pelada pelas ruas.

Numas dessas caminhadas vi uma coisa que gostei demais. Na última casa da rua uma luz estava acesa numa parte da casa que ainda estava sendo construída e dava para ver movimento de alguém. Me escondi me arrastando pelo muro da casa vizinha até que fiquei bem de frente para a pessoa que não conseguia me ver por causa das árvores que estavam entre a casa e o muro e porque lá tudo era muito escuro. Era um homem bem branco que estava pelado com a bunda virada para mim. Era uma senhora bunda. Ele estava meio curvado e parecia estar mexendo em seu pau. Estava louca de curiosidade e de tesão. Meu pau saia pra fora da calcinha que era muito pequena. Depois de um tempo ele se virou de lado e dito e feito. Ele estava raspando os pelos do pau e do saco. Não dava direito pra ver o pau, mas dava para ver que estava flácido. Curiosa como sou fui me aproximando devagar até que deu para ver que o pau era bem grosso e grande. Mesmo caído em cima do saco, mole dava pra perceber que era um senhor pau. Depois que ele entrou saí de lá, voltei pra casa e no dia seguinte perguntei pra minha prima quem morava naquela casa do final da rua. Ela me disse que era um cara meio maluco que morava sozinho e que já tinha sido preso uma vez porque ele tinha tentado estuprar uma menina. Ninguém sabia muito dele, só que ele trabalhava num mercado carregando e descarregando caminhão e que vivia sozinho.

Fiquei pensando num jeito de entrar contato com aquele cara o dia inteiro. De tardezinha bolei um plano quando passei em frente da casa dele. Vi um mastro com a bandeira de um time. Vi que a casa estava sem ninguém e aí voltei para casa e escrevi uma cartinha para ele:

“Meu nome é Karol. Sou uma travequinha bem nova. Já tenho uma boa bunda e um peitinho pequeno. Adoro dar o cu. Tá a fim? Se estiver troque aquela bandeira de time por um pano branco que eu saberei que está querendo. Se estiver querendo deixe a porta da frente aberta que entro na sua casa hoje a noite lá para as dez horas. Deixe a luz desligada e fique deitado na sala já sem roupa. Chego, mamo o seu pau gostoso e depois fico de quatro pra você enfiar no meu cuzinho.”

Coloquei a carta embaixo da porta e fui embora. Quando deu nove da noite foi todo mundo da casa dormir inclusive eu. Lá para as dez horas me arrumei, saí pela porta dos fundos e fui direto para o muro da noite anterior. Estava tudo escuro e dava para ver no mastro uma camiseta branca tremulando no vento. Tremi toda. Fui na direção da frente da casa. Empurrei a porta e ela abriu. Vi um sofá e o cara pelado deitado nele. Quando entrei ele estava alisando o pau que estava meio duro já. Aumentei o passo e sem falar nada me abaixei e abocanhei o caralho. Delicioso! Engoli ele todo e senti que crescia na minha boca. Passei a subir e descer minha cabeça punhetando o cacete com a boca. Já havia chupado alguns caralhos, mas cada um deles me parecia diferente. Saber que o cara tinha sido preso por estupro me deixava cheia de ideias e com muito tesão. Meu cacetinho fino estava latejando e o cuzinho piscando demais. Passei um bom tempo só chupando em silêncio. Ele gemia muito e me incentivava mandando eu mamar mais e segurando minha cabeça e forçando ela pra baixo com força. As vezes a caceta quase me fazia engasgar, mas estava muito delicioso e eu não queria parar. Chegou uma hora que ele me pediu pra tocar uma punheta nele. Tirei a boca e peguei a coisa. Fui mexendo nela bem devagar primeiro e depois fui só aumentando o ritmo. O cara urrava. Parece que gostava mais daquilo que da minha boca. Começou até a me ameaçar dizendo que era pra eu fazer o cacete ficar bem duro porque daí a pouco ele ia me rasgar toda. Continuei bem forte e depois de um tempo ele se levantou, me agarrou, me jogou no sofá e me abriu igual galinha que vai ser assada. Subiu em cima de mim e encostou o caralho no meu cuzinho sem nem pensar em me lubrificar. Não deu tempo de nada. Rapidinho ele botou a cabeça, eu gritei de dor e ele nem ligou, empurrou tudo lá prá dentro. Fiquei xingando ele que só dava risada e me chamando de piranha dizia que eu é que queria piroca e ele ia dar muita pra mim agora. Não adiantava eu reclamar porque era a hora dele me foder toda. O cara estava irado mesmo. Parecia um bicho atacando uma presa. Me segurava forte com as mãos enquanto eu me debatia e ele socava muito forte no meu cu. Eu sentia o caralho crescer lá dentro e ele babava de prazer. Percebi que o que estava fazendo ele ficar mais excitado era porque eu me debatia e demonstrava medo. Se eu parasse de me debater e de fazer cara de desespero talvez ele diminuísse a violência.

Nessa altura a dor era já suportável e estava muito boa e diferente aquela trepada. Eu me abria o máximo que podia e tentava conversar com ele mas já fazendo um teatro. Teve uma hora que parei de me debater e disse pra ele que era pra ele deixar eu lamber o pau dele de novo e lambuzar bem ele pra que doesse menos. Ele parece que gostou da ideia, mas mesmo assim não tirou de dentro e me manteve do jeito que estava desde o início: galinha assada, com os braços presos na altura do peito e toda aberta com as pernas agarando o macho. Depois que ele cansou e deu uma parada nas bombadas, tirou o pau de dentro e meteu na minha boca dizendo pra eu lambuzar bastante porque ele ia meter de novo. Ficou de pé no sofá e eu ajoelhada. Aí deu pra ver a desvantagem que eu estava levando: o cara era bem grande e muito forte. Eu baixinha e magra. Com um soco ele me jogaria bem longe. Eu estava preocupada com isso, mas também estava toda excitada querendo mais pau. Mas dessa vez tive que esperar mais porque ele me pegou, me botou de quatro no sofá afastou minha calcinha que ainda estava comigo, levantou minha sainha e passou a lamber o meu cuzinho. Metia a língua nele e segurava meu caralho e punhetava ele. Admirou do meu cacete estar grande e depois de mamar o cuzinho, enfiou dois dedos dentro dele enquanto segurava o caralho com a outra mão. Aquilo estava ficando uma gostosura de foda a cada momento. Nem precisa dizer que eu gemia muito e só pedia pra não parar. Depois de um tempo ele encheu meu cuzinho de saliva e voltou a encostar a cabeça no olhinho só que dessa vez comigo de quatro e mandou ver nas socadas. Bombava muito forte e gostoso. Dessa vez a coisa foi mais normal. Ele bombava e urrava e eu gemia e pedia mais pika. Estava estourando de vontade de gozar e aí não deu outra, o pau começou a piscar, piscar e de repente jorrou leite pra todo lado. Na posição em que eu estava meu leite veio todo pra minha cara e pros peitos. O cheiro da porra me excitou mais e aí o cuzinho começou a morder muito forte o caralho. Eu gritava igual doida e então ele parou de bombar e ficou experimentando as mordidas que meu cu dava no caralho. Parece que ele gostou muito porque daí a pouco senti os jatos de porra saindo do caralho pulsante.

O cara estava exausto. Era suor pra todo o lado. Tirei o caralho do cu e meti ele todo na boca bem rádido. Suguei ainda um pouco do leite e punhetei muito o caralho pra aproveitar ele enquanto abaixava. Ele só respirava forte e dizia pra esperar cinco minutos que crescia de novo. Me animei com a ideia e continuei mamando bem devagar. Só lambia o caralho todo, as bolas e as pernas dele. Eu estava toda suja de porra e de suor, meu cuzinho piscava, mas eu queria mais cacete. Depois de um tempo o pau começou a reagir. Rapidinho subi no cara, sentei na rola e comecei a cavalgar bem gostoso. Ele embaixo ia só socando enquanto eu gemia bem baixinho chamando a rola de gostosa e pedindo mais. Toda aberta, de costas pro macho eu era só tesão. Ele estava mais calmo ainda e ia deixando eu me deliciar. Eu subia e descia, gemia e de repente me virei com o caralho dentro e fiquei de frente pra ele com os braços abertos um de cada lado do corpo dele. Olhei bem pra ele e disse que achava que ia me apaixonar por ele. Ele foi se levantando, botou a língua pra fora e puxou minha cabeça na direção do rosto dele e me deu um beijo como eu nunca havia levado. Comecei a rebolar doida por mais pica e disse que queria aquilo todo dia. Levantei, tirei a calcinha toda, a sainha e mostrei meus peitinhos. Ele abocanhou com gosto. Comecei a rebolar e ele foi me acompanhando. Segurou minha bunda com força, eu sentia as duas mãos uma de cada lado abrindo meu cuzinho todo. Eu estava toda possuída por aquele homem grande e gostoso. Encostei minha boca no ouvido dele e pedi pra ele me estuprar. O cara arreganhou minha bunda toda. Me jogou no sofá, segurou meu pescoço igual se segura uma galinha e meteu o pau na minha boca. Eu mamei igual piranha, enquanto ele batia na minha bunda e me xingava toda. Quer ser estuprada cachorra? Eu vou abrir esse cuzinho apertado agora. Depois disso me arreganhou toda e socou igual um animal. Eu fazia de conta que não queria, batia no peito dele e em troca ganhava pirocada e porrada na cara e na bunda. Depois de um tempinho me soltei e mandei ele foder forte. Ele disse pra mim que ia foder tanto que eu nunca ia me esquecer dele e perguntou se eu gostava de dar igual as menininhas: deitadinha de frente. Acenei com a cabeça que sim, agarrei o tecido do sofá e senti as bolas encostando bem fortes na minha bunda. Ele não economizava nem um pouco na força das pirocadas. Eu gemia, mordia os lábios e virava os olhos tudo ao mesmo tempo. De vez em quando ele parava, levantava minhas pernas, arreganhando elas bastante e assim metia tudo e bem forte. Dava pra sentir tudo nessa posição. Meu cuzinho era apertadinho ainda e mordia muito o caralho. Ele parava as vezes só pra sentir as mordidas do cuzinho. Aí ele comigo passando as pernas pelas costas dele, ou ele me arreganhando e fodendo forte e parando para sentir as mordidas do rabinho. Como ele já tinha gozado, não dava nem sinal de que ia parar e socava sem piedade. Já bem tarde ele falou que queria gozar de novo e dentro da minha boca. Tive uma ideia maravilhosa e me desespetei da piroca e me joguei de boca na mesma. Ele estava por baixo e aí então eu me deitei deixando meu cuzinho e cacete na direção da boca dele. Rapidinho comecei a mamar e a punhetar o cara que foi gemendo, gemendo até que senti o leite inundando minha boca, enquanto sentia ele me puxando pra baixo e enfiando meu cacetinho na boca. Mamou bem e depois começou a punhetar forte, eu gemia, gritava até que esporrei tudo na cara dele. Acabamos exaustos, vi que o dia já ia começar e então procurei minha roupinha, coloquei rápido e voltei correndo para casa. Me deitei toda suja com a sorte de ninguém ter notado minha falta. Delicia de foda juvenil essa.

Gosta de cuzinho? Eu tenho um bem guloso!!!!!!!!!

cavalgadora@ig.com.br

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