Minha 1ª confissão - a primeira vez

Um conto erótico de Marcinha Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1633 palavras
Data: 28/01/2014 13:14:58
Última revisão: 19/02/2014 21:57:22

Há cerca de 5 anos venho lendo os contos eróticos na internet e desde o início, eu ficava excitada com os contos de traição e isto mexia comigo. As histórias que passarei a contar são verdadeiras, ao contrário de várias outras que leio aqui, mas os nomes são todos fictícios, embora, a maioria dos participantes, se ler estas narrações, vão se reconhecer.

Trabalho na administração em uma filial de uma grande empresa, presente em muitas cidades. Sou casada, 3 filhos, amo muito meu marido, que trabalha em outra filial da mesma empresa e que além de ser muito gostoso, é meu melhor amigo. Segundo os comentários do meu marido e de alguns colegas e amigos mais soltinhos, sou muito bonita e gostosa. Com certeza aparento muitos anos menos do que tenho na realidade. Tenho seios siliconados que são minha principal atração, não tenho o corpo malhado, mas, sou magra, com uma bundinha bem gostosinha, nada de celulite ou estrias.

Eu também me acho gostosa, tanto que adoro usar roupas muito sensuais ainda mais depois da turbinada nos peitos. Pela maneira que eu me visto, com certeza os homens acham que sou pistoleira, o que até aquele momento não era verdade, pois, em 15 anos de relacionamento com meu marido nunca o havia traído.

Há cerca de 4 anos, comecei a ficar com um interesse diferente por um colega, Roberto. Já tínhamos trabalhado juntos, mas, naquele momento estávamos em filiais diferentes e nos encontrávamos em reuniões, cursos e festas da empresa. Sempre que nos víamos eu sentia que o queria além da amizade. Porém, não tinha coragem de me declarar para ele. Em uma festa de final de ano da empresa, eu percebi que não haveria como evitar mais o que eu tanto queria.

Estava com um minivestido bem soltinho que ia até o meio das coxas e decotado até o umbigo, muito aberto mesmo. Por baixo, uma calcinha fio dental minúscula e sandálias bem altas. Quando eu e meu marido chegamos na festa com certeza chamei a atenção de todos e ganhei muitos beijos, principalmente do público masculino, mas o Roberto, “acidentalmente” beijou o canto da minha boca.

Meu marido se sente muito orgulhoso da gostosa que tem e confia totalmente em mim, portanto, nas festas da empresa, geralmente ficamos mais entrosados com os colegas das nossas filiais e pouco tempo ficamos juntos.

Naquela noite, fiquei dançando e me divertindo com meus colegas por tanto tempo que meus pés estavam doendo. Então resolvi ir para um canto me sentar e descansar. Com isto, o Roberto, se aproximou e começamos a conversar. Ele realmente mexeu comigo, pois, o clima de romance era evidente. Ficamos ali, juntos durante cerca de 1 hora e eu nem vi o tempo passar. Até que meu marido chegou e me convidou a dançar com ele. Fui, mas queria mesmo é dançar com Roberto. Dancei uma música e voltei para o meu grupo de colegas que festejaram o meu retorno. Eu já havia bebido um pouco e estava soltinha, dançava com todos e eles aproveitavam pois eu permito ser agarrada de uma forma que poucas mulheres solteiras deixariam. E com aquele decote, sei lá quantas vezes devo ter pagado peitinho.

Saí da festa e fui para um motel com meu marido e transei de forma intensa pensando tanto no Roberto, como naqueles colegas que me agarravam na festa. Ali, percebi que eu realmente estava mudando.

Pouco tempo depois, encontrei o Roberto em um curso proporcionado pela empresa e que duraria uma semana. Quando cheguei, a sala estava quase lotada, mas havia um lugar vazio ao lado dele que ao me cumprimentar novamente beijou o cantinho da minha boca. Almoçamos juntos e ao final da tarde ele me levou até o ponto de ônibus. No dia seguinte, novamente sentamos juntos e no almoço, não aguentei e disse o que estava sentindo. Ele disse que também me queria muito. Quando me levou até o ponto de ônibus no final do dia, me deu um ardente beijo de língua. Eu me arrepiei toda. Já não dava mais para voltar atrás. No dia seguinte, inventei para meu marido que haveria um happy hour após o curso e que chegaria mais tarde.

Coloquei uma calça social bem justa, uma camisa com botões abertos até abaixo dos peitos, um sutiã de renda muito sensual e sapato alto para dar aquela empinada na bunda. Tudo transcorreu como nos outros dias até a saída, quando Roberto disse que me levaria em casa. Eu lhe disse que não queria ir para casa e fomos direto para um motel. Chegando lá, começamos a nos beijar e nos despir, logo estávamos na cama transando. Pela primeira vez na minha vida eu estava transando com outro homem que não o meu marido. A situação era de total erotismo, mas não esqueci da camisinha, pois, embora eu tenha ligado as trompas após meu terceiro filho, amo muito meu marido e não gostaria de lhe passar qualquer doença. Ele me comeu num papai-mamãe muito gostoso enquanto alternava entre mamar nos meus peitos e me beijar muito. Nunca havia sentido o que senti naquela noite, foi realmente muito gostoso. O sexo foi bem simples, mas a sensação de estar fazendo algo proibido é indescritível. O pau dele se assemelhava em tamanho ao do meu marido. Até então eram os dois únicos que conhecia, mas hoje, sei que são de um tamanho de médio para pequeno, mas o suficiente para me deixar louquinha.

Saí daquele motel completamente transformada. No dia seguinte, coloquei uma roupa bem comportada. Não sei se por vergonha ou para disfarçar, mas me comportei bastante. Inclusive na hora em que ele me convidou para sair novamente, eu lhe disse para me levar ao ponto de ônibus, pois, eu precisava pensar um pouco no que havia acontecido.

O dia seguinte era sexta-feira e último dia de curso. Provavelmente não nos veríamos por algumas semanas, talvez meses. Então resolvi fazer uma despedida de arromba. Coloquei uma saia preta de cotom bem curtinha, uma blusinha branca, de alcinha muito decotada e soltinha, um pouco transparente e sem sutiã. Sandálias altíssimas e uma calcinha minúscula como sempre. Ao chegar no prédio, tem uma escadaria de uns 8 degraus até chegar aos elevadores e foi um pouco embaraçoso, e ao mesmo tempo excitante, subí-la, pois, a saia era muito curta mesmo e com certeza as pessoas que vinham atrás viam um pouco mais do que as minhas pernas.

Quando entrei na sala percebi os olhares de todos, homens e mulheres. Se sempre fui “falada” sem merecer, agora com certeza seria ainda mais, só que desta vez eu merecia. Como sempre, sentei ao lado de Roberto que me olhou e disse baixinho ao meu ouvido: - e então, pensou?

Eu lhe respondi: - pensei e acho que você já sabe qual a minha conclusão. Ele sorriu.

Durante o curso, foi bem legal, pois, sentada era muito difícil cobrir minha bunda e minha bucetinha com uma saia tão curta. Embora, tentasse manter uma certa compostura, era impossível impedir que alguém visse minhas partes íntimas. Em vários momentos o professor não sabia se olhava para meus peitos quase totalmente à mostra ou para o meio das minhas pernas. Foi realmente muito excitante. Ao final do curso, alguns colegas (todos homens, é claro) vieram me convidar para bebermos um pouco e confraternizar. Nossa, como é bom ser desejada desta forma. Mas, eu já tinha um programa em minha mente e saí com o Roberto. Fomos até o carro dele no estacionamento do prédio e ali mesmo começamos a nos beijar. Sua mão foi direto aos meus peitos, tirando-os para fora da blusa e começou a mamar. Logo sua mão esquerda desceu até minha bucetinha, enquanto a direita ia levantando e tirando minha blusa. Aquilo era muito perigoso, pois, estávamos em um estacionamento, mas o tesão falava mais alto e ele acabou me deixando apenas com a minissaia e as sandálias. Então, foi minha vez de abrir seu zíper. Baixei suas calças e cueca até o joelho, beijei seu pau, mas não fiz boquete, pois, sou meio fresca com higiene, coloquei uma camisinha que eu trouxera, ele passou para o meu banco, subi em seu colo, coloquei o pau dele na entradinha da minha bucetinha e sentei até o final. Entrou muito fácil, e depois cavalguei enquanto ele me beijava e passava a mão em meu corpo. Chupava meus peitos, apertava minha bunda, mais uma vez, foi uma loucura. Esta sensação de perigo é uma delícia e deixa o sexo indescritível. Após transarmos bastante, e sermos surpreendidos algumas vezes, por pessoas e carros passando perto de onde estávamos, gozamos quase ao mesmo tempo, ele, alguns segundos antes de mim. Mas o meu gozo foi o maior que já tinha tido até então. Foi incrível.

Roberto me levou até a esquina mais próxima da minha casa e acabei chegando no mesmo horário que se tivesse ido de ônibus. Meu marido já estava em casa e quando me viu chegando, não conseguiu esconder seu tesão, pois, eu estava realmente vestida como uma puta. Ele não é ciumento, pois, confia em mim e me perguntou, brincando: - estava fazendo ponto? Eu respondi também brincando: - sim, estava. Ele então, veio em minha direção e disse: - então vem cá que eu quero contratar seus serviços. Começou a me agarrar, mas eu pedi para tomarmos banho antes, assim eu teria mais tempo para disfarçar o que havia acontecido. Tivemos uma transa muito boa e eu acabei gozando novamente com meu marido.

Dois meses depois, acabei transando com Roberto novamente, mas foi uma despedida, pois ele estava com medo de ser descoberto.

Entretanto, para mim já era tarde. Havia sentido o sabor de uma boa escapadinha e nunca mais eu seria a mesma.

Gostei muito de escrever aqui e continuarei contando minhas aventuras.

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Comentários

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Marido Côrno, Burro e Cego!!! Não perceber que a mulher acabou de chupar pau e foder é o fim da picada. Otário!!! Mas, o conto é bom.👍🏽

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O primeiro caso sempre é inesquecível, é como a primeira vez rsrs. Estou adorando seus contos. Bjsss em vc toda.

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Cada vez que eu leio um conto como este eu dou graças a Deus em ser solteiro, prefiro ficar sozinho do que ter uma puta ao meu lado fingindo que me ama

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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É uma pena que o 10 é a nota máxima, porque merece nota 100. Não havia lido nenhum conto seu, mas pelo visto já fui conquistado pelo seu instinto erotico.

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Nem precisar dizer que seu conto é ótimo. Parabéns, muito bem escrito e muito excitante. Virei seu fã. Sou um moreno claro, tenho 22 anos,1,77 de altura 88kg e bem safado. Se vc gostar de um novinho me add nos meus contatos para conversarmos melhor! Skype(serginhonando@hotmail.com) Email(kum_bond@hotmail.com) Whatsapp(8698489339) e meu Face(www.facebook.com/kunaguero.aguero.376)

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muito excitante gostei nota 10 me add. psaltomoreno@outlook.com

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O conto é excelente e merece um comentario aprofundado. Escrito de forma perfeita, com narrativa excitante, sincera e envolvente. A hipócrita sociedade machista, sempre foi condescendente com a infidelidade masculina. E condenou na mesma medida a feminina. Talvez com origem na Idade Média, onde a mulher infiel acabava trazendo no ventre o fruto da traição. Porém, em tempos atuais, com pílulas e camisinhas, nada mais justo que conquistem o mesmo respeito. Parabéns e beijão! Ganhou um novo fã.

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Querida, o mais importante é o nível em que você escreve. Você escreve para pessoas bem alfabetizadas, escreve gostoso, escreve para que gosta do assunto que você aborda como uma profissional das Letras. Parabéns!

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Desculpe idiota e otário foi um exagero de minha parte. Ele é um homem de boa fé que é enganado pela esposa. Eu acho que é melhor dividir o prato que passar fome. Aguardo sua 2ª confissão.

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Jordane, obrigado pelo seu comentário. Não acho que meu marido seja otário, pois, ele é feliz e eu o deixo feliz. O que sei é que algumas mulheres são fiéis, frias e seus maridos descontentes. Eu sou quente, puta, mas meu marido não sabe de nada e aproveita tudo de bom que eu proporciono para ele. Estou terminando de escrever a minha segunda confissão e devo publica-la hoje ou amanhã. Tomara que todos gostem de ler, tanto quanto eu estou gostando de contar. Beijos!

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Nossa vc é uma patinha gostosa e muito safada. Acho que está Carra tão frouxo quanto seu mansinho. Gostaria de te fazer mulher de verdade. 19 cm preto Grosso pulsante.

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