Fugidas de minha namorada

Um conto erótico de Rafael Silva
Categoria:
Contém 959 palavras
Data: 27/01/2014 05:31:28
Assuntos: Traição

Ola,

Sou moreno, 1,80 de altura, 80 quilos, tenho 21 anos. Lívia é loira, 1,60, 52 quilos, 20 anos.

Nos conhecemos a 4 anos, ela era uma menina tímida sem maldade alguma. Demoramos 8 meses para primeira relação sexual.

E eu pensava que era o único homem que ela conhecia na cama, até que mês passado descobrir as fugidinhas dela.

Ela já estava estranha à alguns dias, sempre inventando uma desculpa diferente para mim não ir na casa dela. Já bem desconfiado resolvi ir mesmo ela falando que ia sair.

Chegando perto de la, vi que ela estava mesmo de saída, resolvi então segui-la com os faróis apagados. Ela estava com uma mini saia que eu mesmo à dei de presente, que ao caminhar fica à mostra as polpas da bunda que é bem durinhas por que ela faz academia. Fiquei apreensivo e com receio de continuar seguindo ela, pois sabia onde aquilo ia me levar. Ver minha namorada me traindo.

Ela entrou em uma rua escura, eu parei na esquina e vi um carro parado no final da mesma rua que ela entrou. Como imaginei, ela entrou no carro para minha ira, meu sangue ferveu, mas continuei minha perseguição. O rapaz se afastou da cidade e eu atrás devagar para não causar suspeita. Ele parou o carro em um campo de terra a uns 7 km da cidade, parei meu carro escondido atrás de umas arvores. Desci do carro e fui até o local que eles estavam, mas resolvi ficar espiando. Ele abaixou os vidros para não abafar muito, por ser um lugar deserto não esperava ter alguém por la.

Vi um beijo apaixonado que a tempos eu e Lívia não dávamos. Como o som estava ligado, as luzes do display iluminava tudo dentro e me deixava com uma visão perfeita da traição. Eles se apertavam, trocavam caricias ele dizia que ja estava com saudades da loira dele e ela retribuía tudo na mesma moeda. Eu estava com uma respiração ofegante e muito nervoso com a cena, a vontade era jogar os dois pra fora do carro e da lhe umas porradas. Mas vi ele abaixando a calça e voltei a observar, acho que ela ja conhece bem aquele macho, pois nem esperou ele mandar e ja caiu de boca naquela pica enorme, a boca dela mal cabia naquele mastro. Nunca tinha visto Lívia chupando daquele jeito, parecendo uma puta ela engolia todo membro.

O dotado abaixou o banco que Lívia estava e mandou ela deitar, pude ver que além da mini saia a cachorra estava sem calcinha, facilitando o trabalho dele. Que sugou todo o caldo que escorria daquela bucetinha lisinha, minha namorada estava se contorcendo toda de tanto tesão, vendo o prazer dela, fui acalmando mais e se transformava em prazer. Comecei a me tocar, meu pau ja tava babando vendo minha putinha me traindo.

Ouvi ela pedindo para ele meter logo pois queria gozar muito naquela noite. Tirei meu pau entre o zipper, segurei forte e acompanhei as estocas daquele macho na minha putinha, sentia todo o tesão daquela safada nos seu gemidos alucinantes sem medo. Ela mandou ele sentar na cadeira e ficou por cima controlando todo o sexo, cavalgava com tal maestria que que ela estava quase gozando, e anunciou para ela que queria gozar no cuzinho dela, pois ela teria prometido em uma eventual tranza anterior que seria naquele dia.

Ela negou um pouco, mas com o jeito galanteador dele ela cedeu, ficou de quatro e abriu aquela bundinha durinha. Ele lubrificou aquele cuzinho quase virgem, pois eu ja tinha penetrado nele mas sem muito sucesso. Posicionou a tora na porta do cú da safada e foi lentamente empurrando, ela rebolava e gritava de dor e prazer. Ele segurou no cabelo dela e conseguiu colocar tudo, ela ja estava em êxtase pedindo para ele gozar no cuzinho dela. Ele começou a bombar mais rápido e eu quase gozando ouvindo minha putinha gritando. Vi que chegava a hora da Lívia receber a primeira gozada no cú.

E ela pedia gemendo, goza logo cachorrão, vamos gozar juntos vamos, e ele a obedeceu deu uma uivada como um lobo e numa forte bombada jorrou leite no cuzinho de minha namorada. Eu também gozei junto com eles, voou pohha pra todo lado, até no carro dele pegou. Antes de sair dei mais uma espiadinha e vi os dois coladinhos se beijando, guardei meu pau e voltei pro carro.

Esperei eles sair e fui atrás novamente.

Liguei pra ela, ela atendeu, ouvir ela dizer é meu namorado. Mesmo sabendo pra quem foi, eu perguntei, com quem ela estava, ela disse que era uma amiga, falei que queria ir na casa dela ela mandou eu esperar meia hora e fosse, assim aceitei e dei tchau ela deu uma risada e desligou.

Cheguei la na casa dela, e ela ja me esperava com a mesma mini saia e com uma desculpa. Pedir pra ela parar de falar e a beijei, ela retribuiu com um beijo apaixonado igual ao que ela deu no amante, ainda tava com o gosto do outro macho na boca subi minha mão entre suas coxas para ver se ainda estava arrombado o cuzinho dela, e estava aberto ainda, ela assustou e disse que parasse com aquilo, que doía e que ela tava com cólica. Não ia me dar não.

Pedi então um boquete, e ela fez na boa sem perceber que eu também tinha acabado de gozar. E gozei novamente na boca dela, que engoliu tudinho. Me despedir e fui embora. Voltamos a ter relações frequente mas ainda acho que ela da umas fugidinhas, e to louco pra ver outra tranza dela.

OBS.: Não comentei nada com ela, sempre fantasiava sendo corno mesmo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive muleketop a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários