Karol Traveca dando adoidado 2

Um conto erótico de Karol Traveca Vadia
Categoria: Homossexual
Contém 881 palavras
Data: 03/01/2014 18:39:33

Depois daquela gozada gostosa nada melhor que entrar numa banheira quente e espumante. Relaxei e senti a água bater forte no meu corpo. Rapidinho eu já estava toda limpinha e bem a vontade. Fechei os olhos e curti cada segundo enquanto lembrava do pau entrando no meu cuzinho. Comecei a acariciar o pau como se ele fosse um grelinho, ouvi uma descarga ser dada no vaso e depois um chuveiro abrindo e o macho cantarolando feliz da vida. Meu pauzinho foi crescendo rápido e a vontade de ser enrabada de novo voltou toda. Saí da banheira e fui procurar pica no chuveiro. Nem dei tempo dele me ver. Me ajoelhei e fui logo abocanhando a bengala meio mole. A agua caia na minha cara mas eu nem queria saber de nada. Mamava descontrolada doida pra sentir ela crescer e engrossar lá dentro da minha garganta. Dito e feito. Rapidinho ela foi crescendo e engrossando enquanto o macho grunhia de vontade de gozar. Me xingava toda meio descontrolado enquanto seu pau era mamado, lambido e ficava pulsando querendo soltar todo o leite. Eu que queria pau no cuzinho antes de leite na boca, apertava a base do caralho e diminuía a força das mamadas quando sentia que ele ia gozar. Deu certo. Logo, logo ele foi acalmando, desligou o chuveiro e passou a dizer que eu não aguentava ver um pau de pé que queria derrubar , se abaixou me agarrou pelas pernas me levantou e foi me levando de volta pra cama. Lá se arreganhou e deixou eu trabalhar em paz um tempão. Só sentia a mão dele forçando bem leve a minha cabeça pra baixo e ouvia ele me mandando mamar: “mama puta”, “chupa vadia”, “mama cachorra”, “lambe gostoso o caralho”, “gosta de cacete bem duro, né piranha?” Eu respondia coisas do tipo: “Vai ficar bem grosso pra socar no meu cuzinho, essa piroca? Assim passamos uns bons trinta minutos, até que ele me botou deitada de frente e disse que ia me tratar igual uma mulherzinha vadia. Aí veio com a boca aberta e enfiou a língua com força na minha boca. Depois foi descendo, agarrou meu peito com a boca, mamou bem e depois foi baixando e passou a lamber meu pau igual um grelo de mulher. Quando ele ficou bem grosso e duro ele enfiou tudo na boca e mamou muito gostoso. Me deu até vontade de meter no cu dele. Depois de um tempo levantou minhas pernas e começou a tratar do cuzinho. Mamou muito gostoso e cuzinho enquanto eu gemia igual cachorra no cio. Depois de muito chupar meu cuzinho, botou de novo o caralho dele na minha boca e eu tratei de engolir tudo bem gostoso. Ele dizia: “Mama tudo bem gostoso que vou meter tudo em você agora minha piranha”. Depois de bem grande e duro me abri toda virada de frente igual galinha assada e então senti rapidinho o caralho invadindo meu cuzinho bem forte e rápido. Começou a foder com muita vontade enquanto eu abria as pernas o máximo que dava.

O cara tava enfeitiçado. Bombava forte demais e ia me fazendo gemer descontrolada com o pau entrando e saindo numa velocidade e força muito grandes. Depois de muitas bombadas, ele parou exausto e eu senti que meu cuzinho ia arder e precisava de mais gel pra agüentar. Tirei o pau de dentro. Grudei o pote de gel e me lambuzei toda. Abocanhei o caralho de novo enquanto ele perguntava se eu estava gostando do tratamento: “E aí cachorra? Tá gostando da foda, piranha? Vou te inundar de porra já já”. Tirei o cacete da boca e falei bem sacana: “Ah não! Pode gozar na boca, mas primeiro quero no cuzinho de novo.” Disse isso e virei de costas me abaixei e abri o cuzinho ao máximo com as pernas bem afastadas. Não deu outra. Ele lascou piroca pra dentro de mim que nem um raio. Senti as bolas encostando na bunda e dá-lhe estocada. Mandava muito forte. Eu chegava sair da cama com as pirocadas. Perguntava se eu ia gozar de novo enquanto me xingava toda. Eu não respondi nada. Peguei a mão dele e botei no meu pau. Ele sentiu que tava enorme e adorou. Parou de bombar e começou a me punhetar bem forte. Aproveitei a deixa pra botar ele sentado e enfiar todo o caralho dentro de mim. Comecei a subir e descer bem forte enquanto ele mantinha a mão forte no pau. Foi dando uma vontade louca de gozar, mas segurei e aproveitei cada lance da cavalgada. Ia dizendo que o cacete era muito. Sonho de consumo de qualquer rabinho. Ele elogiava meu cu e eu parava as vezes e mordia bem forte o caralho. Ele ia a loucura e pedia mais. Daí a pouco passei a subir e descer muito forte até perceber que o leite ia sair. Na hora que começou a jorrar saí de cima e enguli tudo enquanto ele urrava.

Fomos pro banho. Voltamos pra cama e ele perguntou se eu aceitava mais gente na trepada. É claro que sim. Perguntou se eu comia buça. Disse que sim e aí disse que ia chamar um casal pro dia seguinte. Essa é outra história. Beijos.

Quem gosta de cuzinho guloso???????????????????

cavalgadora@ig.com.br

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