6 meses de solteira - Quem não tem amor em casa, vai se ajeitar na rua. Tem outro lá em casa me fazendo passar mal.

Um conto erótico de Alice
Categoria: Heterossexual
Contém 683 palavras
Data: 24/01/2014 10:46:52
Última revisão: 24/01/2014 10:56:47

Como eu disse na última história, eu fiquei 6 meses separada. Resolvi contar as minhas aventuras nesses 6 meses.

Vamos pelo princípio. O porque de eu pedir o tempo: "Quem não

tem amor em casa, vai se ajeitar

na rua" como já diz no título, eu não tinha AMOR em casa, na verdade sexo, nosso relacionamento não andava bem. Bernardo estava ficando muito frio, sem vontade para me satisfazer. Então para que ficar junto? Eu li esses tempos que devemos deixar nosso amado voar, se ele voltar é nosso, se não, nunca foi. Mas chega de enrolar, vamos ao que interessa...

Na época eu tinha 18 anos, morava com minha avó desde os 17, vim estudar aqui. Era meu sonho e porque eu namorava. O Bernardo, com 22 anos na cara, optou por morar com os pais, para ficar mais perto de mim.

Quando terminamos, fiquei sabendo por uma amiga, que ele estava pegando geral em uma boate.

Quando ela me disse isso, lembrei instantaneamente de uma música da Thaeme e Thiago que dizia "Enquanto você sai, acha que pega geral tem outro lá em casa me fazendo passa mal".

Esse "outro" era o João, um amigo meu de uma cidade aqui perto, pedi para ele vir passar o fim de semana comigo, precisava conversar com alguém. João era um cara de 23 anos, muito simpático e lindo, usava aparelho e tinha o cabelo cortado em um topete. Me tratava muito bem, até tentou namorar comigo, mas eu não aceitei, ele era amigo para todas as horas, no fundo eu gostava dele, não só como amigo.

Para minha sorte minha vó iria em um baile com seu marido.

O João não era de se jogar fora, então iria fazer ele ser meu por uma noite.

Estava decidida, coloquei uma camisola preta com uma renda vermelha na região dos seios e fui para a sala, me encostei na parede e perguntei se ele iria vir deitar comigo. Ele disse que iria dormir na sala, que era mais seguro.

-Nada disso! Você vem dormir comigo! Eu não mordo, só se tu quiser..-Fiz uma cara, para deixar na cara o que eu queria, eu queria aquele homem fudendo comigo de todos os modos.

-Não faz assim comigo bebê, não provoca - Ele disse se levantando

-Não provocar? -Fui até ele e me pendurei em seu pescoço - Porque?

Ele me respondeu um "Por isso", me agarrou e começou um beijo com desejo, com fogo, encostei minha intimidade nele e pude sentir um volume enorme no meio das suas pernas, imaginei coisas que faria e levei ele até o quarto, o jogando na cama.

Tirei sua roupa, pude ver o tamanho daquele pau, grosso e duro, ele foi tirar minha camisola e recebeu um tapa.

-Isso é para aprender a não fazer cu doce quando eu quero uma foda.

Ele iria sofrer um pouco. Comecei a mordiscar suas "bolas" e as chupei com vontade. Escutei um gemido alto e gostoso. Desejava ser puta por uma noites. Comecei a chupar seu membro até fazê-lo gozar.

-Aaaai, vem, vez fazer tua vadia gozar vem -Provoquei.

Ele foi até a beirada da cama, enquanto tirei minha camisola, João me puxou com violência fazendo minha vagina "grudar" com sua boca. Enquanto ele fazia um oral maravilhoso, eu gemia e massageava meus peitos. Quando senti seus dedos entrarem em mim gemi feito uma cadela. Gozei e ele chupou tudo.

-Algo mais minha putinha gostosa? -Ele disse em meio aos beijos.

-Vem mete no meu rabinho -Falei e fiquei de quatro.

Ele pegou em minha bunda e foi metendo com calma até colocar tudo e começar a meter. Pedi por mais ele pegou meus pulsos e cruzou em minhas costas. Estocou rápido e eu só gemia e queria mais. Eu gozei, ele também.

- Pega essa buceta. Vem! -Provoquei mais

Ele ergueu minhas pernas e meteu com tudo. Rebolava querendo mais.

-Aaaai nem um caminhão pipa apaga esse fogo né? - Nunca vi tanta verdade.

Gozei novamente exausta. Ele diminuiu a velocidade e gozou depois. Limpei todo seu mastro.

Afinal... Amigo é para essas coisas né?

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