O advogado Jair

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 3797 palavras
Data: 22/01/2014 18:39:58
Última revisão: 24/01/2014 14:34:09

Mal Jair se sentou no reservado do restaurante, cujas mesas eram separadas por aquela espécie de baia, eu me aproximei e anotei o seu pedido. Jair era advogado, já maduro, moreno, bem apessoado, vestia uma calça jeans branca colada ao corpo e uma camiseta azul clara. Estava à espera de duas acompanhantes, com quem passaria a grande noite que tinha sido meticulosamente planejada. Era sexta-feira, e ele estava cheio de tesão. Elas ainda não tinham chegado e Jair pediu outro drinque. A loura da mesa em frente, que estava acompanhada com um homem de terno, de costas, estava dando o maior mole para ele. Ela olhava dissimuladamente, mas graças à sua posição, Jair a encarava, piscando o olho e passando a língua nos lábios.

Quando eu trouxe o terceiro drinque, aconteceu o desastre. Eu era jovem e ainda inexperiente na função de garçom e acabei deixando cair a bebida toda no colo de Jair, molhando sua virilha inteira, parte da barriga e das coxas. Jair instintivamente se levantou, mas quando se lembrou de que vestia calça branca, agora toda molhada, e estava de pau duro, voltou a se sentar praguejando. Felizmente, a garrafa de uísque tinha ficado intacta. Eu repeti muitas vezes um pedido de desculpas e, retirando o guardanapo do braço, fiz questão de secar o freguês. Quando passei o pano na região molhada, tomei um verdadeiro susto com o tamanho da pica de Jair, mas involuntariamente continuei a passar o pano.

O advogado então falou:

— Acho melhor a gente ir para um lugar lá dentro prá eu me secar, não acha?

— Claro, o senhor tem toda razão, respondi muito constrangido com a situação e lhe propus:

— Olha, doutor, eu vou levar o senhor até o reservado dos garçons para tentar corrigir essa falha... Desculpe-me mais uma vez.

Então, Jair enfiou o grande guardanapo no cinto, cobrindo a parte da frente, pegando o copo e a garrafa. Piscando para a loura, que tinha acompanhado tudo, me seguiu até o reservado.

Nesta época eu tinha 25 anos e realmente era um rapaz bonito. Tenho a pele branca, os olhos castanhos claros, estava um pouco mais forte do que hoje, mas sem exageros e usava um cabelo curto, cuidadosamente preparado com gel. Eu estava noivo, o que ficava claro pela aliança na minha mão direita.

Avisei ao maitre o que tinha acontecido e expliquei que ia levar o cliente até o reservado para que ele secasse sua calça. O maitre me recomendou que fizesse um serviço bem feito, sob pena de perder meu emprego.

Quando entramos no reservado, tranquei a porta e Jair foi logo tirando a calça e a camisa. Eu não pude deixar de observar o corpo do advogado e o volume que quase estourava a cueca branca dele. Era um pau descomunal e grosso, todo virado para a direita, quase dando a volta na coxa.

Eu fiquei literalmente de boca aberta e somente me dei conta do meu espanto quando Jair me entregou a calça. Mais que depressa me esmerei em esfregar a calça com um guardanapo.

Jair encostou o corpo na quina da lateral da mesa, o que aumentou ainda mais o volume na cueca e bebericou o uísque que tinha trazido.

— Desse jeito, amigo, a calça só vai secar amanhã! Até a minha cueca está molhada de uísque! — disse preocupado.

Então me lembrei da velha geladeira e lhe propus colocar a calça na parte de trás, na grade que protege o motor, e o calor faria o resto. Jair concordou, mas para a minha completa surpresa, tirou também a cueca e não tive outro jeito, senão pegá-la e colocar junto à calça.

Quando olhei para o meu cliente, completamente nu, percebi que o pau dele estava praticamente duro, apontando para frente, formando um ângulo reto com seu corpo.

—Desculpe, aí, Pedro (este é o meu nome que estava no crachá do uniforme), mas é que eu estava paquerando aquela loura da mesa em frente e estou no maior atraso, não trepo há uma semana...

Fiquei muito sem jeito, mas acho que a minha cara de espanto revelou o quanto fiquei impressionado com o que via e lhe disse muito sem graça:

— Tudo bem, doutor! É que eu nunca vi um pau tão grande assim e olha que eu e a minha noiva, a gente assiste a vários filmes de sacanagem no motel. Nem aqueles artistas têm uma “arma” como a sua...

Acho que Jair gostou da conversa, que parecia lhe excitar ainda mais, e me ofereceu um gole do seu uísque. Olhei para trás e lhe falei:

— Não sei se eu devo doutor! A gente não pode beber em serviço...

Jair me disse que não tinha ninguém vendo que deixasse de besteira e acabei pegando um copo de plástico e aceitando a bebida.

Retomando o assunto, o Jair então me explicou que o tamanho do seu pau às vezes atrapalhava, que tinha muita mulher que não agüentava nem colocar na boca.

— Na hora do sexo, então, muitas correm da raia, e eu fico na mão, amigo! Mas se bem eu conheço as mulheres, aquela loura da mesa em frente, agüenta sem problemas... Disse-me Jair.

Acabei rindo com ele, bebendo um pouco mais de uísque.

— Não queira ter esse problema, Pedro... — completou o advogado.

Então eu lhe respondi:

— Quem me dera ter o seu “problema”, doutor. Comigo acontece o contrário, o que me sobra atrás, falta na frente... — com as defesas mais baixas pela bebida, virei rapidamente a bunda para o Jair, exemplificando o que eu falava.

Tenho que admitir que a minha bunda ficava bem marcada pela bermuda cáqui do uniforme e isso me incomodava muito. Uma vez a minha noiva havia me dito que a minha bunda era de fazer inveja para muita mulher.

Rimos mais uma vez e ficamos em silêncio por um breve momento.

Acho que essa conversa deixou o meu cliente excitado de vez, pois percebi que o seu pau estava completamente duro.

Diga-se de passagem, um pau muito grande mesmo: 22 cm de comprimento e muito grosso também.

Jair ainda me confidenciou algo que me deixou perplexo: como muitas mulheres não conseguiam agüentar tudo. Uma única vez, numa sauna, depois de uns drinques, tinha comido uma bichinha, que sabia como levar um pau grande no cu; pela primeira vez em toda a sua vida tinha visto seu pau desaparecer completamente num buraco humano.

Em seguida ele emendou:

— Já diz o ditado que tamanho não é documento, meu rapaz. Qual o tamanho do seu bilau? — disse em tom de brincadeira.

Fiquei muito nervoso e desolado acabei lhe dizendo:

— Minha noiva mediu um dia e disse que tem... 10 centímetros, completamente duro...

— Porra, então é pequeno mesmo, amigo! Deve ser foda, Pedro....

Olhei para Jair, muito constrangido:

— É mesmo, doutor!

Como se fosse a coisa mais natural do mundo, Jair me pediu. — Deixa-me dar uma olhada...

Eu fiquei muito sem graça de novo e lhe disse que não ficava bem...

Jair argumentou que nós dois éramos homens, que ele estava nu também e que não tinha ninguém por perto mesmo... Aproveitando o rumo da conversa, ele encheu o seu copo e o meu.

Com relutância, lhe expliquei que tinha ficado excitado com aquela conversa e estava numa situação embaraçosa.

Jair disse que não tinha problema, que também estava excitado até agora com a tal loura.

Então, me aproximei dele e ainda sem graça abri o botão da minha bermuda, baixando o zíper e tirando o meu pau da cueca, para lhe mostrar.

Então ele confirmou:

— Caralho, Pedro, muito pequeno mesmo...

Eu muito constrangido completei:

— Em comparação com o seu, então...

— Mas o meu é acima da média — disse Jair.

— Acho que com uma das mãos eu consigo cobrir o seu pau todo... disse-me o advogado, rapidamente passando da palavra à ação.

Senti um choque percorrer o meu corpo. Era a primeira vez que um homem segurava o meu pau. A mão grande do Jair tinha envolvido meu pau completamente e a pressão fez com que ele endurecesse ainda mais.

Eu queria acabar com aquilo, mas a pressão do álcool paralisou minhas reações. Ao mesmo tempo não conseguia tirar os olhos do pau de Jair, que parecia uma tora de madeira pulsante.

Gentilmente, aproveitando o momento, Jair puxou a minha mão esquerda e fechou-a em torno da base do seu pau. A grossura era tal que o meu polegar não encostava no indicador.

Tentei voltar atrás, dizendo que nunca tinha feito uma coisa como aquela, que era noivo e gostava de mulher, mas Jair colocou a sua mão livre em cima da minha.

Logo depois, ainda sem largar do meu pau, Jair trouxe a minha outra mão e colocou-a da mesma forma no seu pau, acima da minha mão esquerda.

Espantado, percebi que as minhas duas mãos juntas não atingiam o comprimento total do caralho do Jair.

Ficamos em silêncio, olhando um para o outro.

Jair, mais desinibido, começou um lento movimento de vai e vem no meu pequeno pau, comecei a gemer baixinho.

— Porra, Jair, eu nem sei o que dizer...

— Não precisa dizer nada, Pedro... — disse Jair com a voz meio embargada pela luxúria e pelo uísque.

Com as duas mãos abraçando a vara descomunal do Jair, pela primeira vez em minha vida eu punhetava um pau que não era o meu.

— Porra, Jair, é por isso que as mulheres não agüentam. O seu pau é muito grande... Olha só, eu estou usando as duas mãos e a cabeçona ainda está de fora... Puta que o pariu, que caralhão!!!

Por uns dez minutos, fiquei punhetando o Jair com as duas mãos e ele fazia o mesmo comigo. De repente, a minha bermuda cáqui do uniforme caiu, revelando a minha cueca vermelha.

Percebi que o Jair tinha movido o corpo para olhar o meu traseiro e, mais uma vez, fiquei envergonhado.

— Deixa eu olhar a sua bunda, um pouco... — pediu Jair, com tesão na voz.

Fiz que não com a cabeça, mas a cara que Jair fez era de súplica:

— Só uma olhadinha, Pedro...

Então girei ligeiramente o corpo, ainda com as duas mãos agarradas naquele cacetão. Jair largou rapidamente o meu pau e com a mão livre alisou a minha bunda por cima da cueca.

Muito constrangido, voltei à posição inicial e Jair segurou o meu pau de novo.

Ele me pediu para aumentar a velocidade das mãos e gozou em quatro jatos fortes. Ao mesmo tempo, sentindo o fluxo de sêmen passar nas minhas duas mãos, eu depositei a minha porra na mão do Jair, fechando os olhos e gemendo de prazer.

Passei alguns guardanapos para o Jair, nos limpamos e também ao chão. Eu me vesti e, muito envergonhado, fiquei olhando para o chão.

Percebendo a situação, Jair puxou outros assuntos, e ninguém falou do que tinha acontecido. Verifiquei que a calça e a cueca já estavam secas e as entreguei ao Jair, que se vestiu. Quando eu, à sua frente, abri a porta do reservado que dava para o corredor, ele passou carinhosamente a mão na minha bunda me dizendo ao ouvido:

— Da próxima vez, quero comer essa bundinha gostosa, Pedrinho!

Sem poder responder, avancei em direção ao salão do restaurante.

Jair voltou à sua mesa e, minutos depois, recebeu a ligação de uma das mulheres lhe dizendo que havia adiado o encontro para depois, no apartamento dele, mas que queria uma ceia especial...

Ele não comentou nada, mas depois daquela gozada estava mais calmo.

A loura da mesa em frente também tinha ido embora e o restaurante estava ficando vazio.

Eu levei umas azeitonas para o Jair que continuou bebendo o uísque.

Ele acabou tendo uma idéia, quando olhou para mim.

Eu estava parado na arcada do salão, olhando vez por outra para Jair e saindo para servir as outras mesas.

Ele então se levantou, me chamou num canto e explicou bem baixinho, no meu ouvido, que precisava de alguém com urgência para preparar uma mesa especial para aquela noite em seu apartamento. Ele iria receber as duas mulheres que ele esperava no restaurante e que elas queriam uma ceia com champanhe e luz de velas.

Eu ouvi tudo o que Jair falava e argumentei que tinha um compromisso com a minha noiva logo depois do trabalho.

— Eu te recompenso bem, Pedrinho! — garantiu o advogado.

Eu ainda expliquei algo, tentando escapar da proposta, mas Jair insistiu e acabei concordando.

— E tem mais — disse Jair.

— Se você for legal, ainda pode ficar com uma das gatas... — sussurrou no ouvido.

Onze e quinze em ponto, Jair e eu (vestindo agora meu uniforme tradicional: calça preta, camisa branca e gravata borboleta) deixamos o restaurante levando tudo o que era preciso: comida, bebidas e os detalhes para a preparação da mesa.

Eu estava nervoso, mas a minha noiva aceitou que eu fizesse este extra para um cliente, já que estávamos juntando dinheiro para o casamento. Eu sabia que ficaria sozinho com o advogado Jair, cujo pau eu tinha punhetado horas antes, mas a possibilidade de comer uma das mulheres, depois do jantar, me animou. Secretamente também desejava ver aquela trolha enorme do Jair de novo, mas desta vez entrando e saindo de uma buceta.

Tentava me convencer, no fundo, que tinha topado porque a grana oferecida pelo Jair era preta e ia ajudar no noivado. O efeito do álcool já tinha passado e eu achava que tudo ia dar certo e que, na frente das mulheres, não correria mais riscos de acontecer algo como o que se passara no reservado.

Logo que me ambientei com o apartamento, comecei a preparar tudo, montei a mesa, arrumei o bar que ficava junto à sala de jantar e dei uma geral, enquanto o Jair tomava banho.

Logo depois, como eu havia combinado com o Jair, fiquei dentro do bar, aguardando a chegada das garotas.

Nisso tocou o telefone e, como o Jair ainda estava no banho, acabei atendendo.

Era uma voz feminina maravilhosa perguntando pelo Doutor. Respondi que ele não poderia atender no memento e, então, recebi a notícia de que ela e amiga não poderiam vir, que estavam muito chateadas por isso, etc...

Jair saiu do banho vestido com um roupão branco e se acomodou no sofá me perguntando sobre o telefonema.

Quando lhe disse que eram as mulheres que haviam ligado para avisar que não viriam, pude perceber claramente a sua cara de desânimo.

Eu lhe falei que, como não havia dado certo mesmo, iria embora.

Então ele me pediu gentilmente para ficar e comer alguma coisa lá mesmo, já que estava tudo preparado. Que era uma forma de se desculpar comigo pelo que havia acontecido antes...

Tive um pressentimento de que aquilo não acabaria bem, mas não pude deixar de aceitar o convite.

Ele me pediu um uísque e que era para eu me servir também.

Fomos à mesa que eu havia preparado e nos sentamos para comer, beber e conversar.

Não conseguia deixar de reparar no tamanho da trolha do Jair sob o roupão. Mesmo em repouso como estava era muito grande...

Eu me surpreendi quando ele tomou a iniciativa de dizer que queria me confessar algo, mas não queria que eu ficasse bravo com ele.

Respondi-lhe que poderia dizer o que quisesse que eu não me aborreceria.

Então, ele me disse que havia ficado muito feliz por ter quebrado a minha timidez e podido me ver mais a vontade no reservado, que eu não tinha do que me envergonhar, que achava o meu corpo branco bonito. Disse ainda que eu lhe despertava um desejo que nunca tinha sentido antes e que, não sabia bem o porquê, mas aquilo estava acontecendo por minha causa. Ele falou que nunca tinha pensado nisso com um cara como eu, mas achava que eu poderia estar sentindo o mesmo por ele.

Aquilo me deixou sem ação.

Fiquei um pouco atordoado, mas lhe falei que não imaginava que eu poderia ter despertado esses desejos nele, pois nunca havia pensado em homens. Que não estava bravo, mas ainda não sabia bem o que estava sentindo.

Finalmente, eu lhe disse que tinha ficado muito impressionado com o tamanho do pau dele, mas que achava que era inveja, visto que o meu é bem pequeno.

Neste ponto, ele me interrompeu e me disse que havia gostado disso também: do meu pauzinho e da minha bundinha.

Ele lembrou que já havia comido um bichinha uma única vez, mas que nunca imaginou que pudesse desejar um outro macho. Falou ainda que não iria fazer nada que eu não quisesse, que dependia de mim...

Aquela conversa havia nos excitado e ele, me dizendo que acreditava que eu também tinha vontade de pegar novamente no seu pau e que não agüentava mais o tesão, me apontou o seu cacete duro pela abertura do roupão.

A minha cara de admiração foi um sinal para que ele se sentisse ainda mais confiante.

Era o pau que eu havia punhetado no reservado que estava totalmente duro diante de mim.

Aquilo quebrou as minhas últimas resistências e percebi que havia ficado excitado com a situação e que ele estava certo, ou seja, eu estava sentindo desejo por ele também.

Ele foi tirando a minha roupa, enquanto me conduzia até a sala e acabou revelando o meu pau também duro, mas que não chegava à metade do mastro que estava ao meu lado.

Sentou-se no sofá da sala e pediu-me para tocar no seu mastro, enquanto apertou o meu pau com os dedos, me falando que também queria me dar prazer.

Sentado ao seu lado, segurei o cacetão do Jair e senti que deveria me entregar aos desejos que tomavam conta de mim.

Fiquei massageando aquele mastro enorme, enquanto o Jair me punhetava de leve e me dizia que queria brincar muito comigo.

Eu admirei aquele pauzão em todos os seus detalhes: a cabeça muito grande e roxa parcialmente coberta pelo prepúcio, a grossura do corpo que aumentava ainda mais na base e os pêlos enrolados da virilha e daquele sacão de bolas enormes. Ele não tinha muitos pêlos pelo corpo, ao contrário de mim que sou mais peludo.

O contraste de cores e as diferenças entre as nossas ferramentas me deixaram com um tesão incontrolável e isso também deixava o Jair muito excitado.

Ele foi empurrando a minha cabeça em direção ao seu ventre e, já sabendo o que ele queria, abaixado, comecei a engolir aquele bastão. Senti a boca completamente cheia pelo volume do cacete, enquanto o Jair fazia leves movimentos de vai e vem. Depois, o Jair pediu para que eu lambesse as suas bolas também enormes. Após chupar bastante, até que o pau dele começasse a babar, ele me levantou e me levou para o outro sofá. Enquanto andávamos, o Jair ia passando a mão na minha bunda como se estivesse ansioso por fodê-la.

Fiquei temeroso, mas o tesão era enorme e, finalmente, admiti para mim mesmo que queria aquilo. Deitado no sofá, eu apoiei as pernas abertas nos ombros dele. Jair esfregava a pica dele na minha e, de vez em quando, simulava que estava enfiando ela no meu rabo. Pensei que ele fosse meter naquela hora, mas ele disse para eu ter calma, pois só estava brincando. Senti os dedos de Jair entrar no meu rabo e fui, aos poucos, relaxando. Jair se deitou sobre mim e começou a chupar os meus mamilos. Era muito bom sentir o peso daquele cara em cima de mim.

Jair mandou que eu ficasse de quatro porque queria ver meu cu bem de perto. Olhou, enfiou um dedo e passou a língua enquanto eu me masturbava. Por alguns minutos ele ficou metendo o dedo e olhando atentamente aquele “entra e sai”.

Eu gemi muito quando senti aquele caralho escuro duro abrindo as minhas pregas.

Ele estava bombando muito devagar e foi, aos poucos, colocando mais força para eu sentir menos dor. De vez em quando ele tocava o meu pau e batia uma punheta bem leve; ou então, acariciava o meu saco (que também não é grande). No começo doía bastante aquele pau grosso entrando e saindo de dentro de mim, mas, à medida que o tesão crescia e o rabo relaxava, eu começava a sentir mais prazer que dor.

Jair cansou da posição e quis que eu sentasse sobre a pica dele para cavalgar. As paredes do meu cu já estavam bastante doloridas. Mesmo assim, ainda encontrei forças para subir e descer naquela vara enorme. Ele queria que eu ficasse de frente para ele a fim de que pudesse ver o meu pauzinho e os meus ovos balançando, além disso, nós dois poderíamos olhar o meu rabo engolindo a pica.

Depois de tanto sentar no pau de Jair eu estava muito a fim de gozar... Então, comecei a me masturbar, mas ele queria gozar em pé e por isso tivemos que mudar de posição novamente.

Já em pé, eu me apoiava na parede masturbando o meu pau e Jair bombava cada vez mais forte. Senti minhas pernas tremerem e logo veio a minha gozada. Eu já estava esgotado e Jair ainda não tinha gozado. Eu estava perdendo as forças e com o cu bastante ardido quando ele começou a gemer e a tremer jogando forte o quadril dele contra a minha bunda. Num gesto rápido, ele tirou o pau do meu cu, e batendo punheta acabou jorrando tudo na minha cara. Ao contrário de mim, ele tinha muito esperma que era branco e bem consistente. Ele ainda me pediu para lamber um pouco do seu leite, o que eu fiz com um pouco de nojo, mas com muito prazer.

Cansados e suados, ficamos deitados no sofá por um tempo, sem falar nada um ao outro. Apenas ouvíamos nossa respiração. Jair levantou-se e pediu para olhar o meu cu. Mal tive forças para empinar a bunda. Ele abriu meu rabo com as mãos e disse que o cu estava um pouco vermelho e bastante aberto. Jair deu um tapa na minha bunda, me beijou e me puxou para o banheiro.

Durante o banho, nos beijamos muito, lavamos um ao corpo do outro e nos chupamos. Eu engolia apenas metade daquele pauzão com dificuldade, mas ele gostava de foder a minha boca mesmo assim. Não houve penetração porque eu estava com o cu muito dolorido. Ficamos nos masturbando até gozarmos um sobre a coxa do outro.

Acabei me separando da minha noiva e vivo uma vida discreta. Isso ocorreu há dez anos, mas sempre que podia o advogado Jair me chamava para preparar uma ceia...

Ele me incentivou a continuar os estudos e sempre me deu muita força. Hoje também sou formado em direito.

A nossa relação durou nove anos. O Jair perdeu a vida num acidente em maio do ano passado. Sinto muita falta do meu colega, meu amigo e do meu macho.

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Comentários

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uma experiencia gostosa.Sonho com um macho potente

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Muito excitante. Um tesão e bem escrito. Adoro viadinhos de bunda grande.

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Garçom, meu pau é pequeno, só tem 15 cms, mas

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