Vida sexual 1. (primeira transa)

Um conto erótico de M4rcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 3547 palavras
Data: 22/01/2014 18:03:39

Olá, galera. Meu nome é Marcelo (Pseudônimo) e este é meu primeiro conto, espero compreendam se houver algum erro. Bom, eu atualmente tenho 18 anos e as histórias serão de quando eu era mais novo (óbvio) até chegar na atualidade. Eu tinha 15 anos e apesar de magro, sempre tive minhas namoradinhas e peguetes. Meninas geralmente gostam dos fortinhos.. Eu, quando estava com camisa, não aparentava ser magro, pois não tinha os braços fininhos, talvez por fazer natação, sei lá. Meu rosto, de acordo com as garotas, era bonito. Tenho o cabelo liso, sou moreno claro, 1,75 de altura e sei lá quantos quilos. Era virgem, o que é normal e comum pra um garoto com apenas 15 anos. Certo, vamos ao conto: Eu, como todo adolescente da minha idade, me masturbo bastante. Gosto dos vídeos da Alexis Texas e sou apaixonado por um vídeo da Tori Black, em que ela faz footjob num cara. Podólatra? Sim. Eu tinha uma ficante, Fernanda (Fictício). Era uma branquela dos cabelos negros, com uma bundinha arrebitada, peitos deliciosos e um rosto lindo. Sempre peguei garotas assim, mas nunca cheguei perto de sexo; nem mesmo com Fernanda. Eu estava ficando louco, assistia vídeos pornô compulsivamente e me masturbava muito, precisava transar. Meu relacionamento com Fernanda tava cada vez mais sério, eu ia pedir ela em namoro. Aproveitei que estava sem nada pra fazer e fui na casa dela dar uns beijos, conversar um pouco e jogar vídeo game, coisa que ela adorava. Cheguei lá e fui recebido por sua mãe, que por sinal já havia sido alvo de algumas punhetas minhas. Era uma mulher de 37 anos, mãe solteira e com tudo em cima. Gostosa pra cacete. Ela era súper simpática comigo e me adorava. Ao abrir a porta Flávia disse abrindo um sorrisão:

- Marcelo!

Respondi:

- Oi Dona Flávia, tudo jóia?

Ela, toda sorridente e já me abraçando e me dando beijinhos no rosto, respondeu:

- Tudo sim. A Fernanda está lá em cima, fique à vontade, a casa é sua.

Agradeci e subi as escadas. Bati na porta do quarto de Fernanda e ela respondeu:

- Entra!

Entrei devagar dando um sorriso e logo tranquei a porta. Fernanda estava com uma blusa grande, daquelas que chegam até a metade da coxa. Não deu pra saber o que ela estava por baixo. Ela se levantou, me deu um selinho e disse:

- Oi, fica à vontade.

Sentei na cama dela e ela voltou à usar o Computador. Conversamos um pouco.

Eu não estava à vontade, estava com vergonha, mas disse:

- Fê, preciso te falar uma coisa.

Ela respondeu, já sentando ao meu lado na cama:

- Também preciso te falar uma coisa.

Respirei fundo e disse:

- É que.. Eu.. é.. ah. Sabe, é.. Ah. Fala você primeiro.

Ela olhou nos meus olhos e disse:

- É.. Eu gosto muito de você, Marcelo. Muito mesmo. E agora que nosso "relacionamento" tá ficando um pouco mais sério, eu não quero que haja segredos entre nós.

Olhei pra ela sem entender e disse:

- Eu não tenho segredo com você.

Ela respondeu olhando pro bichinho de pelúcia que ela estava abraçada:

- Eu sei, tô falando de mim... Não sei como te contar isso.

Eu já estava meio nervoso e disse:

- Cê tá me deixando nervoso, véi. Fala logo.

Ela olhou pra mim e depois olhou pro bichinho novamente, e disse:

- Você se lembra do Carlos?

Respondi:

- Aquele seu ex?

Ela envergonhada respondeu:

- É. Então.. Eu namorei com ele por 5 meses e meio, você lembra, né?

Respondi só mexendo a cabeça positivamente e ela voltou à falar:

- Então.. No dia que fizemos 5 meses de namoro, ele me levou pra casa dele, e pediu pra que eu fizesse amor com ele pra comemorar.

Já se levantando, chorando, gesticulando e falando mais alto ela disse:

- Parecia tudo perfeito! Eu caí na lábia daquele desgraçado! Eu sei que não deveria, mas me parecia tudo tão legal na hora, que eu nem liguei! Mas foi só aquela vez, amor! Juro!

Fiquei estático. Ela estava tremendo e chorando muito, abraçada no Mickey de pelúcia. Chorando e soluçando, disse:

- Amor, não fica brava comigo, por favor.

(Ela não me chamava de amor antes disso tudo)

Olhei pra ela e disse:

- Não estou.

Ela tentou se recompor e disse:

- Tá sim! Por favor, não fica bravo. Eu amo você.

Eu estava meio que sem acreditar. Pra mim ela era a mais pura das meninas, tanto é que eu nem tentava nada com ela. Já de saco cheio daquele chororô eu levantei e falei alto e com voz grossa:

- Para de chorar, porra! Sua mãe sabe disso?

Ela se assustou e parou de chorar na hora. Respondeu:

- Sabe, conto tudo pra ela.

Sentei, acalmei e disse:

- Eu não tô bravo, mas se você continuar chorando assim eu vou ficar.

Respirei fundo e disse:

- Olha, não tô bravo, ok? Só um pouco triste. Preciso de um tempo pra pensar.

Me levantei e fui embora sem nem me despedir. Pensei muito e resolvi voltar lá. Cheguei na casa, bati a campainha e fui recebido novamente pela Dona Flávia. Ela estava deliciosa, mas não tão animada como antes.

- Oi, Marcelo. Tudo bem? Fique à vontade, a Fernanda está lá em cima.

Cumprimentei, agradeci e subi.

Cheguei no quarto, nem bati na porta e já entrei, mas não tranquei a porta.

Fernanda tava deitada, mas quando me viu, se levantou rapidamente, sentou na cama, passou a mão no cabelo e disse:

- Oi.

Nem respondi.

Sentei na cama ao lado dela. Ela estava com um short pequenininho, descalça e com uma blusa de pijama. Eram 10 horas da manhã. Perguntei:

- Te acordei?

Ela respondeu:

- Não, eu tava só deitada aqui.

Respondi:

- Ah..

- Fê.

Ela respondeu, mexendo novamente como Mickey:

- Oi.

Eu disse:

- Eu não ligo de você não ser mais virgem. Gosto de você.

Ela me olhou se acreditar e me deu um abraço forte.

Eu olhei nos olhos dela e a beijei. Nos beijamos deliciosamente, como nunca tínhamos nos beijado antes. Beijei com força, sugando a língua dela e mordiscando seus lábios. Ela parou, me olhou e disse:

- Te amo. Muito.

Eu sorri e respondi:

- Eu também.

Voltamos a nos beijar e eu passei a mão na coxa dela, coisa que eu nunca tinha feito antes. Ela não ligou e continuou me beijando. Depois de um tempo nessa beijação, minhas mãos se cansaram das coxas e eu levantei a blusa dela e enfiei a mão por baixo, sem parar o beijo. Ela tentou segurar minha mão, mas eu consegui chegar até seu peito. Apertei de uma forma delicada, e ela parou o beijo na hora e puxou minha mão, dizendo:

- O que você tá fazendo? Para, sério.

Respondi, frustrado:

- Ah, vei. Só queria tocar você.

Ela olhou pra cama e disse:

- Melhor não.

Eu voltei a beijá-la e a passar a mão nas coxas, coisa que ela permitia. Depois de um outro tempo assim, ela começou a morder e lamber minha orelha. Nossas respirações estavam mais rápidas. Eu fiz as mesma coisas nas orelhas dela e ela estava adorando. Ela estava sentada na cama de "perninha de índio", virada pra mim e eu com as pernas pra fora da cama apenas com o tronco virado. Estava incômodo. Empurrei ela na cama e ela caiu com a cabeça no travesseiro e as pernas dobradas, deixando a racha dela à mostra no short. Tirei meus tênis e subi na cama, caindo em cima dela e continuando o beijo. Enfiei a mão debaixo da blusa dela e dessa vez ela simplesmente gemeu. Eu estava massageando aqueles peitinhos sem Sutiã e disse:

- Amor, tira a blusa.

Ela tirou deitada mesmo, meio desajeitada e eu vi, pela primeira vez, um par de seios. Olhei por alguns segundos e coloquei as mãos, fazendo uma massagem. Ela olhou pra mim, mordiscou os lábios e deu um sorrisinho. Me aproximei e mordi de levinho o bico do peito direito dela, ela tremeu todinha e eu continuei chupando aquele peito durinho e com as aréolas rosadas. Eu tirei a camisa e ela passou as unhas no meu peito. Ela ajoelhou na cama e me beijou. No meio do beijo, eu apertei os seios dela e ela apertou meu pau por cima da calça. Eu tremi todinho. Ela parou de beijar, sem tirar a mão do meu pau, me olhou com cara de safada, dizendo:

- Deita na cama.

Deitei e ela veio em cima de mim colou seus peitos nos meus e me deu um selinho. Logo depois desceu e foi beijando meu queixo, meu pescoço, meu peitoral, passou a linguinha no meu umbigo e finalmente chegou na calça. Ela tava de quatro, com a bunda arrebitada e com a mão fazendo massagem no meu pau por cima da calça. Ela desabotoou minha calça, abriu meu zíper e puxou minha calça pra baixo. Eu ajudei e fui tirando a calça também, até chutá-la pra fora da cama. Eu estava de cueca Box e ela puxou a cueca pra baixo, fazendo meu pau intumescido bater na cara dela. Ela apenas deu um sorrisinho e ajudou a tirar a cueca toda. Voltou e olhou pro meu pau, dizendo:

- Nossa, amor.

Meu pau tem 17cm, e tem diâmetro normal. Ela pegou ele pela base e balançou pros lados. Ela realmente não parecia ter muita prática. Segurou e puxou a pelinha de cima pra baixo, me batendo uma punheta deliciosa. Eu fechei os olhos e curti. Ela acelerou o ritmo e eu disse:

- Amor, coloca na boca.

Ela olhou meio assustada e abriu a boca, olhando pra cabeça rosada do meu pau. Foi aproximando e encostou a língua. Meu corpo tremeu todo e quase eu gozo na língua dela. Ela passou a língua por toda a cabeça, e chupou. A princípio ela estava um pouco desajeitada, mas foi pegando o jeito rápido e me chupando deliciosamente. Ela dava pequenas sugadinhas na cabeça. E passava a língua por todo o corpo do meu pau. Ia fazendo carinho nas bolas enquanto mamava olhando nos meus olhos e dando pequenos sorrisinhos a cada gemida de prazer que eu dava. Ela parou e se levantou limpando a boca. Olhei pra ela e disse:

- Uh. Sua vez. Deita ai.

Ela deitou e eu tirei o short legging que ela estava usando, rapidamente. Ela estava com uma calcinha com um pequeno coração no meio. A calcinha estava quase transparente de tão molhada. Eu apenas afastei a calcinha pro lado e olhei aquela linda bucetinha rosa, a primeira que eu vi na vida. Era linda. Me parecia tão novinha. Não tinha aquelas peles caindo que nem a das atrizes pornô, era todo fechadinha. Retirei a calcinha dele e fiquei olhando aquela buceta deliciosa e molhada. Eu me perguntava como um pau iria conseguir entrar naquele buraco minúsculo. Fiquei olhando, e Ela disse:

- Ai amor, não faz isso comigo, vai logo.

Eu olhei pro rosto dela e ela estava Mordendo os lábios. Cheguei no seu ouvidinho e disse:

- Só se você falar bastante sacanagem.

Ela respondeu com uma respiração ofegante:

- Ok. Gostoso.

Voltei pra rachinha dela e cai de boca. Passei a língua no clitóris dela e ela levantava a cintura, e ia segurando minha cabeça contra sua bucetinha. Eu passava a língua e enfiava até onde dava. Abri a bucetinha dela com os dedos passei a língua por todos os lados. Ela estava gemendo muito alto, chegou até me preocupar de alguém ouvir. Ela gritava e dizia coisas deliciosas e sem nexo:

- Ai, gostoso! Mete essa língua,vai! Vai, amor, me chupa. Sou sua cadela, oh!

Eu me concentrei no clitóris dela e ela começou a gemer cada vez mais alto e a forçar a buceta contra minha boca. Ela rebolava e gemia enquanto eu lambia, mordiscava e chupava aquele clitóris rosado. Depois de uns minutos gemendo loucamente, ela soltou um urro, levantou o quadril, olhou pro teto gemendo e gozou na minha boca. Eu tirei a boca e ela ficou deitada, tremendo, com as pernas bambas por mais alguns segundos. Eu fiquei preocupado, pensei que ela estivesse passando mal. Ela parou, soltou o ar algumas vezes e olhou pra mim com um sorriso no rosto, dizendo:

- Eu te amo, Marcelo.

Sorri e respondi:

- Também te amo.

Eu estava com o pau meia bomba, encostado na perna dela. Ela olhou e segurou, fazendo carinho com as unhas. Ela sentou na cama e chupou meu pau até ele ficar igual pedra novamente e se deitou, abrindo as pernas e dizendo:

- Mete gostoso, mas mete com calma, amor.

Olhei pra bucetinha rosadinha e toda babada dela e posicionei meu pau bem na entradinha. Encostei a cabeça do meu pau no clitóris dela e a beijei. Comecei enfiar e ela segurou meu pau, retirando a pontinha dele de dentro da bucetinha e disse com uma cara de tipo, "Fudeu":

- Amor, camisinha.

Pensei "Puta que pariu, tava bom de mais pra ser verdade", mas disse:

- Ish... E agora?

Ela respondeu:

- Não sei, você não trouxe?

Respondi, passando a mão na bucetinha dela:

- Quando eu ia imaginar que isso ia acontecer hoje?

Ela respondeu, acariciando minha rola:

-Merda.

Pensei e disse:

- Sua mãe deve ter, não?

Ela me olhou, estranhando e disse:

- Não, nossa. Minha mãe tá velha, não faz mais isso.

Eu ri e disse:

- Não tá não. Ela é bem inteirona você que acha que ela não faz isso. Vai lá e vê se acha.

Ela me olhou estranhando o elogio pra mãe dela, levantou peladinha e disse:

- Vem me ajudar a procurar, né.

Levantei de pau duro e fui.

Fomos andando devagar, passamos na porta do quarto da irmã dela (Sim, ela tinha uma irmã. 22 anos, uma gatinha também, mas só ia pra casa para dormir, pois estudava e trabalhava) e eu disse baixinho:

- Sua irmã deve ter.

Ela respondeu, meio que sussurrando:

- Olha ai que eu vou olhar no quarto da minha mãe.

Só fiz um sinal positivo com o polegar e entrei no quarto. Tinha umas fotos da irmã dela de biquini, nossa... Quase peguei e levei pra casa. Muito linda. Abri as gaveta do criado-mudo mas não achei nada. Fui ao guarda-roupas dela, abri e fui procurando. Mexi nas calcinhas, umas mais sexys que as outras. A irmã dela devia ser uma cadela na cama. Olhei para cima e vi umas gavetas no maleiro do guarda-roupa, me estiquei para pegar e senti algo encostando no meu pau, olhei pra direção dele e ele estava encostado em um vestido preto bem curtinho que a Mariana tinha. Meu pau estava todo babado e melado com um liquido pegajoso (deve ser fluido seminal, algo para lubrificar bem o pênis) e havia sujado o vestido dela. Passei a mão, tentei tirar mas não saiu tudo, ficou lá, e com um cheiro de sêmen. Respirei fundo, peguei uma cadeira que tinha no quarto e subi. Peguei uma caixa e abri ali mesmo,em pé, em cima da cadeira. Tinha umas lembrancinhas e umas fotos. Me estiquei e olhei mais no fundo do maleiro,tinha uma caixinha bem escondida. Peguei um sapato da Mariana, que por sinal deveria ter uns pezinhos deliciosos e peguei a caixinha usando o salto do sapato. Desci da cadeira, sentei na cama e abri a caixinha. Meus olhos arregalaram e meu pau pulsou. Haviam alguns filmes pornô, duas camisinhas e uma foto de um cara com o pau duro. Peguei uma camisinha coloquei tudo no lugar e quando olhei pra porta, Fernanda tava chegando. Chegou e disse:

- Minha mãe não tem. E ai?

Respondi sorridente:

- Sua irmã tem, olha..

Ela pegou a caixinha olhou e viu a foto. Ficou pasma e disse:

- É o Bruno, namorado da Mari.

Eu só ri e disse:

- Vamos guardar isso, depois repomos essa camisinha pra ela.

Guardei, arrumei tudo e voltei pro quarto. Ela deitou-se na cama com as pernas abertas e disse:

- Vem, amor.

Coloquei o pau duro na entradinha e forcei um pouco. Eu ainda estava sem a camisinha.

Abri a camisinha e coloquei no pau. PIncelei a bucetinha dela e ela gemeu um pouco e segurou minha mão. Comecei a enfiar devagarzinho e ela só fechou os olhos, soltou minha mão e ficou acariciando seu clitóris com uma mão e os mamilos com a outra. A cabeça já tinha entrado e eu estava penetrando cada vez mais. Fui forçando até que senti meu pau bater no fundo da vagina dela. Nos beijamos e eu fui retirando o pau aos poucos. Retirei até só permanecer a cabeça dentro e fui masturbando ela com o polegar. Ela disse:

- Mete mais, gostoso. Quero você! Mete forte essa pica dura.

Meti com força, ela não estava esperando e soltou um gemido alto, mas que logo foi abafado pela minha mão na sua boca. Comecei a fazer o vai e vem, segurando ela pela cintura e metendo o pau até o fundo e retirando. Ficamos fazendo uns movimentos lentos e deliciosos por alguns minutos e depois ela começou a rebolar deliciosamente e gemendo alto. Ela levantava e abaixava o quadril com meu pau dentro daquela racha apertada. Eu tava amando aquilo. Fui metendo com mais força e ela gemendo e acariciando o Clitóris. Ela ia gemendo:

- Ai, seu pauzudo, mete essa rola em mim. Isso, gostoso.

Eu fiquei meio surpreso, pois ela tinha 16 anos e eu 15 e estávamos transando com dois adultos. Pra minha primeira transa, estava sensacional. Ela empurrou meu peito com os pés e meu pau saiu de dentro dela, e ela disse com uma voz sexy:

- Deita ai, amor.

deitei e ela veio por cima de mim, rebolando, passando a mão nos seios e sentando. Ela sentou de uma vez, quase gozei dentro dela, mas me segurei. Ela subiu e desceu, rebolando e eu ia vendo os lábios rosados da buceta dela se abrindo e se contraindo. A bucetinha dela, a virilha, tudo estava vermelho. Ela se virou de costas e começou a bater a bunda na minha rola, do jeito que a Alexis Texas faz. A Fê não tinha as mesmas habilidades, mas era real, então era melhor. A Fê sentava e adorava isso. Ela amava essa posição. Estava gemendo cada vez mais alto e pulando na minha rola. Ia sentando e dizendo putaria pra mim:

- Você gosta, né cachorro? Mete! Continua metendo que eu vou gozar na sua rola dura, vai!! Mete gostoso essa piroca na sua namorada! Sou sua puta!

Até me assustei, ela estava louca, mas eu curti.

Continuei metendo e ela ia gemendo e sentando na minha piroca, de costas pra mim. Senti seu gemido aumentar e percebi que ela iria gozar. Ela caiu de costas em cima do meu peito e eu continuei metendo. Ela colocou a nuca no meu ombro e eu coloquei o queixo no ombro dela, e consegui ver a bucetinha rosadinha dela recebendo piroca e ela tremendo, gozando e gritando:

- Puta que pariu! Tô gozandooo! ah, caralho!

Fiquei parado e deixei ela tremendo e gozando na minha pica. Ficamos uns 10 minutos deitados assim, nessa posição. Eu continuava dando pequenas metidinhas, pois ainda não havia gozado mas não queria que meu pau amolecesse.

Depois de um tempo ela se levantou , tirou o pau de dentro da vagina dela e me beijou. Eu disse:

- Amor, não gozei, Né...

Ela olhou pra mim com cara de safada e disse:

- Eu sei.

(Eu já havia dito pra ela, em algumas conversas anteriores, que eu tinha fetiche por pés)

Eu deitei e ela veio por cima de mim e tirou a camisinha. Ela deitou do outro lado da cama e passou o pé na minha rola. Os pés dela era maravilhosos. Branquinhos, tamanho 36, com solinhas maravilhosas e uma curvinha linda e dedos perfeitos com esmalte vermelho. Ela passou os pés no meu pau algumas vezes e depois pegou os dois e iniciou um delicioso footjob. Ela me masturbava com os pés, passava as unhas do pé na cabeça do meu pau, esfregava as solinhas no meu pau todinho. Aquilo me deixava louco e anunciei:

- Vou gozar, amor. Ela preparou os pezinhos,mas eu preferi não gozar nos pés. Meti na bucetinha dela sem camisinha mesmo, dei duas bombadas, tirei o pau de dentro e pedi ela pra bater uma pra mim. Ela segurou minha vara com aquelas mãozinhas pequenas e delicadas e passou a mão nele todo, esfregando as unhas na cabeça do meu pau e colocou a língua na cabeça, quando senti aquela língua encostar, eu disse:

- Chupa que eu quero gozar!

Ela não quis na boca, então ficou me masturbando e esfregando o meu pau nos peitos até eu gozar. Gozei muito, e soltei um urro:

- Aaaaaaaah, gostosa!

Ela olhou com cara de safada e disse:

- Que gostoso. Vou tomar banho, amor.

Deitei na cama e fiquei pensando no que havia acontecido, enquanto ela tomava banho. Depois de um tempo ela saiu, nós trocamos de roupa, arrumamos o quarto e descemos, apaixonados. Na geladeira estava escrito um bilhete:

- Fui à casa de sua tia Marcia, não demoro.

Fê me deixou no portão e eu fui embora sorrindo.

Se gostaram do conto, comentem e votem, é muito importante para mim. Qualquer coisa que acharam ruim, podem falar que eu arrumarei no próximo conto. Muito obrigado, e dependendo de como será a aceitação desse meu conto, escrevo outros. Tenho algumas outras estórias legais. Obrigado.

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