Azar no Amor, Sorte no sexo

Um conto erótico de Roqy
Categoria: Heterossexual
Contém 2267 palavras
Data: 22/01/2014 12:57:12

Algum tempo atrás, resolvi criar um perfil em um site exclusivamente sexual, não obtive muito sucesso, não me adaptei ao modo dos usuários, tive bons papos, muitas risadas, mas encontro real mesmo nenhum, eu postava coisas sem nexo, perambulando de perfis em perfis,tentando fazer graça e me divertir , fiz algumas amizades virtuais e só, no caso em questão conheci uma jovem do paraná que ria muito das minha publicações , ela era uma gracinha, suas fotos no perfil eram sexy e instigantes, procurava somente passar o tempo não tinha interesse em ninguém, simpatizou comigo e eu com ela, começamos uma boa amizade virtual.

O nome dela era Mônica,25 anos,catarinense, morando no Paraná , morena clara, uns 1,58 cm, cinquenta e poucos quilos, cabelos ondulados negros que batiam na sua cintura, sorriso lindo, rosto de menina, seios fartos e absurdamente deliciosos,coxas roliças, e uma bundinha que deixa qualquer um caidinho.

Ela era astuta, esperta e bem decidida, deixava claro em seu perfil que não queria contatos reais, estava ali para passar tempo e exercer o exibicionismo, suas fotos faziam sucesso quando postadas.

Começamos conversando por mensagens privadas, nada demais, assuntos variados, por alguns dias, até que um dia pedi seu telefone, pois eu estava cansado de escrever , ela titubeou um pouco, mas confiou em mim, liguei, e falamos por muitas horas,falamos da vida um do outro, nada de mais, foi um papo legal, mas nada de excepcional, acho que até um pouco "broxante", pois o clima de mistério é um ótimo tempero, e nessa conversa fui muito formal.

Após isso, não falamos mais com tanta frequência, meus horários eram diferentes do dela, e como estávamos só pela amizade (mais ela do que eu) o assunto esfriou, trocávamos uma mp ali outra aqui e logo chegou as férias , ela da faculdade e eu do meu trabalho, ficamos alguns meses sem contato.

Uns 50 dias depois, voltamos a ter mais contato, mas nada forçado, eu tive a oportunidade de conversar com ela por telefone novamente, nesse dia colocamos os papos e dia, falamos de muita coisa que não tínhamos falado ainda, numa certa altura da madrugada eu estava ficando excitado, pq o sotaque catarinense dela me enlouquecia, toda vez que ela falava "tais" ou "bobiça", termos típicos daquele estado, me deixava louco, a voz dela começou a se espalhar no meu corpo e comecei a desejar ela muito naquele instante, tentei mudar o assunto, pq afinal sou um cara casado, mais velho e distante alguns km, mas meu instinto de macho não me deixou desvirtuar, ela, coitada, nem imaginava , pois estava conversando normalmente.

Comecei a falar com uma voz mais manhosa, viril, mas manhosa, e puxava assuntos mais sacanas , ela inocentemente foi se deixando envolver, e acabamos fazendo sexo virtual, eu falei tudo que eu faria caso chegasse no quarto dela naquele instante, ela quietinha escutando até que deliciosamente gozou, gemeu, suspirou e ganiu no telefone, nossa, escutar uma mulher "se acabar" no teu ouvido é uma mistura de satisfação e tortura, porém o efeito enebriante do tesão passou e ela disse q precisava ir dormir, tentei insistir mais um pouco,não adiantou ela foi definitiva.

Ficamos alguns dias sem nos falar, eu mandava MPs (mensagens privadas) ela mal respondia, creio que arrependida, resolvi não forçar, e por outro período não tivemos contato.

Quando voltamos a falar, eu disse pra ela que iria em curitiba , acompanhar o jogo do grêmio, e convidei ela pra ir no jogo comigo, pra nos conhecermos , ela não aceitou claro, mas ainda faltava algumas semanas para isso, e nesse período conversamos mais do que antes, faltando 4 dias pra ir, convenci ela de nos encontrarmos antes do jogo, eu chegaria com muitas horas de antecedência teríamos um bom tempo. Marcamos no aeroporto mesmo, o encontro foi bem esquisito, eu não sabia se ela tinha gostado de mim, e ela com vergonha da situação, quebramos o gelo lanchando e falando das coisas que vimos no site, rimos bastante.

Estava chegando a hora de eu ir pro estádio, ela me alertou, eu disse que queria ficar conversando, ela não achou uma boa ideia, mas mesmo assim fiquei, e falamos muito, foi uma sintonia legal, nada que desse pista do que estava por vir.

Bom, perdi horário jogo, sugeri pra sairmos dali, ela ficou meio reticente, mas no fim concordou, pegamos um táxi e rumamos para o centro da cidade.

Escolhemos um barzinho com ambiente meia luz , e pedimos vinho,era outono, e curitiba estava com o friozinho típico, após algumas taças (não tenho o costume de beber nem ela) ficamos mais desinibidos, ela é uma moça muito difícil, tem princípios, costumes que dificultam muito a aproximação, ainda mais no meu caso que sou casado, ela sabia disso e sempre me falou que jamais teria alguma relação com homens comprometidos.

Muita conversa, o tempo voando, chegou a hora dela ir embora, me ofereci pra acompanhar ela de táxi até sua casa, mas ela não estava nenhum pouco condescendente, então resolvi apelar pra parte fraternal, dizendo que fazia questão, e que depois disso eu procuraria um lugar pra dormir pq eu tinha perdido o voo, ela se sensibilizou e me ofereceu estadia, mas que não era pra ter nenhuma esperança pra nada,acenei com a cabeça que sim e rumamos para a casa dela.

Chegamos, enquanto fui tomar uma ducha ela fez uma cama confortável na sala, casa de estudante,imaginem o conforto,então chegou a vez dela ir pro banho, eu sentado em uma cadeira,pensando nas maneiras de tentar ter ela, pensava comigo mil formas, eu não podia errar, imagina o clima noutro dia, e ela não tinha deixado nenhuma pista , absolutamente nenhuma indicação que teve atração por mim.

Ela saiu do banho de pijama rosa (camisa longa e calça) , cabelo preso, a roupa indicava que Mônica estava mesmo me evitando, a desesperança tomou conta de mim.

Trocamos mais algumas palavras, dei algumas indiretas e nada, partiu para seu quarto e tbm deitei, apaguei a luz e fiquei com aquela dúvida corroendo meu cérebro. "tentar ou não tentar eis a questão".

Resolvi que iria, quando adormecesse eu "atacaria"

Bom, chegou o momento, escuro total,meus olhos tentando se adaptar ao breu,conseguia escutar meu próprio coração tamanho era força da pulsação , movimentos furtivos, passos bem calculados, músculos enrijecidos , adrenalina correndo livre nas veias.

Entrei no quarto sorrateiramente, me aproximei da cama e com todo cuidado do mundo , deitei atrás dela, encochei levemente , aproximei minha boca do pescoço quando comecei a beijar e cheirar, percebi q ela estava acordada aceitando as carícias, então murmurei pra ela -posso ? , ela não respondeu, só suspirou , aquilo foi o start para mim.

Agarrei o queixo dela e puxei sua boca pra perto da minha, comecei a beija-la com gana, meu corpo roçando no dela, o calor tomando conta da cama,levei minha mão aos seios, enormes, macios, enfiei por baixo da camisa,agarrei eles e comecei a massagear,apertava com força , fazia movimentos circulares , meus dedos davam agarradinhas no mamilo, estava bem durinho, como eu estava deitado aos seu lado, meu rosto ficou em cima do dela, então eu pude ouvir o som do seu prazer.

Continuei massageando os seios, beijando o pescoço, a nuca, me refestelando em seus cabelos, meu pau duríssimo, estava no meio da suas pernas, ela sentia , virei ela para cima levantei sua camisa e comecei a sugar os seios, primeiro dei beijos e mordiscadas com os lábios na "taça" do peito, passava a língua de um lado para o outro, não sabia onde sugar,lamber, chupar de tanta gana que estava.

Após vários minutos me alimentando daqueles seios enormes, resolvi iniciar a segunda etapa, baixei seio à baixo em direção da vulva, beijos e mais beijos por cima da calcinha, o cheirinho da lubrificação era delicioso, forte e enebriante , arredei a calcinha pro lado, e comecei a sugar aquela xotinha lisinha, dava linguadas fortes de cima pra baixo, abrindo os grandes lábios com a força da língua, seu grelo estava duríssimo de excitado, suguei , mordisquei tanto q ela agarrou meus cabelos e gozou , grunhindo alto e arfando. Fiquei com o rosto ali, senti q ela estava sensível, então fiquei beijando as virilhas, as coxas, beijos suaves em cima da vulva, fiquei assim por uns minutos, e ela quietinha, sem falar nada, só esperando meu próximo passo, deixei o seu tesão voltar , então comecei a chupar novamente,e ela começou a se soltar, falando pra eu meter gostoso, obedeci, afastei a calcinha e enfiei devagar na xotinha pra ela sentir cada centímetro do meu pau entrando nela, ela delirava, enfiei tudo e debrucei sobre ela, busquei sua boca, ela me beijando com força e eu fazendo movimentos lentos , sentindo que sua xotinha aceitou meu pau lubrificando todo , aí comece a foder com mais força, estocadas mais rápidas, mais e mais e mais, ela gemia muito, eu beijando seu pescoço, apertando seus seios contra meu peito , dominando ela totalmente , até que pela segunda vez ela gozou intensamente, mas agora gozou no meu pau, adoro isso.

Deitei do lado dela e conversamos um pouco, rimos da situação, expliquei os vários planos que estava tentando bolar pra transar com ela, rimos mais ainda, ela disse que tinha vontade, que simpatizou comigo , mas que não fazia questão, pois sou casado , e é contra seus princípios, mas que não fez objeção quando deitei na sua cama.

Ficamos deitado abraçados, ela então agarrou meu pau ainda muito duro e começou a masturba-lo, perguntando se eu queria a boca dela no meu pau, eu disse que queria e muito.

Ela então começou a beijar meu peito, morder meus mamilos, baixou beijando e mordiscando meu tórax minhas costelas, brincou um pouco na minha virilha, e começo mordendo meu pau lateralmente, deu lambidas de cima a baixo, me deixando doido, queria sentir aquela boca logo no meu pau, mas ela estava me torturando, desceu pras minhas bolas, beijando, colocou uma na boca e sugava, apertava com os lábios, alternou essa brincadeira entre elas. enfim, pegou e colocou a minha glande na sua boca, apertou com o lábios, babou, e começou a me chupar , muito, fazia movimentos lentos, tentando engolir todo meu pau, mas não conseguiu, engasgava, babava e cuspia no meu pau, chupou com força, estava tão bom que me segurei pra não encher sua boquinha , ela queria eu disse q não, que eu queria usar minha primeira leitada no seu cuzinho.

Ela ficou surpresa, pois eu sabia que não tinha feito ainda por trás, eu disse pra confiar em mim, que ela ia gostar muito.

puxei ela pra cima de mim com força e comecei a beijar ela , agarrei a bunda dela e dei tapas, segurei sua cabeça com duas mãos enfiando meus dedos na sua boca arregaçando sua boca enquanto meu pau esfregava a cabela na sua xotinha , ela ficou doida, então fiz ela babar bem meu dedo, e introduzi no seu ânus, e meu pau na sua xotinha, deixei ela cavalgar um pouco, ela ficou fora de si, gemia demais.

Então mandei ela ficar de quatro, enfiei um pouco na xotinha pra deixar ela bem louquinha, então tirei e comecei a beijar sua bunda, mordidas, tapas, e roçava o dedo no cuzinho dela, aproximei a língua e comecei a lamber ele, introduzia a língua dentro, ela adorou, dizia pra eu enfiar meu pau, queria sentir um macho no seu rabinho, não o fiz, queria acostumar mais ele, dilatar um pouco mais, enfiei um dedo e dois dedos na sua xotinha, masturbando , ela empinava mais e mais a bundinha, mordia o travesseiro de prazer, então resolvi enfiar meu pau, não aguentava mais de tesão e como era a primeira vez dela eu não queria ficar muito tempo metendo nele, corria o risco de machucar ela e ela não curtir.

Deitei ela de bruços , uma almofadinha em baixo da sua cintura e cuspi no meio da sua bundinha, deixei bem lambuzada, deitei por cima dela, tive o cuidado de deixar meu pau bem no meio das nádegas em cima do cuzinho, comecei a roçar, roçar, e então encaixei na portinha, ela sentiu a cutucada, mas não reclamou, comecei a enfiar devagarinho, meu pênis estava bem lubrificado, então foi deslizando lentamente, ela grunhiu um pouco de dor, mas não reclamou, misturava dor e prazer ao mesmo tempo, foi delicioso sentir meu pau desvirginando aquela bundinha maravilhosa.

Quando ele entrou todo, eu deixei ele parado por alguns segundos, até ela acostumar, enfiei minha mão embaixo dela procurando a xotinha, estava muito ensopada falei no seu ouvido "sente o pau de macho no rabinho ?" ela respondeu balbuciando "sim", e eu "posso foder ele como se deve agora", ela "fode meu macho gostoso", daí comecei a foder aquela bundinha, meus dedos entalados na xotinha e eu metendo naquele cuzinho virgem com muito tesão. ela delirava, gemia, falava coisas sem nexo, doida demais, sem poder fazer nada, porque eu fiquei em cima dela de tal maneira que ela não tinha outra coisa a fazer ,a não ser , ser fodida por mim, peguei leve, pra não judiar muito, meti com gosto mas com calma e cuidado, só perdi o controle na hora que senti o gozo vindo, fiz movimentos mais fortes, mais rápidos e enchia a bundinha dela com meu esperma, ela gemia de prazer, me disse q sentia o meu leite quente dentro dela, que nunca tinha sentido aquilo,que foi maravilhoso , eu todo contente, ainda em cima dela e com o pau enterrado dentro que teimava em não amolecer....

Foi muito gostoso, continuamos aquela transa a noite toda, mas acho que já foi relatado o suficiente.

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Comentários

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Cara... Você escreve muito bem. Além do tesão, o português é correto!

Parabéns!

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