Principes e Brutamontes! Cap. 10

Um conto erótico de UniversitárioGoianoa
Categoria: Homossexual
Contém 2295 palavras
Data: 18/01/2014 03:39:41

CAP 10

Acordei no domingo me sentindo fraco, nauseado, calafrios passavam por todo o meu corpo e a minha cabeça... sinceramente, a dor que eu sentia era tão grande, que pensei que talvez um trator pudesse ter passado por cima dela. Sede, logo depois de alguns momentos acordado eu senti sede. E eu não podia chamar isso tudo de outra coisa a não ser ressaca. E das piores. Sentei na cama e percebi que eu estava vestindo apenas um blusão de moletom que pertencia a Caio, e eu estava sem cueca. Ao meu lado, estava Bruno, ainda dormindo profundamente, sem camisa, e o edredom começava a cobrir o seu corpo pouco abaixo do início da bunda. Ele estava completamente nú.

Lembro-me como se estivesse acontecendo neste exato momento. Senti um frio nas minhas costas como se alguém tivesse passada nela um saco de 7 kg de gelo. Estremeci. Pude ver pelo reflexo das portas espelhadas do meu guarda roupas que haviam duas camisinhas no chão, e uns três saches de Ky usados. Senti meu rosto esquentar, eu podia jurar que minha pele estava ficando vermelha, e senti vontade de chorar.

E as malditas lembranças da noite passada começaram a aparecer e minha mente... No inicio da festa eu havia ficado triste porquê Caio havia mentido pra mim, e agora estava mais do que provado que ele estava me evitando. Lembrei também que eu havia chegado a conclusão de que aquele comportamento não se parecia nem um pouco com a conduta de Caio... Ele era sempre tão maduro, não inventar mentirinha do nada pra me evitar. Então aquilo só podia ter o dedo de Fernando.

Quando passei por eles na festa não fui cumprimenta-los, mas não demorou muito tempo e Caio foi falar comigo enquanto Bruno tinha ido ao banheiro. Eu fui curto e grosso com ele, perguntei porquê eles estava me evitando, e que história era essa de inventar coisas pra mim... No mesmo minuto ele negou, disse que tinha resolvido sair de ultima hora e que já estava pensando em me ligar quando me viu chegando na festa com Bruno. É claro que eu percebi que era mentira, porquê Caio não era de mentir, e muito menos sabia o fazer. Enquanto falava seu rosto corava, e ele tinha a mania de falar extremamente rápido e repetir meu nome excessivamente na mesma frase quando estava ficando nervoso e não tinha palavras pra responder... Ou quando estava a procura delas. Eu disse a ele que eu não era bobo, e que preferia que ele me falasse a verdade... E por incrível que pareça dei o braço a torcer. Disse a ele que se eu o havia magoado com algo que eu havia dito depois da boate, que ele me desculpasse, pois se tinha uma coisa que eu não gostava era de ficar longe dele. Caio prontamente me respondeu que era bobeira minha, e que ele não estava com raiva de mim, apenas havia ficado triste por eu o ter deixado dormir sozinho enquanto ele passava mal. Mas que por ele estava tudo resolvido agora, que só gostaria que eu fizesse por ele o que ele nunca tinha se negado a fazer por mim.

Eu não quis discutir. Eu havia percebido que Caio não tinha passado mal na boate, e que se eu realmente não tivesse razão, ele no máximo havia sentido uma queda de pressão que uma pequena quantidade de sal debaixo da língua resolveria. E então disse a ele que por mim também estava tudo resolvido. Mas em relação a Fernando, que por algum motivo estava botando caraminholas na cabeça de Caio, e eu nem preciso citar que tinha certeza que era ele porquê agora estavam pra lá e pra cá junto, meu sangue ainda servia. Quem ele achava que era? Caio era MEU melhor amigo, e eu o melhor amigo dele, Fernando era só um amigo “coadjuvante”, por assim dizer, de nós dois, e não devia meter o bedelho onde não era chamado. A palavra meu ecoava na minha mente... De repente senti uma onda de ciúmes tomar contar do meu corpo.

Fernando e Bruno aproximaram-se de nós juntos, o que foi engraçado pensando nisso hoje, pois a expressão de desagrado era visível no rosto de ambos, Caio e eu. Fiz questão de ignorar Fernando na roda e quando ele fez menção a ir me cumprimentar eu me virei e falei uma besteira qualquer no ouvido de Bruno, ele me pegou pela cintura e me beijou. Depois disso Caio e Fernando não se demoraram muito onde estávamos, eles foram ficar com os amigos de Fernando, e nós fomos pra roda da arquitetura onde estavam os amigos de Bruno.

O que Bruno não sabia é que de forma alguma eu devia passar do quinto copo de Gamme ( Bebida Universitária feita pelos estudantes em Goiânia – Vodka+Suco), e muito menos quando eu também estava tomando tequila. Em um sopro de memória me lembrei que Caio a toda hora se aproximava de mim e me pedia pra maneirar na bebida, mas eu dizia que estava tudo bem e que eu ia beber mais sim, Bruno sempre fazia cara de poucos amigos pra ele, e em um momento ele me perguntou se caio achava que ele , Bruno, não sabia cuidar de mim. É, ele realmente não sabia.

Fiz muitos amigos de uma noite na festa, eu era só risos, dançava, conversava com todo mundo e bebia, bebia muito. Já estava ficando totalmente “lixo”. Eu percebia que Bruno também estava meio bêbado, mas estava controlado. Em certo momento resolvi fumar, e me afastei um pouco do pessoal da festa, havia conseguido um cigarro com um menino que eu acabara de conhecer e fui pra um canto fumar. Observei Fernando se aproximar de mim de longe, e eu pensei, “o que esse idiota quer? Será que ele não percebeu que eu não quero falar com ele?”. Sim, ele havia percebido.

Toda a vergonha que eu podia sentir tomou conta de mim quando eu comecei a me lembrar dos momentos que se seguiram após Fernando se aproximar de mim. Eu não me lembrava muito bem dessa parte da noite, pois já estava muito bêbado. Chegando até mim ele falou algo, acho que perguntara o que estava acontecendo e o porquê de eu o estar ignorando a noite inteira. A minha resposta foi a mais baixa que eu podia dar. Ao invés de falar aquilo que eu desconfiava eu simplesmente joguei no rosto dele toda a bebida que havia no meu copo. Fernando era um cara forte, e mais alto que eu, eu vi ele crescer pra cima de mim, até pensei que ele iria me bater, mas não, ele recuou e então ouvimos uma voz:

- Vamos embora daqui Fer. – Era caio, ele estava atrás de Fer, e parecia ter visto tudo. Ele apenas olhou pra mim e balançou a cabeça em reprovação.

- Eu só não vou arrebentar essa sua carinha sonsa porquê não vale apena! Você é muito criança Felipe! MUITO! – Fernando me deu apenas um forte empurrão e eu bati contra a parede. Eu estava muito tonto e ouvi Caio dizer.

- PARA FER! DEIXA ELE E VAMOS EMBORA! Pode ir lá pra fora que eu vou deixar ele com o Bruno. Já já eu te encontro.

- Fica aqui comigo Caio. – Pedi.

- Eu vou com o Fernando, Felipe. Depois conversamos.

Depois disso havia um apagão na minha mente e só me lembra de quando estava chegando em casa com o Bruno. Começamos a nos beijar assim que entramos em meu apartamento, topávamos nas paredes e nos agarrávamos da forma mais ardente. Bruno abrir a sua camisa de botões e revelou um peitoral totalmente sarado, seu corpo era forte, mais próximo de magro e musculoso, não era aquela coisa feia que aparentava estar inchada. Ele me levantou e me fez sentar encima do balcão que havia na sala, tirou a minha gola polo e passou a beijar, morder e dar chupões em meu corpo, deixando a minha pele branca marcada, eu me arrepiava de prazer, sua pegada era máscula. E então ele passava me beijar com toda a intensidade possível, mas conseguindo de forma impressionante, nunca beirar a selvageria. Ele era carinhoso, se importava em ser.

Bruno me pegou no colo e me desceu do balcão. Depois me guiou pro meu próprio quarto, onde me empurrou na cama, e subiu encima de mim. E ele não cansava de me beijar. Eu acariciava seu peitoral, e quando ele interrompia os beijos, eu aproveitava pra morder o seu pescoço, chupar os seus mamilos e mordiscar sua orelha. Bruno tentou tirar a minha calça e eu levantei o meu quadril para facilitar, a cueca saiu junto com a calça e eu não me importei.

Deitado e completamente nu na cama, vi Bruno ficar em pé e tirar a sua calça também. Só de cueca ele me olhou e riu. Eu pude perceber que seu membro não era pequeno, e aparentemente tinha uma grossura considerável, mas nada anormal. Sua cueca era azul claro com a borda branca, e estava quase estourando. Depois disso ele a despiu também, e seu membro voou pra frente. Eu estava tão bêbado e fora de mim que Bruno nem precisou pedir, eu mesmo ajoelhei e abocanhei aquele penis, sem nem muito saber como eu devia fazer. Primeiro eu chupei a cabeça, Bruno gemia. E quando eu tentei engolir, e depois quase engasguei, vi que suas pernas quase tremiam de prazer... Eu continuei a sugar o seu penis, mas colocando pouco a pouco dentro da minha boca. Em um dado momento ele passou a fazer movimentos de vai e vem, enquanto gemia de tesão. Eu sentia o gosto do seu pau, que babava o tempo todo.

Depois de um tempo ele anunciou que estava prestes a gozar e que era melhor pararmos. Ele se deitou ao meu lado e me puxou junto a ele, e então me beijou novamente, de forma bem suave. Pouco tempo depois ele depositou seu peso contra o meu corpo, mudando-nos de posição, mas ainda assim me beijando. Ele se posicionou entre as minhas pernas, parou de me beijar e me olhou nos olhos, viu que eu não relutei. E então o vi esticar o braço e pegar a carteira de onde tirou algumas embalagens e as colocou em um cantinho da cama. Ele pegou duas delas e se ajoelhou entre as minhas pernas, uma delas ele deixou de lado e a outra abriu e tirou o preservativo ao qual encapou seu membro que quase encostava em sua barriga de tão duro. O outro ele abriu, e passou o seu conteúdo e seu penis. Percebi que era gel lubrificante. Depois ele pegou um pouco mais do gel em apenas um dedo, se curvou e suavemente tocou a entrada do meu anus. Era gelado, e relaxante, estremeci de tesão e senti meu anus contrair-se após aquele estimulo.

Com os olhos fechados continuei a sentir Bruno me tocar, ele parecia saber muito bem o que estava fazendo, porquê estava ótimo. Depois ele pressionou o dedo com mais força e o introduziu em meu anus. Não chegou a doer, mas senti um incomodo. Ele mexeu seu dedo dentro de mim e eu fui relaxando, sem reclamar, depois ele introduziu mais um e quando eu dei por mim, em meio ao tesão e toda a tontura da bebida que tomava conta do meu corpo, eu sentia um enorme prazer com aquela situação. Percebendo que eu já estava um tanto relaxado Bruno curvou-se sobre mim, segurou seu membro já lubrificado e pediu pra abrir mais as pernas. Eu não abrir os olhos, apenas obedeci e esperei por o que vinha pela frente, muito maior e mais grosso que eu um dedo. Algo que eu nunca havia sentido, mas que sabia que pelo menos no inicio me causaria dor.

Bruno encostou seu penis no meu anus e forçou suavemente, em vão. Não chegou nem perto de entrar. E então ele tentou de novo, com mais intensidade, de forma que eu cheguei e me contrair de dor, pois chegara próximo da ponta do seu penis me penetrar.

- Relaxa Lipe... – Ele falou em meu ouvido. Bruno não sabia que eu ainda era virgem.

Bruno fez mais algumas tentativas, e apenas em uma ele obtivera sucesso, um pouco da cabeça havia entrado mas eu reclamei de dor. Pois eu sentia como se ele estivesse me rasgando, a ardência era muito grande. Quando ele retirou o seu penis de dentro de mim a camisinha continuou presa e tivemos que trocar. Ele se encapou e lubrificou novamente e então fez mais uma tentativa, com mais brutalidade, pouco mais doque a cabeça entrara. Eu pedi pra tirar, mas ele disse que não, que era pra eu relaxar e que ele não se mexeria. Passado algum tempo após ele perceber que a dor cessara um pouco, ele enfiou todo o resto de uma vez. Cravei as unhas em seus ombros e ele me beijou.

O beijo foi o mais ardente da noite, eu podia sentir o corpo de Bruno colado ao meu, enquanto ele fazia movimentos de vai e vem que pouco a pouco aumentavam cada vez mais de velocidade. Bruno gemia de tesão, parecisa um macho matando a sua fome, comendo aquilo que lhe saciava. E eu apenas arfava, e por vezes gemia baixinho, a dor era muito grande, só depois de uns dez minutos de penetração comecei a sentir um pouco de prazer. Mas ainda doía, e apesar de eu não reclamar, torcia pra que Bruno gozasse logo. E não demorou muito e ele gozou.

Eu queria apagar aquela noite da minha memória e fingir que absolutamente nada daquilo havia acontecido. Dessa vez eu realmente havia saído dos limites, e só quem se dera mal, havia sido eu.

Continua!

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Comentários

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Aaaaaaaaah, continua logo, por favor! Faz um esforço aí. Você escreve muito bem. Nota mil, autor!

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Ai q ódio do Lipe, tadinho do Caio, Bruno é um safado, Fer ta de treta com o Caio ¬¬ ai ta perfeito o seu conto, posta logo e atropela o Fer u.u ta merecendo, o Lipe tbm, foi dar o cu logo agr? AveMaria ¬¬

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Nossa o que a bebida nos faz fazer, quer dizer ela teve uma grande parcela de culpa pra acontecer uma coisa que é inevitável quando se com oura pessoa nesse tipo de ocasião, mas juro que pensava que o Caio ia ser o primeiro.

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Porra vei esse Felipe é um tremendo otário.Tadinho do Caio

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NOSSA O BRUNO SE APROVEITOU DA EMBRIAGUEZ DO LIPE PARA TRANSAR COM ELE, QUE CAFAJESTE, ACHO QUE O LIPE VAI TERMINAR PERDENDO O CAIO PRO FERNANDO, ISSO SIM.

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Torcendo pra tu reparar seus erros, manda esse Bruno pras cucuia, e pede desculpa pro Fernando e o Caio, você também gosta do Caio então espero dar certo e que tomara que tu não estragou tudo.

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É óbvio que o Bruno se aproveitou da situação. Ele reparou que o Felipe era virgem e estava sob o efeito da bebida, e mesmo assim continuou. Safado! E o Caio também não merecia isso, ele tem que se declarar logo. Felipe tinha que ter a sua primeira vez com Caio, uma pena que não rolou. Continue.

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Muito bom esperando anciosamente pra quando o caio se declarar espero que eles fiquem juntos

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Estou descepcionado com o Felipe, mas o culpo, porque o Caio tambem nao tomou atitude de se declarar. Muito bom e continua logo.

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Em fim tomas-te na cara? Que bom! Acorda pra vida e recupera o que lhe pertence.

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Nossa fiquei decepcionado com o Felipe, mas fazer o que né?! Esperando o próximo.

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