Dia de caçar 01

Um conto erótico de Um Homem Especial PR
Categoria: Heterossexual
Contém 1418 palavras
Data: 14/12/2013 20:54:31

Baseado em fatos reais

Estava eu em meu veículo parado em uma esquina, à minha frente outro veículo e pelo canto vejo passando pela faixa de pedestres uma moça de calça jeans, camiseta, cabelos compridos soltos, pela silueta do bumbum, pernas e seios avantajados trata-se de uma 'cavala' como o pessoal costuma se referir a uma mulher com estas qualidades físicas. Enquanto ela passava eu admirava o corpão dizendo em voz baixa – Gostosa... que cavala! Ocorre que após ela passar a faixa e já na calçada, comigo seguindo ela com meu olhar fixo nela pela janela do motorista, ela de repente olhou para mim e para minha grata surpresa deu um sorrisinho... mas aquele sorrisinho maroto revelando certa acessividade e provavelmente pensando – Vai tiozinho, vai babando...

Bem, tive de seguir no trânsito uma quadra depois contornei uma rótula e voltei pela mesma rua, passei pela dita 'cavala' e após uns 50m estacionei uma vaga providencialmente disponível (parecia que o destino conspirava à favor), saí e na calçada a encontrei e cumprimentei – Boa tarde! Ela apenas deu outro sorrisinho me analisando com um olhar de cima a baixo, demorando certo tempo no local que lhe interessava (entre minhas pernas). Notei que estávamos em frente a uma loja de material esportivo e para academia e perguntei a ela – Malha bastante, está com um físico legal.

- Entre comigo. Esta última fiz um tom de ordem, não de pedido, e adentrei na loja notando pelos vidros dos armarinhos que ela me obedeceu. Perguntei a uma atendente se tinha para venda um objeto em especial, com a negativa da atendente eu agradeci, virei-me e disse: - Vamos.

Lá fora eu abri a porta do carona e disse: Entre. Eu levo você. É o mínimo que posso fazer por ter incomodado você um pouco e te tirado de seus afazeres. Notei que ela meio sem graça por eu de repente ter usado tons de ordem para ela mas entrou no meu carro. Entrei também após e já lacrando os vidros liguei o ar-condicionado no máximo.Antes de arrancar dei uma olhada nela sorrindo e fixando meu olhar em seus seios já com os mamilos eriçados devido ao ar frio. Ela notou e ficou sem graça, cruzando os braços. Disse trivialidades como que ultimamente o calor é demais, bom se vivêssemos em uma cidade litorânea com praias para poder curtir após o trabalho ou estudos ainda mais no horário de verão, ela concordando, emendei dizendo também que outra coisa boa de fazer era pernoitar no motel, dentro da hidromassagem, relaxando, ela sorriu e disse que não tinha feito isso ainda, perguntei onde poderia deixá-la, ela me informou um local próximo, emendei então que eu pegaria ela depois para sairmos. Prontamente ela negou, dizendo que tinha namorado. De imediato respondi: - Eu admiro as mulheres de verdade que quando querem algo vão atrás, inventam, dão um jeito, se viram, não tem empecilho para atrapalhar, e não tem problema, não quer nosso papo encerra por aqui mesmo para não gerar atrito ou mal-entendido que quando a vi eu tinha certeza que além de um visual bonito eu senti que tinha simpatia. Disse também que não a veria novamente e nem desejaria saber nome, celular, face ou o que quer que seja. Complementei finalmente que a oportunidade quando surge para dua pessoas tem que as duas concordarem em aproveitar. No que terminei a frase chegamos ao local onde ela havia me dito, não rolou beijinho no rosto nem nada, apenas um tchauzinho. Ela abre a porta e sai, eu viro o rosto para frente pensando que se dane, não é a única mulher no mundo, mas escuto ela dizer antes de fechar a porta: - me espera no estacionamento no subsolo do mercado as 20:00 horas(e aquele sorrisinho maroto de antes).

Fui para casa, banho, barba, desodorante, perfume, camisinha, KY, roupa maneira, às 19:50h estava eu no subsolo do estacionamento do tal mercado. Às 20:10h nada da 'cavala' aparecer então já botando a mão na chave para dar ignição vejo ela, de vestidinho, nossa... realmente... 'cavala' é apelido... umas pernas bronzeadas com as coxas douradas... abriu a porta, entrou dizendo um oi e vindo para o selinho molhado e junto um perfume muito gostoso, cabelo cheiroso de xampu, botei minha mão na coxa dela, mirando fixamente em seus olhos cor de mel lindos com as pupilas dilatadas, boca semi-aberta, decerto pelo nervosismo do momento, apenas falei:

- Eu sei que não existe mulher perfeita, mas você... vou ter de examinar milimetricamente você toda, mas suspeito qual vai ser o defeito que vou encontrar...

- Qual? Ela perguntou.

Respondi:

- Que você não tenha marquinha de biquini.

Ela riu.

Cheguei com a boca em seu ouvido e sussurrei:

- Se não tiver marqinha nenhuma não tem problema, eu faço umas marquinhas de mordidinhas e de chupõezinhos em você.

Ela já arrepiada e com a respiração profunda disse:

- Não, como vou explicar para o meu namorado?

Eu rí e sussurrei de novo no ouvido dela, já com a mão passeando pela coxa:

- Inteligência, imaginação, esperteza... você faz aquela carinha que toda mulher faz quando quer dengo e diz pra ele que você foi deitar ou sentar na cama e o carregador do celular, a escova, o prendedor de cabelo ou qualquer outro objeto com o formato da marquinha... e que está doendo ainda... se ele quer dar um beijinho para sarar...(quanto dengo né gente...) dai ele beija todo meloso e cheio de amor e cuidado e você no seu intimo vai recordar de como, onde e com quem de verdade a marquinha foi feita... e você vai se excitar e vai dizer pra ele que o carinho dele fez sua xaninha acender... que tá ficando molhadinha com vontadezinha de uma língua mexendo nela... e já vai tirando a roupa que tiver ou subindo o vestido e puxa a calcinha de lado e vai ver ele botando a boca nela, mexendo, e você vai fechar os olhos e imaginar que pouco tempo antes meu pau tava entrando e saindo nela, vai abrir os olhos de novo e ver seu namorado lhe fazendo um oral e vai dizer pra ele que sua xaninha é toda dele, que tá com vontade de se abrir toda pra ele...

Bem, eu parei um pouco de sussurrar essas sacanagens no ouvido dela porque notei que ela já estava meio em transe, com os olhos fechados já imaginando o que eu tinha falado, e mais, estava com a mãozinha dentro da calcinha por baixo do vestidinho. Ela notou que eu parei de falar, abriu os olhos, sorriu que sorrisinho maroto e disse que eu era um tarado safado muito gostoso(meu ego foi às alturas) que ela estava muito excitada, toda molhada, levantou o vestido e vi uma tanguinha amarelinha que ela puxou com a outra mãozinha e surgiu uma xaninha depiladinha com apenas um triangulozinho de pelinhos ralinhos na púbis, tirou a mãozinha que estava mexendo nela e puxou em direção ao painel do carro e junto veio aquele fio de babinha, nossa, um fio compridinho, estava realmente muito excitada a 'cavalinha', lógico também que agora o carro ficou com o cheiro do sexo dela, aquele cheiro de xaninha jovem, recém tomada banho, nossa, muito gostoso, ah! e claro, quase esqueço, ehehhe, tinha sim a marquinha do biquini.

Então disse para ela algo que com certeza deve ter marcado:

- Não sei como foi com você até agora, mas hoje você var saber o que é e fazer sexo de verdade.

Concluindo, saímos dali e fomos ao motel onde ela descobriu o que é o sexo de verdade. Não se trata do tamanho, mas do jeito que se faz com cada uma, de maneira especial, e principalmente, o preparo físico, emocional e psicológico, tem de ter muito folego porque a gente não sabe realmente se uma mulher que aparentada ser tímida e recatada via um vulcão, e você vai ter de apagar o fogo.

Quanto os detalhes do que aconteceu deixo para a continuação desde conto, se eu conseguir tempo para descrever e postar, embora existem outros contos que de maneira bem explicita e cheios de detalhes descrevem bem o que deve ter ocorrido. Vamos prestigiar a todos não é. Quanto a sugestões, críticas(construtivas ou não) etc, deixo livre, complementando que dou ou não a devida atenção quanto a opiniões alheias, ou seja, o que pensam ou falam de mim não vai mudar meu jeito, a não que Eu decida mudar.

Obrigado por quem leu até o fim.

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