As góticas são as melhores!

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 885 palavras
Data: 13/12/2013 23:19:49

Tenho 17 anos e vou contar a transa mais gostava que já tive. Tudo aconteceu a duas semanas.

Alice é minha melhor amiga e ela também me considera seu melhor amigo, aliás, sou seu único amigo, ela é meio gótica e isso atrapalha um pouco nas amizades. Alice tem os cabelos pretos, que caiem em ondas até o final da cintura. Sempre usa corpete, o que deixa sua cintura sempre fininha. Tem pernas grossas e lindas, que deixa sempre a mostra em mini saias! Não é a toa que me fantasio pensando nela desdo dia em que nos conhecemos, olha que já faz tempo! 2 anos!

Era seu aniversário, ela não me convidou, mas decidi ir fazer uma visita e desejar os parabéns. Ela estava fazendo 16 anos. Nossas casas ficavam bem perto. Toquei a campainha, ninguém atendeu. Toquei de novo, demorou uns 5 minutos e ouvi o trico da porta se abrindo.

-Oi Gu! -Ela me abraçou forte. -Não achei que você lembraria.

- E como não? -Abracei ela de novo, senti o cheiro doce de sua pele. -Feliz aniversário.

Ela me convidou para entrar. A casa estava em silêncio, as luzes todas apagadas e a TV ligada.

- Cadê seus pais Alice? - Perguntei. -Vocês brigaram de novo não foi?

Ela não respondeu apenas balançou a cabeça, com ar de tristeza. Sentei no sofá e a convidei para sentar do meu lado.

- O que aconteceu? -Segurei sua cintura a trazendo para mais perto de mim, direi uma mecha de cabelo do seu rosto.

- Minha mãe, ela... -apoiou as mãos nas pernas nuas. -Ela é muito estúpida! Meus pais não me escutam, não me entendem! Minha mãe acha que eu sou uma vadia. -Ela agora estava corada. As bochechas vermelhas a deixava com um ar ainda mais angelical. -E ela queria que.. que eu não falace mais com você.

- O que? -Perguntei confuso. -Por que? Você não disse que ela gostava de mim?

- E gosta, mas ela acha que a gente... -fez uma pausa. -Anda transando.

- Haa -Foi a única coisa que consegui disser. Transar com ela era uma das minhas maiores fantasias. Não tenho como negar que já passei noites inteiras me imaginando com ela. Ouvir Alice gemendo no meu ouvido, sentir meu pênis a penetrando, ver o que ela guarda em baixo da sai minuscula e do corpete era um sonho. Mas entre a gente, nada passava de fraternal, ela até dizia que éramos como irmãos, que jamais queria perder nossa amizade... Eu nunca me atreveria a perder essa amizade por uma transa.

-Não estava sonhando. -Fez uma pausa e me olhou nos olhos. -Estava me masturbando.

-Hã. -Não estava acreditando. -Jura?

-Juro sim. -Sentou no meu colo, com as penas abertas, pressionando a buceta no meu pau. -Quer que eu prove?

Sentir nossos lábios se tocando me causou uma ereção quase imediata. Seus movimentos ritmados de vai e vem, faziam cada hormônio do meu corpo desejar por mais. Beijei seu pescoço, ouvi seus suspiros de prazer se juntando aos meus, como uma melodia. Suavemente, com as mãos calmas, diferente do resto do meu corpo, acariciei sua perna, levando a saia. Minha vontade era de rasgar logo aquela calcinha vermelha. Fazer o que eu quiser. Mostra-lá o quanto a desejava, faze-lá ser minha.

Nem me dei conta que já estava sem camisa. Minha tesão já fazia com que meu corpo tomasse ações involuntárias. Alice saiu do meu colo, beijou meu pescoço, acariciou meus cabelos, traçou uma trilha de beijos e lambidas em minha barriga nua, até estar ajoelhada. Desbotou minha calça e abriu o zíper. Acariciou o volume, passando a mão delicada sobre a cueca. Tirou meu pau, me provocando com o olhar. Não encontro formas, nem palavras para descrever como foi sentir sua boca beijando meu pau, me chupando, me explorando com sua linguá. Cada lambida me fazia delirar.

Quando, emfim, meu pau já estava duro feito pedra, se levantou e me olhando nos olhos, começou a se despir. Seus peitos eram de um rosa claro, imaginei como seria sua buceta, como seria penetra-lá, a cada imaginação meu pau pulsava de tesão, de vontade. Ela terminou e totalmente nua se sentou no meu colo. Levantou uma das almofadas do sofá e tirou de lá uma camisinha, que avia escondido.

-Viu só? -Disse me beijando e rasgando o plastico em dois. -Sabia que você não iria esquecer de meu aniversário.

Vestiu meu pau, com cuidado e sem nenhuma cerimonia eu já estava a penetrando. Seu buceta apertada espremia meu pau, a cada metida ela gritava de prazer, cavalgava como uma verdadeira profissional, usando toda a força, fazendo meu pau ir o mais fundo que conseguia, me gritando provocações. Cada metida era melhor que a anterior, cada gemido se tornava mais carregado de prazer, a vontade de ir mais fundo, de ir mais rápido, só aumentava. Metia sem só, nem pena, enquanto de deliciava com aqueles peitos que cabiam perfeitamente em minha boca. Minhas costas ardiam onde as unhas de Alice faziam caminho. Senti uma tremenda pressão no pau, meti o mais forte que consegui, Alice gemeu, quase um grito, segurando com as pernas minha cintura, gozei.

-Isso, foi tão bom! -Alice disse ainda ofegante.

-Com certeza! -Minhas palavras saíram abafadas, quase sem som, estava exausto, Alice nem desconfiou que aquela... Avia sido minha primeira transa.

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Humm... Que delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso depois de ler esse conto.Também temos um conto publicado aqui, o nome é: "A procura de um amante" Caso gostem visite nosso blog, tem muitas fotos, nossas aventuras e muitas coisas relacionadas a sexo. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhadinhos Rubia

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