Sábado sem lei

Um conto erótico de Annyelle
Categoria: Heterossexual
Contém 1582 palavras
Data: 13/12/2013 10:27:07

Aproveitei o meu dia de folga e fui dar uma repaginada no meu visual, o dia transcorria normalmente até que recebi uma ligação para curtir o sábado à noite com as meninas em uma balada. Primeiro saí do salão comprei um presente e dei uma chegada no niver da minha amiga Silvinha, não me demorei muito por lá porque a Suzi ficava a cada meia hora me mandando torpedos ou ficava me ligando perguntando se eu já estava chegando a casa.

Acabei saindo mais cedo da festinha da Silvinha e fui direto pra casa a fim de produzir-me e encontrar com a Sabrina e Suzana, tomei um belo banho e me perfumei toda, coloquei uma mini saia e um corsele branco caprichei no salto agulha eu mal acabei de me maquiar elas foram entrando pelo meu quarto dizendo que já tinha todo o nosso destino traçado pra essa noite.

Fomos tomar um chopinho no centro da cidade com música ao vivo gatos e tudo mais a noite estava só começando e com grandes possibilidades, pegamos o carro e fomos a caça, bom pelo menos eu estava com essa intenção. A minha amiga Sá deu uma mancada e acabou convidando o carinha que ela estava ficando pra curtir essa noite conosco o que era pra ser o retorno aos velhos tempos estava fadada a mais uma noite chata.

Chegamos a um barzinho o ambiente estava até muito legal, de cara fixei o meu olhar na mesinha ao lado onde se encontrava dois deuses gregos, dois negões pra ninguém botar defeito, depois de meia hora jogando todo o meu charme e comendo-o com os olhos eu descubro que eles são gays aff! Que desperdício!

A minha amiga Sá não via à hora do seu peguete chegar, a minha outra amiga Suzi decididamente estava a fim de chutar o pau da barraca, pois o seu relacionamento não ia nada bem então neste dia ela resolveu botar um par de chifres no carinha dela e com isso estava disposta a caçar comigo.

Saímos do barzinho e fomos dar um role pra ver a moda na cidade, a Suzi encontrou um amigo que nos convidou pra uma festa que teria inicialmente só 50 caixas de cerveja, pustz! Ia ser doideira. Resolvemos aceitar o convite, mas quando o peguete da Sá chegou a nossa noitada tomou outro rumo, o peguete trouxe um amigo, e que amigo, puro suco (RSS).

Fomos devidamente apresentados o seu nome era Sandro, acho que nesse dia tirei a sorte grande Sandro é um negão de 1,77 de altura, corpo trabalhado na musculação um peitoral de definido, cabelo raspadinho, olhos cor de mel e o melhor estava vestindo uma calça arrochada onde evidenciava as suas coxas, e o seu pau parecia querer pular de dentro de suas calças p.q.p só de olhá-lo já estava me dando um tesão do caralho.

Seguimos para uma festa country que estava rolando na cidade vizinha em um síto chamado Sabor da Terra ao chegar meus olhos piscaram, ou melhor, minha bucetinha, pois na festa só havia gatinhos e eu me esqueci por completo do Sandro fiquei eufórica não perdi tempo. Dei uma conferida na maquiagem e parti pra pista, festa rolando, som alto e alguns drinks a mais comecei a extravasar através da música nós tanto dançávamos quanto bebíamos de vez em quando dava um role na pista pra poder caçar entre uns beijinhos aqui outro ali eu ainda não havia encontrado o meu termômetro.

No meio da roda de amigos comecei a dar uns conselhos a minha amiga Suzi, ela é super gata, pra ela os homens vem fácil, fácil e ela ficava os rejeitando a toda hora eu já estava ficando puta pra caralho com ela, até que ela se firmou com um bombadinho bonitinho que estava na festa. A Sabrina estava em grandes amassos com Anderson tudo ia bem quando as duas resolveram meter o pé do evento com os carinhas.

Resolvi ficar e Sandro disse que me acompanharia e me levaria em casa, à galera partiu e nós ficamos pra curti o restante da noite começou o show eu estava meio altinha (RSS) até que Sandro dançava muito bem o seu gingado me enlouquecia me deixava totalmente excitada, quando ele me tirou pra dançar e começou a dançar coladinho ao meu corpo eu ia ao delírio, ele exalava pura masculinidade.

Comecei perder a linha conforme a música tocava, eu sensualizava colando o meu corpo ao seu. Coloquei minha mão entre seu pescoço forçando- o a me olhar dentro dos olhos, os nossos corpos movia-se com perfeição levantei mais a minha saia a fim de encaixar melhor o meu corpo ao seu. Esse homem dançando comigo era uma loucura dava pra sentir a sua pica roçando em mim, dançamos algumas vezes e entre uns drinks e outro o clima entre nós foi esquentando a tal ponto que eu comecei a roçar o meu bumbum na sua pica, rebolando gostoso em cima dele me esfregava a todo o momento em seu corpo aproveitei pra passar as minhas mãos por todo o seu corpo em especial parando pra dar uma tapinha na bunda dele

Eu não sei se era a música envolvente ou era eu que já estava chapada então comecei a enfiar mão por entre o bolso dele e comecei a massagear o pau dele que estava muito duro, tirei a minha mão do seu bolso e abri o zíper de sua calça e coloquei a minha mão por dentro, ele gemeu gostoso no meu ouvindo quando dei uma apertada gostosa no seu pau.

Sandro pegou a minha cabeça e me beijou muito intensamente, a cada pegada dele eu ficava muito excitada os nossos amassos começaram ali mesmo no meio da multidão, nós éramos puro sexo e tesão.

Aproveitei que houve uma pausa com a banda e dei um pulinho no banheiro chegando lá tratei de tirar a minha calcinha e aproveitei pra me secar, pois a minha xoxota estava muito babada. Ouvi a banda recomeçando e voltei para os braços de Sandro voltamos a dançar e meu corpo não demorou muito pra incendiar o roça, roça entre nós estava frenético eu já não sabia o que fazer, pois a minha xoxota começou a escorrer o seu néctar, resolvi fazer com que ele descobrisse que eu estava sem calcinha.

Encaixei a minha coxa em sua perna e comecei a roçar ao tal modo que a minha seiva molhou o seu jeans, subi mais um pouco a minha saia a fim de melhorar os meus movimentos, aproveitei abri novamente o zíper de sua calça e dessa vez no meio do povo botando a sua pica pra fora e comecei a masturbá-lo e por de baixo da minha saia eu esfregava a cabeça do seu pau no meu grelinho, ele também estava em ponto de bala então ele pegou na minha bunda as suas mãos encaixaram direitinho entreabrindo as minhas nádegas neste momento ele perdeu a linha me levantou fazendo com que eu sentasse em seu quadril encaixando a sua pica dentro de mim.

Começamos a transar ali mesmo no balanço da música a cada mexida eu gemia em seu ouvindo pedindo mais, ele me colocou de volta ao chão me colocando de costa pra ele puxou mais um pouco a minha saia pra cima me pedindo que eu desse uma inclinadinha pra frente sem parar de rebolar ele penetrou novamente na minha xoxota e eu comecei a movimentar o meu corpo de encontrou ao seu a cada estocada que eu dava sentia vontade de gritar.

Eu queria gozar ele dizia que não, pois a brincadeira estava só começando então ele tirou a sua pica de dentro de mim e começou a brincar com o seu dedo na minha xoxota depois pegava todo o meu néctar e esfregava no meu cuzinho, estava sendo uma delícia de sofrimento vento todas aquelas pessoas dançando em nossa volta e nem percebendo o que estávamos fazendo, o nosso refúgio era uma árvore imensa que havia no meio do pátio que nos dava uma certa cobertura, de repente dei um grito ele havia penetrado no meu cuzinho sem que eu houvesse percebido, senti o meu cuzinho sendo arrombado num só golpe, doeu tanto que ele nem ligou para isso e continuou a me foder o meu cuzinho com muita força, que até aquele momento eu ainda era virgem.

Ele só falava calma pra mim e me pedia que rebolasse bem devagar, logo você vai gostar e dito e feito com toda a adrenalina que eu estava sentido, perdi a cabeça e comecei a me masturbar a fim de relaxar mais, pois a sua pica era bem grande e estava fazendo um estrago enorme no meu cuzinho. Comecei a me tocar e não parei mais ele socava com vontade e rápido e eu fui levada ao êxtase ao gozar com uma pica grossa de 22 cm entalado no meu cuzinho.

Foi um misto de alívio quando ele gozou me deixando de pernas bambas e ofegantes, coloquei a minha saia no lugar e nós nos beijamos e nos abraçamos tentado firma uma ao outro no nosso pós gozo. Quando me senti melhor voltei ao banheiro pra me recompor e ao retornar ali estava um Sandro todo bobo cheirando a minha calcinha, não sei como ele conseguiu pegar do bolso da minha saia eu só sei que ao sairmos dali com certeza de que a nossa noite não ficaria só nesse aperitivo (RSS).

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Comentários

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Tinha lido esse conto uma vez e esqueci de dar a nota. Mas voltei aqui só para dar um 10

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minha piroca ficou melada nesse momento... que delicia de contoGostei quando fala da sua buceta babada, adoro isso , eu encheria minha boca com esse melzinho viu? ah se gosta de uma boa pica, por favor entre em contato , te mando umas fotos bem tesudas que gosto de tirar quando estou excitado : julio__safado@hotmail.com

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Mulher, que delícia... Já sarrei assim algumas vezes também.

Nota 10 com louvor!

Tive que ir no banheiro do escritório pra me "recompor"... uuuuuiii

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