Depois daquele oral...

Um conto erótico de Bela Índia
Categoria: Homossexual
Contém 969 palavras
Data: 12/12/2013 19:26:55
Última revisão: 13/07/2015 09:35:54

Era tarde de sexta feira. Algumas horas antes eu tinha acabado de ter uma discursão e terminado um relacionamento. Eu estava num barzinho curtindo um rock and roll das antigas, bebendo e pensando na vida. Sozinha. Quando apareceu um amigo e disse que eu não poderia ficar daquele jeito, curtindo uma deprê. Que ele havia ganhado convites para uma casa noturna e que eu era a sua convidada. Respondi que eu precisava me arrumar, mas ele disse que eu estava ótima e do barzinho em que eu estava nós fomos, eu apenas com um short jeans curtinho, uma blusa colada e all star branco. Nada de salto, nem maquiagem, apenas eu o mais natural possível.

Chegando lá fomos uns dos primeiros a entrar, a casa estava vazia ainda. Então fomos ao balcão e pedimos nosso primeiro drink. E em seguida outro e outro. Estava tentando afogar as mágoas. Logo a casa começou a encher, e uma cara que esse meu amigo pegava chegou. Eles começaram a conversar e eu me senti muito sozinha. Em seguida uma turma de amigos desse meu amigo chegou e se juntou a nós. Nessa turma havia uma menina linda. Cabelos dourados e brilhantes, com um corpo perfeito. Eu não sabia se era o álcool ou o que era mas me senti muito atraída por ela. Não conseguia só observar e quando fui comentar com meu amigo sobre ela ele disse para eu tentar a sorte que ela gostava de meninas. Continuei observá-la por mais algum tempo, ela tinha uma beleza tão única, tão natural, que eu não me contive e depois de algumas doses de uma bebida que eles chamavam de flamejante, fui falar com ela.

Não sabia muito bem como era chegar numa mulher, mas mesmo assim com uma coragem que não sei de onde surgiu eu fui atrás dela. Seu nome era Aline. Conversamos um pouco, mas ela me disse que já estava acompanhada. Pedi desculpas pelo incomodo e quando voltava mais sem graça do que tudo senti segurarem meu braço. Quando olhei, era outra menina. Não tão bela quanto a Aline. Ela perguntou se podia falar comigo, e quando acenei positivamente com a cabeça ela me disse que era amiga da Aline, que ouviu a minha conversa com ela, e que havia gostado de mim desde o começo, e se não poderíamos ficar juntas. Antes de eu responder ela me beijou, um beijo longo e demorado. Delicioso. Seu nome era Priscila, mas todos a chamavam de Pri. E com ela eu bebi outras doses e terminei minha noite. A Pri era mais alta do que eu, sem um corpo escultural como a Aline, mas era muito linda também. Tinha um cabelo vermelho e um sorriso malicioso. Entre beijos, risadas e amassou saímos dali e eu fui para a sua casa.

Assim que chegamos, ela já tirou a sua roupa e tirando a minha foi me levando para o banheiro. Enquanto a água quente caia sobre nós, nuas, nos beijávamos, nos pegávamos, sentíamos os corpos uma da outra. Em seguida sua língua começou a percorrer o meu corpo. Sua boca parou nos meus seios e ela chupou, mordeu, lambeu, brincou com eles, enquanto eu me contorcia de tesão. Em seguida ela ficou de joelhos e levou sua língua na minha xana, como nenhum homem jamais tinha feito. Sua língua deslizava na minha xana, entrava dentro dela, movimentos bem rítmicos e intensos. Ela sabia exatamente aonde ir para me fazer transbordar de tesão. E eu gozei loucamente em sua boca. Nessa hora tinha até me esquecido que apenas algumas horas antes havia terminado um relacionamento de quatro anos e meio. Ela me fez esquecer o mundo e me concentrar só nela, ali de joelhos, me fazendo estremecer de tesão enquanto a água quente do chuveiro me relaxava ainda mais.

Quis retribuir, mas ela não deixou. Desligou o chuveiro e fomos para o quarto.

Não paramos de nos pegar. Ela me secou e pediu que eu sentasse na beirada da cama com as pernas bem abertas. E em segundos eu sentia novamente sua língua dentro de mim. E depois além da língua os dedos, primeiro um, dois, três dedos. E naquele movimento ela olhava fixamente nos meus olhos. Prestava atenção em cada gemido, cada movimento e se divertia com aquilo. E mais uma vez eu gozei loucamente na sua boca. Então ela me beijou e pude sentir o gosto do meu gozo nos lábios dela.

Eu queria tanto sentir o gosto dela que me alterei quando ela não quis me deixar chupá-la. Eu a empurrei para que ela caísse na cama, forcei suas pernas para que abrissem e quando vi já estava toda gozada. Lambia seu gozo com vontade, igual a uma cadela matando sua sede. E fui tão intensa que seu gozo jorrou na minha boca. Deliciei-me. E a beijei pra ela sentir como era literalmente gostosa.

Em seguida passei de cadela a gata e banhei todo o seu corpo com a minha língua. Desde sua boca ate a ponta dos dedos do pé e me enchia de tesão vendo ela arrepiar a cada lambida, seu corpo estremecer quando brincava com minha língua na sua virilha, na sua bunda gostosa nos seus mamilos rijos...

Quando eu terminei, nos abraçamos e ficamos em silêncio.

Acordei na manha seguinte com o cheiro das ervas do chá que preparava pra mim...

Tomamos café da manha juntas, e eu fui embora. Mais tarde recebi uma mensagem no celular dizendo que eu havia esquecido um anel, se eu não queria ir buscar... O que ela não sabia era que eu tinha deixado ele lá de propósito...

E sobre o meu antigo relacionamento, quando ela me chupou daquele jeito ele ficou no passado.

Quero saber o que você achou. Entre em contato comigo pelo belaindia.sub@gmail.com

Beijos

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Humm... Que delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso depois de ler esse conto.Também temos um conto publicado aqui, o nome é: "A procura de um amante" Caso gostem visite nosso blog, tem muitas fotos, nossas aventuras e muitas coisas relacionadas a sexo. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhadinhos Rubia

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