No ônibus (pt1)

Um conto erótico de Enzo casado liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 1470 palavras
Data: 12/12/2013 17:56:39

Oi, eu sou o Enzo e resolvi tornar publicas minhas aventuras sozinho ou com minha esposinha e vou começar contando a do natal do ano passado, uma das fodas mais loucas que já tivemos.

Eu e Bianca, minha mulher, nos preparamos pra viajar no fim do ano passado pra passar o natal na casa dos meus pais, em uma cidadezinha do interior do Rio de Janeiro. Arrumamos tudo perfeitamente pra nada dar errado e estragar a viagem, até compramos as passagens antecipadamente, para não ficarmos sem vagas no ônibus, mas, por culpa do transito naquele dia, chegamos na rodoviária 15 minutos depois do horário e perdemos o ônibus por conta desse maldito tempinho (ou bendito, afinal por causa disso tudo aconteceu)

Ficamos um bom tempo tentando arrumar uma solução, imaginando o que fazer agora. Pior do que ter pago as passagens atoa era que a rodoviária estava cheia e estava anoitecendo então dificilmente conseguiríamos outra vaga. Foi então que um motorista caminhou até ali perto. Era um loirinho de cabelo estilo militar, baixinho (devia ter a altura dos meus ombros; eu tenho 1,80m), branco, tão parrudo que a camisa ficava apertada nele.

O motorista foi logo gritando:

-Carro extra saindo da plataforma 17!

Era justamente pra onde íamos. Eu não podia perder aquela chance.

-Amigo, por favor, eu e minha esposa perdemos o carro anterior e precisamos muito viajar nesse. Tô até com as passagens aqui se quiser ver.

Ele deu um sorriso e disse com um sotaque de caipira

-Dê aqui suas passagens

Eu entreguei e ele deu uma olhada nelas. Enquanto isso tirei minha carteira do bolso e fui pegando dinheiro enquanto dizia

-Tem vaga inda né? Eu pago a passagem, não importa o valor.

mas ele nem deixou eu terminar de abrir a carteira, segurou minha mão (e que mão forte o filho da puta tinha, ainda era maior que a minha e mais bruta também) e disse

-Podem entrar, não precisa pagar de novo. Depois a empresa vende os lugares no outro ônibus e fica tudo certo.vai lá irmão. só vou pedir que sentem numa das ultimas cadeiras por que as primeiras já estão quase todas ocupadas.

Ele podia cobrar de novo a passagem, mas, ao contrario do jeito de marrento que ele tinha, era muito simpático. Apertei a mão dele e agradeci, então peguei as malas e subi, logo depois Bianca cumprimentou o motorista e subiu no ônibus com uma cara de safada que eu conhecia bem. Rimos e fomos nos sentar.

Ficamos naquela ultima fileira de cadeiras, onde geralmente tem 5 lugares, mas só haviam três poltronas pois era um daqueles ônibus com banheiro dentro. Me sentei na janela, logo após colocar as malas naquela parte de cima, e Bianca sentou-se do meu lado deixando vazia a cadeira que dava de frente pro corredor. Como a viagem era longa, acabamos dormindo no caminho.

Já estava de noite quando minha loirinha me acordou passando a mão na minha coxa e sussurrando

-Mô! Môooo! Acorda!

Eu abri os olhos e respondi meio desnorteado

-Que foi amor? aconteceu alguma coisa?

Ela me respondeu com cara de safada

-To excitada. Quero transar, aqui e agora- e sorriu

-Ta excitada é? Então tira a calcinha pra eu ver-

Respondi provocando ela e testando pra ver se ela tinha mesmo coragem de foder num ônibus quase cheio. E não é que ela teve? Como umas 3 ou 4 fileiras de cadeiras a nossa frente estavam vazias, a safada foi logo tirando a calcinha por baixo do vestidinho azul curtíssimo que estava vestindo. Sorri com aquilo e fui logo beijando a boca da minha esposinha e passando a mão em sua buceta. É! Ela já estava bem molhada, acho que estava imaginando putaria antes de me acordar.

-Ta molhadinha já, amor- impliquei com ela

-Então deixa esse pau duro também-

Ela respondeu segurando minha rola por cima da calça jeans e, claro, ele começou a acordar.

Abri minha calça e abaixei-a junto com a cueca, ficando pronto pra ganhar um boquete. Ela adora chupar e é profissional nisso. Minha putinha ficou de quatro no banco e começou a chupar meu pau lentamente, passou a língua nele todo e quando já estava bem duro, engoliu ele varias vezes e me fazia tremer com seus dedos em minhas bolas.

Fiquei um momento de olhos fechados delirando de prazer e quando abri, tive uma surpresa: Tinha um cara que levantou pra ir ao banheiro, olhando minha mulher me mamar e, como Bianca estava de quatro de bunda virada pro corredor ele com certeza conseguiu ver o cu e a bucetinha dela por conta do vestido azul ridículo de curto que ela gostava de usar. O cara era um funkeiro tipão: negão, cabelo afro mas nem tão grande, camisetinha e bermudão, um monte de anéis nos dedos, um brinco com uma pedra gigante, daqueles que pagodeiro usa, e uma tatuagem no braço direito escrito "Michelly". Eu fiquei meio sem graça mas ele parecia estar muito a vontade, então deixei acontecer sem nem avisar pra Bianca. Vi que o pau dele já tava fazendo um volumão contra a bermuda e meu pau ficou mais duro ainda.

Poucos segundos depois de ver que eu tinha notado ele ali olhando e continuei tranquilo, o abusado do cara passou sua mão na xota da minha mulher, que se assustou e apertou minha rola com os lábios, mas não machucou. Bianca virou-se meio assustada pra ver quem estava ali tocando nela, mas puta do jeito que é, não desempinou o rabão. O cara continuou alisando a xota depilada da minha esposa e mordeu os próprios lábios. Bianca pareceu gostar da brincadeira e abriu mais as pernas na poltrona pro favelado ficar mais a vontade. Eu não ousaria fazer nada então fiquei ali recebendo novamente a mamada da minha puda e vendo a xota dela ser explorada por um funkeiro desconhecido.

O safado brincou um pouco mais com a bucetinha da minha gata e então sentou-se na terceira poltrona e meteu a cara na buceta, no rabo, em tudo da minha mulher e se lambuzou ali por um tempo lambendo tudo que tinha direito e esfregando aquela barba mal formada nela toda enquanto abria a bunda da puta com as mãos pra poder ter melhor acesso. Minha branquinha tremia um pouco com o que o estranho fazia e não parava o boquete. Quando viu que ela tava com as pernas bambeando, o cara ajoelhou na poltrona e abriu as calças, colocou a rola pra fora e começou a esfregar na buceta da bianca. Não consegui ver muito bem o tamanho e largura, só conseguia ver um monte de pentelho fazendo cachinhos no corpo dele. Pouco tempo depois eu conseguia sentir o cheiro forte de pau que vinha dele, aquilo me deixou louco e minha esposa ficou louca também quando ele meteu nela de uma vez, chegou a agarrar ela pela cinturinha e abraçar, colando os corpos e mordendo as costas dela que ficavam amostra por conta da indecência do vestido. Naquela ela era mais dele do que minha.

O neguinho fodeu ela deitado em cima de suas costas por um tempo e começou a arfar baixo. Sabia que ele ia gozar logo logo e na buceta da minha mulher.... Não deu outra, os dois de contraíram um pouco e o marmanjo encheu minha vadia branca com seu leite. levantou-se de cima dela depois de alguns segundos e tirou a rola de dentro dela mas ainda esfregou um pouco em sua bunda, lambuzando ela com porra e com o gozo da minha mulher. ele olhou pra mim com um sorriso safado e estendeu a mão pra eu apertar. Eu apertei meio sem graça e depois ele entrou no banheiro pra se limpar.

Bianca virou pra mim aquela bunda melada e aquela bucetinha meio aberta e muito gozada e disse

-Limpa, é tudo seu, corninho

E eu obedientemente lambi toda a porra por fora, deixando ela molhada só com minha saliva. A porra do cara era grossa então quase não escorreu dos lugares onde ele havia lambuzado. Quando cheguei na portinha da sua buceta dava pra ver uma gota bem grande de porra, coloquei minha língua ali e brinquei com ela na buceta da Bianca. O cheiro do pau dele tava todo ali e tinha um gosto forte também que provavelmente era da rola dele. Fiquei meio enjoado e suguei logo tudo de dentro da cachorra. Nessa hora o cara saiu do banheiro e me viu comendo a porra q ele tinha deixado dentro da vadia. Ele deu uma risada sarcástica da minha cara e foi se sentar. fiquei muito sem graça mas aquilo fez meu pau, que já tinha amolecido um pouco, voltar a ficar duro. Me empolguei e chupei mais um pouco a buceta aberta da minha mulher.

>>> CONTINUA <<<

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