Tudo tem começo \ Como fui ensinado a mamar melado, melhor que de cana

Um conto erótico de Abdul
Categoria: Heterossexual
Contém 3974 palavras
Data: 10/12/2013 17:48:16
Última revisão: 29/07/2014 11:18:51
Assuntos: Prima, Sexo oral

TUDO TEM COMEÇO...!

Este texto foi escrito em 1975, eu estava com 16 anos, momento bem difícil, pois Maria Clara e sua irmã não moravam mais conosco há um ano, elas casaram e eu sofria e chorava com saudades. Tudo começou em 1968, um ano marcante para o mundo, e particularmente para mim.

E foi assim...

Já faz muito tempo, muito mesmo, mas nunca esqueci, nem vou esquecer jamais, pois tem coisas que não se pode esquecer, coisas do porquê de sermos o que somos e como somos, por exemplo.

Uma coisa deste tipo é que vou contar, algo que me fez ser aquilo o que sou hoje e como sou. Isso que vou começar a narrar, está marcado em minha alma e ajudou a consolidar a minha personalidade em formação naquela época.

Hoje sou homem feito, já tenho filhos formados e criados.

Naquele tempo, tinha de oito para nove anos, e era bem alto para um menino daquela idade.

Na época morava conosco, duas primas da minha mãe, que faziam faculdade em nossa cidade.

Habitavam o quarto que ficava no andar térreo do sobrado onde morávamos, depois da cozinha, era o único quarto disponível. Havia um vão pequeno, fechado por uma cortina, que tinha duas portas, a do quarto em que elas dormiam e a do banheiro, na verdade um lavabo adaptado, antes só tinha a pia e o vaso, mas depois que elas chegaram, minha mãe instalou um chuveiro, tirou a porta. fez um batentezinho e depois colocou uma outra porta de compensado para que pudessem tomar banho. Como o chuveiro era a primeira coisa do banheiro, rapidamente o compensado se deteriorou e ficou somente a parte de cima.

Elas eram muito simpáticas e bonitas, ajudavam a tomar conta da gente e, às vezes, até cozinhavam.

Uma, a mais velha, tinha 20 anos, era ruiva, linda, pele de pêssego, como mamãe dizia, olhos azuis como o mar, e quando soltava o cabelo, ele descia até a sua cintura, em uma cascata quase vermelha. Ela fazia faculdade de enfermagem e seu nome era Maria Clara, a nossa Clarinha.

A outra era moreninha, 19 anos, olhos cor de mel, como os meus, linda também, com os cabelos igualmente compridos e negros, se chamava Maria da Graça, a nossa Gracinha que estudava Direito e era irmã de Clarinha.

Vovó falava sempre que a Clarinha era a copia da irmã caçula d’ela enquanto a Gracinha puxou ao pai, um caboclo paraense lá das bandas de Monte Alegre.

Elas vieram do interior, fazer o vestibular e passaram de primeira, eram muito estudiosas e costumavam estudar na cozinha, de noite quando todos já haviam se recolhido ao andar superior, onde ficavam os outros quartos da casa e a saleta da televisão, junto à escada.

Éramos uma família grande, eu era o mais velho, meus pais, meus quatro irmãos, mais ainda, minha avó materna, que era viúva e sua duas outras filhas, irmãs de minha mãe, além , é claro, das duas primas. Doze pessoas ao total.

Clarinha era muito carinhosa comigo. Quando eu adoecia, ela ficava ao meu lado cuidando de mim a noite inteira e sempre ocultava dos meus pais as minhas traquinagens.

Quando chegava da faculdade me trazia chicletes Adams, que eu adorava, e de vez em quando, fazia um empadão de frango que era a minha comida preferida.

Todos reclamavam que ela me mimava muito.

E eu gostava muito d’ela também, principalmente do cheiro que ela tinha.

Quando eu ouvia falar em anjo, eu imaginava algo assim como ela.

Certa vez, quando eu tinha pego uma dessas doenças de criança e tinha muita febre, acordei nos braços d’ela, que dormia ao meu lado, seu vestido estava semiaberto e um seio repousava pra fora, a lua, que entrava pela janela e iluminava tudo, me fez ficar ali, encantado com aquele peitinho quase colado no meu rosto, nunca havia visto algo tão lindo, ai um impulso estranho me levou a querer chupar aquela coisa maravilhosa, branquinha e de biquinho cor de rosa, no começo bem devagarinho, por alguns segundos ela não fez nada, mas depois despertou e o guardou novamente, voltando imediatamente a dormir, que pena, mesmo assim custei muito a dormir novamente, só quando a abracei e que adormeci.

De manhã, quando acordei, já não era mas o mesmo menino que dormira a noite anterior com febre, me sentia diferente, pulei da cama me sentindo muito bem e fui correndo atrás do meu anjo.

Ela não estava, tinha ido para a faculdade, minha avó me deu uma reprimenda, mandando eu voltar para a cama, depois levou meu café até lá em cima em uma bandeja, me pegou na testa e comentou que a febre havia passado, mas que eu não ousasse levantar, pedi meus quadrinhos e fiquei lendo, ansioso por ver Clarinha.

Na hora do almoço, quando todos chegavam, e conforme iam chegando subiam para me visitar e ver se eu estava bem. Minha tia trouxe-me novos gibis, meus irmãos, como sempre, chegaram da escola fazendo bagunça e muito barulho, jogando travesseiros um no outro, até minha outra tia gritar para tirarem os uniformes e irem tomar banho.

Todos chegaram, menos ela, quando a Gracinha entrou no meu quarto perguntei se a Clarinha ainda não havia chegado, ela me beijou e disse que ainda não, que tristeza.

Depois do almoço, na hora da cesta, Clarinha chegou e foi me visitar, ainda com sua bolsa e pastas, me beijou passou a mão pelos meus cabelos e perguntou se eu estava bem, disse que sim, sorrindo ela brincou, falando que eu estava ficando safado, e me atirou o travesseiro no rosto, então ela me deu os meus chicletes e desceu para almoçar falando que estava morta de fome.

Passado alguns minutos desci também, pois queria ficar perto dela.

Chegando na cozinha, não havia ninguém, então fui até o quarto, quando cheguei no vão após afastar a cortina, ouvi barulho de agua caindo e entendi que ela estava tomando banho. Me acocorei e vi pelo buraco na porta de compensado apodrecido, umas pernas longas e lindas com espuma de sabonete escorrendo, me aproximando mais, pude suspender meus olhos e ver a mais linda cena de toda a minha vida até então.

Ela estava de costa para a porta, lavando os longos cabelos ruivos, uma bunda perfeita, redondinha, uma cintura fina e agua escorrendo pela curvatura de sua coluna lombar e molhando o chão fora do banheiro, fiquei ali, estático, petrificado pela beleza da visão por um tempo incalculável, até ela se virar e dar de cara comigo ali em baixo, com o olhar vidrado para ela, ela se surpreendeu e me mandou sair d’ali, nem me mexi, estava aéreo, nem ouvi ela falar, só encantado com o que via, e via agora uns pelos avermelhados, cobrindo aquilo que depois aprendi ser chamado de buceta, não podia me mexer, nem que quisesse, acho que ela percebeu isso, apressou o seu banho, pegou a toalha e se enrolou e abrindo a porta me segurou por debaixo dos meus braços me levantando, quando fiquei de pé ela perguntou o que estava acontecendo? Como eu não falava nada, ela me sacudiu e disse:

- Fala garoto! ou vou chamar o teu pai...

Eu disse: - Clarinha, eu tava com saudade de ti e vim ficar contigo! Ela mudou as feições e vi surgir aquele olhar enternecido com que ela sempre me olhava, me abraçou e pediu para eu esperara-la na mesa, meio decepcionado obedeci e fui para mesa sentar.

Não demorou muito e ela veio de shortinho, camiseta e uma touca feita com a toalha nos cabelos, quando se sentou para almoçar eu perguntei: - Clarinha, tu é um anjo?

Ela sorrindo muito, perguntou que besteira era aquela, falei que vovó tinha dito que anjos são seres muito bonitos.

Ela rindo, mais ainda, falou que estava muito longe disto.

Repliquei que ela era a pessoa mais linda da terra, ela me puxou a cabeça e sapecou uma dúzia de beijos no meu rosto, dizendo que eu era um moleque muito lindinho e doce, mas traquina e curioso também.

Falei então que quando dormiu comigo na noite passada, eu acordei e vi o peito d’ela pra fora, que achei muito bonito e uma coisa estranha aconteceu.

Ela perguntou o que? – falei que o meu pinto estava diferente, maior e duro, ela gargalhou e eu fiquei encabulado, então ela disse pra eu não pensar nisso que era normal pois eu estava crescendo e isso ia acontecer daqui pra frente, era da natureza.

No sábado, como era aniversário da minha avó, todo mundo foi para a praia de Salinas, já que segunda-feira vindoura seria feriado. Mesmo eu me revoltando não me deixaram ir, mamãe falou que eu não poderia ainda ir, precisava me resguardar para ficar bom definitivamente, falou que eu ficaria com meu anjo da guarda, que tomaria conta de mim, todos foram, inclusive o meu irmãozinho bebe. Fiquei reclamando que não era justo, que eu também tinha direito de comer bolo e doces e ir para praia, ai meu pai falou alto que eu não iria e pronto! Morreu o assunto.

Enquanto a Kombi se afastava, Clarinha me abraçava me consolando, dizendo que faria um bolo e brigadeiros para mim, ficamos ali na rua abraçados até a Kombi sumir. Perguntei se ela poderia fazer empadão de frango?

Passei o resto daquela manhã caçando calango com meu estilingue e caroço de açaí no quintal. Clarinha me mandou tomar banho pois iríamos almoçar aquele empadão de frango, do jeito que eu gostava inclusive com azeitonas. Meu anjo falou para eu me limpar, pois estava todo sujo, lavar os cabelos e as orelhas e cortar as unhas que estavam parecendo de carvoeiro, falei que não sabia cortar as unhas, ela mandou eu subir para o banheiro enquanto tirava o empadão do formo e em seguida iria cortar minhas unhas. Subi e fui tirando a roupa pelo caminho, aquele cheiro de empadão estava delicioso.

Debaixo do chuveiro, fiquei entretido em fazer esculturas com os restos de sabonetes mole que ficavam na saboneteira, pareciam massinha colorida. Clarinha entrou e brigou comigo, dizendo que agua custa dinheiro, que não era para desperdiçar, quando me viu ainda todo sujo, falou:

- Seu moleque, o que tu ficou fazendo que nem banho tomou ainda?

Ai ela resolveu me dar banho, enrolou a camiseta embaixo dos peitos e entrou no box, passou shampoo na minha cabeça e esfregou, reclamei que meus olhos estavam ardendo, ela abriu o chuveiro e eu comecei a jogar agua nela, molhando-a toda, sua camiseta ficou grudada nos seios, e ela falou:

- Haaaaaah moleque, espera só...!

Soltou os cabelos, tirou a camiseta e o short, ficando de calcinha e entrou novamente no chuveiro ameaçando de pegar na minha bunda, ficamos ali, brincando, no agarra agarra, ensaboados, eu pegando nos seus peitinhos e ela tentando pegar na minha bunda até que ela perguntou o que era aquilo, apontando pro meu pinto, falei que era aquilo que tinha lhe dito outro dia, que agora ele ficava assim de vez em quando, ela falou que eu não tinha nem dez anos ainda e já ficava assim...! Se ajoelhou e disse que iria lava-lo, pegou com carinho e começou a ensaboa-lo, aquilo era bom demais, falei que estava ficando esquisito, que eu parecia cansado, respirando rápido, peguei em seus peitinhos com as duas mãos e disse que eram as coisas mais lindas do mundo, eram macios, gostosos de pegar, perguntei porque as bolinhas da ponta estavam tão duras?, ela falou que era assim mesmo, falei que estava com muita, muita mesmo, vontade de chupar. Ela segurou um seio e empinou para que eu chupa-se. Coloquei-o na boca, enquanto pegava no outro, era muito bom, muito mesmo, fiquei passando a língua e chupando, até ela dizer que chega que o empadão iria ficar frio e sebento, que era para irmos almoçar, me enxugou, e eu inconformado, sentindo uma coisa muito estranha no peito, lá dentro de mim. Ela pediu para eu descer e ir ao seu quarto buscar uma toalha para ela, enquanto ela acabava de tomar banho, perguntei se não iria cortar as minhas unhas, ela respondeu que depois.

Desci correndo as escadas e peguei o que ela pediu, meu pinto continuava duro.

Quando voltei, a porta do banheiro estava fechada, bati e gritei que aqui estava a toalha, nada, bati novamente e ela me mandou esperar um pouquinho, esperei até ouvi-la fechar o chuveiro e em seguida abrir a porta, ela estava sem a calcinha, nua, lindamente nua com os cabelos ruivos molhados caindo esparramados por cima dos seios, pegou a toalha e pediu que eu volta-se lá embaixo para pegar o escorredor de chão, fiz o que ela pediu e voltei, ela estava enrolada na sua toalha e com a minha feito toca nos cabelos, olhou pro meu pinto que continuava da mesma forma e mandou eu ir me vestir que já iríamos comer aquele delicioso empadão, fui...

Na mesa, o que sobrou do empadão, estava ali, comi ate mesmo aquela coisa amarga, a alface, pois ela pediu com tanto carinho que comi. Ela estava ainda com a minha toalha enrolada nos cabelos, outra camiseta curtinha e calcinha.

Falei que quando eu crescer vou casar com ela – ela sorriu e falou que talvez, se nada muda-se até lá.

Fiquei deitado na sua rede, enquanto ela lavava a louça, esperando ela cortar as minhas unhas.

Quando finalmente ela entrou no quarto, tirou a toalha que estava no cabelo, pegou um secador barulhento e com uma escova ficou escovando os cabelos e secando em frente ao espelho, fique olhando, tão bonita, só podia ser um anjo mesmo, era muito bonita mesmo, sua cintura parecia um violão, era magra e esguia, tudo nela era delicado. Ela sentou-se na cama e perguntou se eu gostaria de lhe ajudar a secar o seu cabelo, assenti que sim, levantei e ela me ofereceu o secador para ficar segurando enquanto ela passava a escova, meu pinto ficou duro novamente, ainda na rede.

Pedi pra ela deixar eu namorar ela, ela perguntou:

- Como assim...?

E eu falei que queria beijar e abraçar, que ela era meu anjo, a mais linda mulher que eu conhecia.

– Tu sabe beijar...?

Fale que sei, que vi na televisão. Ela pegou o secador da minha mão, se levantou e guardou, ai voltou para a frente do espelho, continuou escovando e foi enrolando o cabelo e prendendo com grampos, eu de joelhos, sentado sobre minhas pernas na cama falei:

- Deixa Clarinha, por favor...!

Ela se virou me olhou e sentou ao meu lado e disse:

- Me mostra que tu já sabe beijar...!

Me aproximei dela, segurei com as duas mãos seu rosto e dei um bocado de beijos na sua boca.

Ela falou que esse beijo não é beijo de namorado ai me pegou e começou a chupar minha boca, abri meus lábios e ela chupou, um depois o outro e por fim, chupou a minha língua.

- ÉGUA, aquilo era tão gostoso... que fiz a mesma coisa em sua boca também.

Enquanto estava me inebriando com o gostinho bom de sua saliva e com o cheirinho de sua boca, deitei-a na cama e fiquei por cima dela, minha mão afoita foi repousar em seu seio, por baixo da camiseta e ela parando de me beijar falou me olhando nos olhos:

- Menino, você vai ser danado quando crescer...!

E eu falei, olhando nos seus olhos também:

- Clarinha posso chupar o teu peitinho mais um pouquinho, é tão gostoso...!

Ela consentiu.

Depois daquele dia, eu já não era mais apenas um menino, passei a me sentir homem, e cuidar de Clarinha. Firmamos um pacto, somente nosso, que ninguém mais iria saber dessas coisas que fazíamos escondidos.

Maria Clara perdoa se hoje estou revelando o nosso segredo, há muitos anos não te vejo mais, hoje você deve ser bisavó, mas quero que você saiba que ainda penso com muito carinho em você e nunca me esqueci das coisas que fizemos juntos. Você ainda é o meu anjo.

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2º CONTO

COMO FUI ENSINADO A MAMAR MELADO, MELHOR QUE DE CANA.

"Como tem gente comentando sobre o quanto eu gosto de chupar caldinho, aqui esta a explicação."

A primeira vez que mamei uma buceta foi há muito, muito tempo mesmo atrás, eu tinha onze anos e era um menino bem precoce e crescido para a idade, já namorava escondido há dois anos com uma prima de vinte, e até então, só chupava os peitos e beijava de língua.

Ela era a coisa mais linda que eu conhecia, meu anjo, estudante de enfermagem, ruiva verdadeira, com cabelos de fogo, lisos e escorridos que iam até a cintura como uma cascata incandescente, pele alva e com sardas pelo ombros, braços e seios, que eram um show a parte, pequeninos, de aureolas bronze e biquinhos graúdos, deliciosos de chupar, onde eu degustava potes de Karo, ela passava o mel nos biquinhos, digo nos bicões, e eu me acabava de chupar. Descreve-la é difícil, como arranjar adjetivos para compara-la... alta, pernas longas e bem torneadas, quadris proporcionais, cinturinha talhada com muito esmero por Deus, ventre chapado e bunda desenhada a compasso de tão redondinha, uma Deusa de beleza ímpar, nunca mais vi nada parecido, até hoje, foi a mulher mais bela que conheci, nem mesmo em revista, fotografia ou cinema vi nada igual, lábios naturalmente vermelhos, rosto harmonioso e com pintinhas e olhos azuis como o mais lindo mar.

A minha Maria Clara, Clarinha para a família, morava conosco desde que entrou na faculdade. Meus pais gostavam muito dela a acomodaram em um quarto no andar térreo do sobrado em que morávamos e ela gostava muito de mim, cuidava quando eu adoecia dormindo do meu lado e me ensinava a fazer os meus deveres da escola, além de cozinhar um empadão de frango com jambú que era o meu prato favorito.

Minha avó, costumava cozinhar maniva para fazer maniçoba. Para ficar no ponto de ser ingerida era preciso ficar no fogo por dias a fio, até perder o veneno, é o cheiro me embrulhava o estômago, assim quando eu queria baldear, bastava me lembrar do cheiro daquilo para vomitar tudo que tinha no estômago. Isso me foi muito útil, até hoje.

Todos na casa sabiam que tínhamos um elo forte, só não imaginavam o quão forte era a nossa relação. Muitas noites, quando eu tinha pesadelos, descia e ia dormir com meu anjo, e em umas dessas noites ela estava com um seio de fora da camisola, deste dia em diante aprendi a chupar um peitinho com o consentimento e cumplicidade do meu anjo, que passava mel nos bicos para ficar mais gostoso.

Na semana santa de 1970, como todo ano, todos iam para Salinópolis passar o feriado e neste ano o meu anjo não iria pois precisava estudar para a faculdade, na hora de embarcar na Kombi do meu pai, na quinta feira, eu simulei, com muito vomito, estar passando mal, fui bastante convincente para todo mundo, menos para a Clarinha que conhecia a minha malandragem. Como quase formada, quase Anna Nery, ela ficou na incumbência de cuidar de mim, ficamos só nos dois em casa, até o domingo à noite.

Com toda a liberdade, o nosso namoro que até então era só chupar os seus seios, e ela chupar o meu piu-piu, evoluiu naturalmente.

Na sexta feira santa, depois do peixe frito do almoço, ela foi tomar banho para tirar a gordura da fritura que estava entranhada em seus lindos cabelos de fogo, e eu fui junto para ajuda-la a lavar os cabelos, até aqui, nenhuma novidade eu já havia feito isso, tomado banho com ela, passado sabonete em seu corpo divino e ate na penugem avermelhada em sua virilha que até então não possuía nenhuma magica especial, só os seios, pelo quais eu babava, eram tudo de bonito e me enfeitiçava, eu subia no vaso sanitário para beijar a sua boca e chupar a sua língua úmida. Depois do banho, no seu quarto, ela me pediu para ajuda-la a secar a cabeleira de fogo, me entregou um secador de cabelos que eu segurava enquanto ela nua, passava a escova, quando secou, ela enrolou e fez uma toca, ai deitamos na cama para namorar, mas antes, ela com uma tesoura aparou os pelos da virilha, deixando-os bem baixinho, ai notei que havia algo novo, entre os dois monte de carne, se derramava uma coisa pênsil de cor rosácea, disforme e levemente enrugada, fiquei curioso e fui examinar com mais detalhes.

Ela abriu as penas e flexionou os joelhos me mostrando algo que eu nunca tinha visto, algo pelo qual fiquei curioso, diversos tons de rosa até o corrugado orifício bronze debaixo, algo de aspecto melado e reluzente que ela abriu-a com os dedos para eu ver melhor, toquei com um certo receio, com a ponta de meu dedo, era macio e grudento mas eu estava muito curioso e não sabia definir se era bonito ou não, mas por ser dela, com certeza que era mais bonito que o de outras mulheres.

Fui atraído pelo cheiro que emanava dali, algo que me fazia ficar com o pinto duro, sem saber o porquê, como eu estava meio relutante, ela se levantou e pediu para eu espera-la um pouquinho deitado, voltou em seguida com um pote de Karo nas mãos, fiquei logo feliz pensando que iria chupar os seus peitinhos, engano, ela abriu o pote e em vez de passar o mel nos seios, passou bastante no meio das pernas, entre a massa de carne e veio ficar acocorada no meu rosto. Aquilo pendente e lambuzado foi direto na minha boca e instintivamente comecei a chupar, a carne macia, gostosa, adorei e engoli aquilo tudo de uma só vez, encheu a minha boca de um sabor único, desse instante em diante mudei definitivamente, chega de peitinhos, ali estava algo muito mais gostoso, ela pediu para eu ir com calma, mas eu estava guloso e queria mais, ela então tirou de minha boca aquela carne enrugada e abriu-a com os dedos, rosa total, viva e lustrosa, passou mais um pouco de Karo e pediu para eu chupar com calma, que não iria faltar..., passei a língua por toda a extensão, da bolinha de cima até o buraco bronze, depois de algum tempo, quando eu já enfiava a língua em uma fenda profunda de onde saia mais mel, um mel diferente e mais saboroso, ela começou a ficar nervosa e agitada e perguntei se estava doendo, ela disse que não, bruscamente, e falou para eu continuar, continuei, pois estava gostando e ela começou a esfregar aquilo na minha cara toda, principalmente na ponta do meu nariz, eu fique muito contente e eufórico e senti uma queimação por dentro, e fiquei mais guloso ainda, ela também, chupei o botãozinho carnudo de cima, que estava crescido e ela ficou doida, apertou aquilo na minha cara, quase fiquei sem ar, mas estava adorando e ela começou a falar estranhamente em uma língua desconhecida, meio maluca, coisas que eu não entendia, até que saiu um esguicho de mel que me encheu a boca, bebi todinho, ÉGUA DA COISA GOSTOSA, e tossi pois aquilo havia entrado por onde não devia, ela caiu em si e preocupada veio me beijar perguntando se eu estava engasgado, falei que estava tudo bem e perguntei o que era aquilo, ela me beijou muito, bem gostoso e cheia de carinho me olhou com aqueles olhos azuis, como nuca havia olhado antes e perguntou se eu havia gostado, falei que sim, que adorei. Ela sorriu:

- Seu moleque sem vergonha, você vai ser muito safado...!

Sempre fui abençoado. Por isso é que sou o que sou hoje, tarado por caldo de mulher. Pois antes mesmo de gozar pela primeira vez, aprendi a chupar buceta com um anjo de fogo.

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Comentários

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A iniciação sexual é uma das fases mais lindas na vida. Pena que nem todos tem uma iniciação linda e gostosa como a tua. Eu me iniciei com meninos de minha idade, tão inexperientes como eu, o que deixou a desejar um pouco. Nas foi bom, muito bom também . Levei pirocadas no cu, xupei piquinhas, fui xupada (mal, nenhum sabia direito... Só fui saber o que era uma boa xupada mais tarde, com uma mulher bem mais velha).. Mas né divertia...

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Lindo, acredito que não exista outra palavra que melhor defina estes teus dois contos. E muito obrigado por mais essa aula de erotismo e romance.

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Belo início, vc teve uma ótima professora. Isso acabou dando um conto excitante, para nosso prazer.

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Corrigindo....kkkkk

Eu tinha um conto do ANJINHO aberto do lado deste e acabei me confundindo no nome do autor. Esse ABDUL me confundiu. Peço desculpas pela troca de identidade...

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Wooow que delicia!!! Mas anjinho aqui sou eu kkkk fiquei com ciumes kkjk “anjinho“ kkk

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Relato delicioso, anjinho...bela orgia, vc deu sorte. Bem detalhado como eu gosto, para melhor imaginar. Beijocas da Portuguesinha

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Humm... Que delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso depois de ler esse conto.Também temos um conto publicado aqui, o nome é: "A procura de um amante" Caso gostem visite nosso blog, tem muitas fotos, nossas aventuras e muitas coisas relacionadas a sexo. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhadinhos Rubia

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oHHHH Delicia.... estou aqui no trabalho com a calcinha toda molhada, realmente valeu a pena atrasar meus serviços, pois amo trabalhar com tesão. Gostei muito de vc ter continuado este seu relato com a Clarinha, pois é muito excita, eu tive o prazer de ler o segundo relato com ela, esse que postou na sequência, antes de vc excluir, runmm.... Espero que não faça mais isso!!! Adorei como sempre, vc consegue me arrancar suspiros, gemidos e arrepios... Beijos nesse pau e nessa boquinha gostosa....

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Hum, adorei, tem coisas que realmente não dá pra esquecer. Vc é muito detalhista...gosto disto...Parabéns.

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Conto delicioso e com uma escrita que emociona. Coisa rara por aqui!

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