viuva

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1639 palavras
Data: 09/12/2013 08:48:29

Sou Priscila, 25 anos, casada com Paulo há 5 anos, mulher séria, roupas discretas, sem vícios, sexo só papai-mamãe, morando em pequena cidade interiorana. Um belo dia, Paulo acidentou-se, faleceu, fiquei sozinha. Procurei um advogado para ajuizar minha viuvez e a herança dos bens, por indicação de amigos procurei o Dr. Hélcio, com escritório na cidade maior, vizinha da nossa.

Tomei o ônibus, fui ter com ele, acertamos preço, ele assumiu a necessária procuração. Já era noite, fui para a rodoviária esperar minha condução. Algo chamou minha atenção, um grupo de mulheres, decotadas, sainhas mínimas, apesar do frio, andando de lá para cá, sendo abordadas por homens, de certo eram as putas de que eu já ouvira falar.

A noite, na cama, revivi essa cena, será bom viver assim, se entregando a desconhecidos? Um calor percorreu meu corpo, minha buceta umedeceu, um tesão que poucas vezes eu já sentira.

Dias depois, fazendo compras, cruzou comigo uma garotinha, cigarro na boca. Porra, meus pais e depois meu falecido nunca me deixariam fumar, ainda mais que em público, Porra, agora sou viúva, livre, vou experimentar fumar. Comprei cigarros, isqueiro, logo que cheguei em casa acendi um deles, traguei, tossi, lágrimas nos olhos, traguei de novo, fumei todinho, gostei, virei fumante, meu 1º vício.

Dias depois, casualmente passei na feirinha de fins de semana. Numa barraca, de uma atendente desconhecida, vi um vestido do tipo que as putas da rodoviária usam. Num impulso comprei-o, costas de fora, bunda bem marcada. Em casa vesti-o, me olhei no espelho, uma puta, acendi um cigarro, tesão. Guardei o pecaminoso vestido, nunca poderia usa-lo em público, seria um escândalo.

Dr. Hélcio me solicitou minha ida a cidade maior para satisfazer algumas pendências. Fui, bem cedo. Tudo foi resolvido, ele me convidou para almoçar. Minha rígida educação indicava recusar, porra, sou descompromissada, aceitei. Antes da sobremesa veio a cantada: minha linda cliente aceitaria ir a um motel? Quis levantar, sair, mas um pensamento cruzou minha mente: experimenta outro homem, boboca. Acatei o convite advertindo: vais levar uma mulher sexualmente inexperiente, só tive um homem, sexo estritamente para procriação, não sei fazer nenhuma das coisas que ouço falar, terás de ensina-las. Será um prazer gostosa.

Hélcio foi recebido como um príncipe, obviamente frequentava o motel amiudadamente, ouvi, inclusive, um comentário baixinho do gerente: que puta linda, aquilo encheu meu balão. Fiquei nua, ruborizada, Helcio me examinou, que floresta de pelos na buceta, nas axilas, vamos começar te depilando. Chamou o serviço de depilação, uma hora depois nenhum pelo enfeiava meu corpo.

Tomamos um bom banho, frio ou quente perguntou, contrariamente meu hábito, disse frio, eu também prefiro, o macho concordou. No meio do banho, eu arrepiada, mandou eu chupar seu pau, ajoelhei, coloquei aquele tição na boca, suga, ele mandou, fui chupando, esporrou, boca, pela 1ª vez, cheia de esperma, saboreei, engula ele mandou, engoli, adorei, acabamos o banho, fomos ver um filme pornô, logo o pau subiu, punhetei, enfiou na minha buceta, gozamos. Marcamos um novo encontro, te aviso por telefone, vou comer teu cu cliente gostosa. Ainda é virgem, causídico pirocão.

Saímos, fomos para a rodoviária, noite, lá estavam as putas, comentei: Hélcio, essas mulheres me dão tesão.

Queres experimentar? Talvez. Vou ver o que se pode fazer.

Dias depois, a telefonema: vem cedo amanhã, fazer o procedimento combinado e há um fato novo. O procedimento eu sabia, dar o cu, qual seria o fato novo? Nem dormi de tanto tesão, cedinho fui para o encontro. Hélcio me esperou na rodoviária, direto ao motel, banho frio, chupada, filme erótico, cu lubrificado, foi enfiando o pujante pirocão, dor danada, gemi, quer parar? perguntou, não, me arromba machão, forçou, entrou tudo, doeu, bombeou, um orgasmo inesquecível, gostastes? come meu cu sempre desvirtuador de viúvas.

Fomos para a hidromassagem, cu doendo, maravilha. Qual o fato novo, perguntei. Queres experimentar ser puta? Leni, a cafetina, te oferece cobrir as férias de suas putas. Quero, foder com vários homens, perder a vergonha.

Vamos até o puteiro, vou te apresentar a Leni. Começaras no início do próximo mês, até lá resolverei toda tua demanda judicial, vou alugar uma casinha perto do trabalho. Fomos ao puteiro, fica nua puta, Leni mandou. Me examinou, meteu dedo na buceta, no cu, na boca, muito gostosa, mas não com essas roupas. Uma pergunta, a maioria das minhas rameiras trabalha de salto alto, poucas descalças, não admito chinelinhos, o que preferes? Respondi, descalça , porra nunca andei, vou treinar, pensei. Ela chamou uma piranha, Pretinha seu nome de guerra, esta é a Priscila, vai trabalhar de pé no chão, agora vão ser vocês duas. Beijamo-nos.

Vamos jantar. Fomos, uma senhora já na mesa. Priscila, esta é Marta, minha esposa, Priscila, minha cliente, viúva, vai ser nova puta da Leni. Passada a surpresa, conversamos, perguntou se eu já fodera com Hélcio, admiti que sim, marca um programa a três maridão, a viuvinha é muito gostosa.

Me deixaram na rodoviária, vi Pretinha no trottoir, boas fodas falei, te espero, seremos as putas descalças, respondeu.

Em casa, pensei: nunca andei descalça, vou treinar. Estava muito frio, resolvi ficar nua, pé no chão, fui para varandinha dos fundos, fiquei la por horas, tremendo, pés gelados, puta tem de ter força de vontade.

Dia seguinte levantei, permaneci nua e descalça, tomei café, fui fazendo minhas tarefas diárias, nisso tocou o telefone. Era Marta, Priscila gostosa, vem para ca, vamos passar a noite fodendo a três, já aluguei tua casa, traz tuas roupas de puta. Fui correndo comprar mais alguns vestidos de piranha na feirinha, botei na maleta, me mandei.

Hélcio me esperou, levou para o motel, Marta nos esperava, fodemos a três, Hélcio me enrabou, Marta comeu minha buceta com um dildo, fizemos várias putarias. Marta foi mostrar minha nova casa, gostei, perto do puteiro, cozinha completa, banheiro, quarto, sala, um pequeno quintal, piso de ladrilhos.

Faltavam ainda 22 dias para eu começar na minha nova condição, decidi mudar imediatamente, fechei meu apê, botei minhas roupas de piranha e dois vestidos de dama, estes para ocasiões formais, dois sapatos, um jogo de lingeries, para alguma emergência, monte de cigarros, dildos. Mudei, sempre nua, pé no chão, tremendo de frio, a 1ª noite dormindo pelada foi duríssima, praticamente não dormi.

Hélcio terminou os procedimentos jurídicos pertinentes `a minha viuvez, Marta alugou meu apê, aluguel muito maior que da minha nova casa, foram 22 dias de grande atividade, finalmente o grande dia chegou, fui me iniciar na prostituição.

Me apresentei, costas de fora, sainha bem curta, pé no chão. Leni gostou, trottoir das 18 as 01 horas, não quero choramingas quanto a frio, chuva, dores, não pode recusar clientes, Pretinha vai contigo, minhas putas descalças

Fomos, bastante frio e um pouco de vento, tremi, Pretinha me gozou, hoje esta uma noite quente, tem horas que chega quase a 0ºC. Começamos andando de lá para cá, procurei rebolar, logo um rapagão me abordou, quanto é puta? na vagina R$......, no cu R$..... Fomos para o puteiro, cuspiu no meu rabo, enfiou na bruta, dor brava, me contive, não gemi, esporrou, pagou, se foi. Fui para o chuveiro, agua gelada, voltei para a rua.

O vento aumentara, acendi um cigarro, atrás de uma janela da rodoviária la estavam Marta e Hélcio vendo a viúva puta trabalhar, me deram adeusinho, um crioulão me pegou, pau descomunal, chupei, mandou brasa na buceta, botou no cu, pensei de rachar, como doeu, não dei um gemido, banho gelado, cu doendo, ia voltando para a rua. Leni me chamou, toma um gole desta cachaça, esta muito frio, tomei. Pretinha estava na vida, acendi outro cigarro, quase não bebia álcool, o meio copo de cachaça me esquentou mas me deixou tonta, um senhor nos chamou, quero comer os cus de vocês bolinando uma a outra, quanto vai custar? R$..... respondemos. Rumo ao puteiro, fodemos, mas cachaça, chegou o último ônibus, um senhor levou pretinha, outro me chamou: das o cu puta? claro, pensei já esta doendo, imagine depois, fodi, me contive para não gemer, a dor foi brava. Leni me elogiou, gostei de ver, aguentou o frio, 4 fodas, vais para casa? Vou, te dou carona. Cai na cama, exausta, cu latejando, pés ardendo, agora sim, sou uma puta.

Acordei, dia nublado, bastante frio. Ia para o chuveiro tomar meu banho. Parei, no quintal tem uma mangueira, vou experimentar. Fui, ventando, me molhei, tremi, me dominei, me ensaboei, água gelada, não me enxuguei, fui tremendo fazer meu café. Decidi só tomar banho no quintal.

Tocou o telefone, Marta ,te vimos no trottoir, ficamos de tesão, Hélcio já botou no meu cu 2 vezes. Esta noite vamos te apanhar e foder no puteiro, pagando naturalmente. Já estou de tesão, casal depravado.

Fiz algumas compras, obviamente descalça, fiz almoço, um lanche para a noite, dormi um, pouco, botei um top bem pequenino, um shortinho justo, pé no chão, fui para a vida. Eu e Pretinha, as mais nuas, únicas descalças, um chamariz para os homens, fodi uma, duas vezes, o casal Marta e Hélcio me chamou, me usaram com habilidade, DPs deliciosas, se foram. Chuvinha fina, tomei a cachaça aquecedora, poucas putas ainda em ação, chegou o último ônibus, eu e Pretinha fomos foder, o macho dela esperava no puteiro, voltei sozinha, quase nua, para a casa, ruas desertas, 01:30 h. Fui para o quintal, me molhei na mangueira, tomei um boa talagada da vodca que eu comprara, bêbada fumei mais um cigarro, dormi.

Agora já se passaram 6 meses, a viúva prendada é uma prostituta calejada, só no puteiro me relacionei com 52 parceiros, mais Hélcio e Marta e vários amigos deles (creio que uns dez ao todo), buceta e cu arrombados, quase todo o tempo nua e descalça, bebendo vodca para suportar o frio, fumando adoidado. O finado deve ter virado na cova vendo em que sua mulherzinha prendada virou e gostou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive oximoro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Humm... Que delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso depois de ler esse conto.Também temos um conto publicado aqui, o nome é: "A procura de um amante" Caso gostem visite nosso blog, tem muitas fotos, nossas aventuras e muitas coisas relacionadas a sexo. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhadinhos Rubia

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei,bem contadoMais faltou um pouco mais de detalhes

0 0
Foto de perfil genérica

Não deixa de ser uma estória bem contada, todavia mostra a falta de respeito e amor próprio do personagem.

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei seu conto espero ler mais das sua aventuras parabéns

0 0