Eu e meus dois amigos

Um conto erótico de Luciano
Categoria: Homossexual
Contém 1955 palavras
Data: 08/12/2013 03:09:34
Última revisão: 08/12/2013 17:08:57

Olá, meu nome é Luciano, tenho 19 anos e moro em São Paulo. Sou branco, tenho 180 cm e sou bem magro.

Vou compartilhar uma história de quando eu tinha 16 anos.

Durante toda minha juventude, sempre tive atração por garotos. Eu não curto homens, curto garotos. Acho muito interessante ver garotos da minha idade e por isso vejo pornografia gay teen. Acho isso sensual e bem exitante.

Semana passada, convidei meus amigos Carlos e Moura pra minha casa, para jogarmos futebol e eles são bem gatos. Eu sinto um tesão enorme olhando pra eles e eles também. Nunca falamos sobre coisas gays quando estamos jogando, e temos até manias de brincadeiras de chamarmos um ao outro de gay. Só coisas de jovens, brincadeiras normais.

Já havíamos nos masturbado juntos. Todo sábado à noite nos juntávamos para jogarmos futebol na casa do Carlos, e na madrugada (dormíamos lá), o Carlos colocava pornô e todos assistíamos enquanto nos masturbávamos. Era bem bacana.

Algumas vezes, o Carlos tirava o lençol que cobria o pau dele e eu e o Moura ficávamos impressionados. Devia ter uns 17 cm e era bem grosso. Eu olhava por meu 14 cm e fino, heuaeuae, era bem triste. Todos gozávamos e íamos dormir ou continuar jogando.

Só que nesse dia, foi diferente. Meus pais haviam viajado, e pela primeira vez, eu chamei eles pra minha casa. Eles nem exitaram, aceitaram logo. 4 horas da tarde, eles chegaram.

Moura era baixo, magro e moreno. Um garoto bonito demais, tinha uma barriga bem definida e adorava jogar futebol. Carlos era mais alto, moreno e tinha um corpo normal, nada demais. Eu era magro, branco e normal também.

No meio da tarde, fomos para a garagem jogar futebol. Eu sempre fui ruim de futebol, mas jogava porque meus amigos jogavam. O Moura jogava muito, e o Carlos, só um pouco. Eu fui dar um drible, e acabei sentindo alguém passando a mão na minha bunda. Eu não curto essa ideia de dar, só de comer, essa é a minha atração, mas fiquei calado.

E novamente eu fui dar um drible, só que dessa vez acertei. O Carlos era bem agressivo, não sabia jogar bem, então empurrava sempre e fazia o gol porque tinha um corpo pesado. Dessa vez, ele me empurrou e eu acabei caindo, em seguida, ele brincou comigo e subiu em cima de mim, eu de bunda pra cima, e ele também, juntos no chão. Aí ele começou a fazer o movimento e eu não conseguia sair, porque era bem pesado.

Senti o pau dele bem grosso tocando na minha bunda e pedi pra ele sair, e ele começou a fazer o movimento mais rápido.

Nada aconteceu, afinal, estávamos de roupa e foi levado na brincadeira.

Mais tarde, eu tava bem exitado com essa de ver ele em cima de mim. Me imaginei sendo o Carlos e eu que estava por cima, senti uma sensação muito boa. E fui ao banheiro enquanto eles jogavam. Só que no meu banheiro tem uma janela que fica ligada ao corredor e quando estava batendo uma, vi que o Carlos estava me vigiando. Aí Carlos falou: "Humm, deixa pra hoje de noite Luciano". Respondi: "vai se fuder Luciano, vai continuar jogando lá".

Quando a noite chegou, cada um foi tomando banho por vez, e fomos para o quarto. Começamos a jogar Guitar Hero, e quando deu as 2 horas da manhã, o Carlos mostrou um novo pornô que tinha comprado, ficamos exitados e ele colocou pra a gente assistir. Só que ninguém se masturbou, e isso só fez ter ainda mais desejo.

Como era a primeira vez na minha casa, todos ficaram com medo dos meus pais chegarem ou fazer barulho e um vizinho vir. Então voltamos a jogar futebol. Foi aí que o Carlos fez uma proposta: "Que tal a gente fazer uma aposta? Quem perder essa partida, bate uma punheta pro vencedor."

O Moura ficou meio receoso, ele disse que isso era muito gay. Mas acabou aceitando depois da insistência do Carlos.

Carlos sempre foi o mais safado entre nós, ele que sempre falou de coisas pornográficas e safadezas. Mostrou vídeos pornôs, dvds, e até já chegou a bater punheta na sala de aula. Ele sempre mostrou-se assim, e as garotas até gostavam disso. Se precisassem de alguém para fazer sexo, já sabiam com quem podiam contar.

Mas voltando... E então começamos a jogar. O Carlos e o Moura jogaram, e o Carlos venceu. Depois foi eu e o Moura, aí eu acabei vencendo.

Carlos tava super excitado, tirou o pinto de 16 cm dele pra fora, e o Moura que tinha que bater. O Moura já era contra essa história, agora que ele tinha perdido, ficou mais puto ainda. Foi aí quando começou, deu pra sentir o quanto o Carlos tava adorando, gemendo, xingando ele, "vai, toca pra mim seu viado", "vai mais rápido, assim nem gozo na sua cara".

Mas o Carlos é precoce, em 3 minutos já tava gozando, melou a camisa do Moura toda.

O Moura ficou com raiva e propôs outra ideia: quem perder a próxima partida, chupa o pau do outro. Essa foi bem pesada e até o Carlos achou estranho. Mas acabamos aceitando, porque estávamos muito excitados e todos queríamos quem alguém fizesse um boquete pra a gente aquela noite.

Eu joguei contra o Carlos, e perdi, e eu e o Moura jogamos e novo, e eu novamente perdi. Eita, eu que tinha que chupar o pau do Carlos. Vish, que negócio gay, mas tava até excitado, achava isso bem interessante.

Carlos já tava com o pau pra fora, pegou na minha cabeça com força e me enfiou no pau dele. Comecei a chupar com força, era tudo: a cabeça, as bolas, o corpo. E o Carlos continuava gemendo, "chupa meu pau seu viado, dois viados me fazendo feliz essa noite", "continua vai, chupa mais, maissss".

Alguns minutos depois, o Carlos novamente gozou, só que agora foi na minha boca. Me via todo cheio de porra e foi aí que eu sugeri: mais uma partida, quem perder dá pros dois.

O Carlos nem pensou, já disse sim. Tinha recebido um boquete e uma punheta, já tava excitado pra comer alguém aquela noite.

Só que dessa vez, foram duas partidas pra cada. Eu e Carlos jogamos, Carlos venceu as duas. Carlos e Moura jogaram, Carlos venceu as duas. Depois eu e o Moura jogamos pra ver quem iria ser comido.

Era bem gay pensar nessa de ser fodido por um homem, então nós dois sabíamos que era muito importante ganhar aquele jogo. E isso só aumentou a tensão de cada jogada e cada passe de bola no jogo. Foi aí que empatamos, eu ganhei uma e o Moura ganhou outra. Aí jogamos a terceira partida.

O Carlos já tava se preparando, era certeza que ele ia foder alguém aquela noite, o pau de 16 cm dele tava latejando já, ele nem aguentava mais.

O jogo todo foi disputado, aí fomos para os pênaltis, e eu acabei vencendo. Ah, que alívio, ia comer alguém e não precisava dar pra isso. Moura tentou fugir, só que eu e o Carlos seguramos ele. "Agora que você perdeu, vai ter que encarar as consequências".

Ele disse que não podia, isso era gay e ele ia sofrer muito. "Se preocupa não Mourinha, nós vamos cuidar de você", eu disse. Moura, como já disse, era baixo, moreno, magrinho, corpo definido, parecia um garoto de 12 anos. Era um gato.

Carlos tirou o pau pra fora. Moura se recusou a chupar, foi aí que segurei a cabeça dele e enfiei no pau do Carlos, "chupe logo, deixe de frescura". "Se você não ficar com frescura, prometo não foder você por mais de 3 horas", eu disse. E o Moura ficou cada vez mais desesperado, só que agora, com um pau de 16 cm na boca. Comecei a passar meu pau sobre o Moura, era muito gostoso sentir uma pele sendo esfregada no meu pau, ainda mais de um gato como o Moura.

Era minha vez de ser chupado pelo Moura. Que delícia. Era minha primeira sensação de ser chupado naquela noite, que delícia. "Chupa vai Mourinha, que delícia, vaiii". Foi aí que o Carlos disse que ia enfiar no cu do Moura, aí ele tentou fugir mais uma vez, e novamente impedimos ele. Só que agora, ficamos agressivos, só pra deixar ele com medo. "Chupa esse caralho e fica quieto filha da puta, ou você quer apanhar e ainda ser comido? Você prometeu, agora vai cumprir. E se não cumprir, vamos espalhar pra escola toda o viadinho que você é."

Ele não falou nada, só voltou a me chupar, quase chorando.

Carlos pegou o pau e começou a fazer a entrada no cu do Moura. Aí Moura sentiu e começou a chorar "para por favor, tá doendo, para!!". E o Carlos só enfiava ainda mais forte, "que delícia, que cuzinho gostoso você tem, dá mais pra mim outras vezes, dá". Carlos enfiava tudo de uma vez, sem pena. "Tá sofrendo tá? Mas você vai ficar bem, é só pegar o jeito". E ele continuava fudendo sem parar, gemendo e enfiando rápido. Moura era virgem de cu, nem imaginava a dor que ele tava sentindo e ver um pau grosso de 16 cm entrando e saindo do cu dele naquela velocidade.

Foi questão de minutos pro Moura começar a gostar, "Vai Carlinhos, enfia mais, enfia vai, tá gostoooso". Era eu toda hora enfiando na boca dele, e o Carlos toda hora enfiando o pau dele no cu do Moura. Tava muito gostoso e o Carlos toda hora "Vai minha putinha, geme mais, que delícia". Depois de 20 minutos, trocamos e eu que fui comer o Moura, era muito gostoso. "Tá gostando amor, deixa eu enfiar mais rápido, deixa?", eu dizia. "Vai enfia, filha da puta, enfia mais rápido, ahh que delícia", ele dizia gemendo".

Enquanto isso, Carlos calado enfiando o pau toda hora na boca do Moura, quase que ele nem falava mais com um pau na boca.

Depois fomos de 4, Carlos voltou a foder o Moura. Moura novamente sentiu a reação de saída, a grossura do meu nem se compara com o do Carlos, Moura sentia isso toda vez que a gente tava trocando de posição.

"Vai Carlos, continua fudendo agora, que delícia, enfia mais rápido seu puto". E Carlos ficava gemendo e enfiando cada vez mais rápido, dava pra sentir o quanto ele tava se divertindo. Enquanto isso, eu continuava enfiando meu pau na boca do Moura e ele chupando como uma criança selvagem atrás de um picolé.

Até que o Carlos gozou e eu toquei uma e gozei também. Via o Moura como uma puta, cheia de porra na cara e no cu. Sem energia, deitado. Carlos pegou o pau dele cheio de porra e enfiou mais uma vez no cu do Moura, e começou a fazer o movimento de novo, enquanto ele batia uma pra mim. Era o final de uma noite inesquecível, Moura se via comido por dois amigos, mas tinha adorado aquilo, foi uma sensação maravilhosa.

Pra acabar a noite, o Carlos concordou e chupar nossos paus também, pra ficar de acordo, afinal, ele não tinha feito nada pra a gente. E Moura teve a sensação de ser chupado também.

Fomos dormir e no dia seguinte acordamos e fizemos tudo de novo, só que agora, todos nós queríamos aquilo, só que dessa vez, quem deu foi o Carlos, e combinamos de semana que vem eu dar.

Depois disso, nos encontramos outras vezes para fazer o mesmo e continuamos sendo bons amigos, só que com mais safadezas, rsrsÉ isso, espero que tenham gostado. Lembrando que a história não é real.

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Comentários

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Legal, mas seria melhor se você desse detalhes maiores, como o corpo deles são, como é o local, o que "você" pensava... Essas coisas que deixam o texto rico

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