A Sintonia do Amor II - 03 - Cedo ou Tarde!

Um conto erótico de Sr. Obito
Categoria: Homossexual
Contém 970 palavras
Data: 07/12/2013 12:18:14
Última revisão: 07/12/2013 12:19:52
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

ANTES!

Quando eu tropecei e o mesmo me segurou pelas costas. Pela primeira vez eu sentir algo que eu nunca sentir com ninguém nessa vida, seus olhos castanhos fortes estava me enlouquecendo eu perdi a noção do tempo, das coisas. Eu não conseguia mais senti nada a não serem suas mãos colocadas em minhas costas. Eu fechei os olhos é pela primeira vez eu pude sentir o que um beijo de amor.

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AGORA!

O beijo dele era tão doce, com um leve toque de paixão. Eu podia sentir cada carga possível de energia pecorre meu corpo conforme os toques de nossos lábios uns aos outros. Ele me tirou do transe, me afastando da sua boca, é ficou me olhando com aqueles olhos castanhos, é com um sorriso bobo no rosto.

- para de me olha assim - falei meio com vergonha.

- que foi? Não curtiu meu beijo?

- curti, mas essa de curti foi muito facebook - rindo.

Ele começou a olha para min, sério. Eu não entendia o do porque.

- que foi? Para - batendo minha mão em seu peito.

- é que essa piada não teve nenhuma graça - rindo.

- palhaço - empurrando.

- vem aqui, vem eu quero lhe prova pelo resto do dia, hoje é sempre - falou me puxando para outro beijo.

Eu sei que para muito pouco tempo o Ryan tinha sido a melhor coisa que me aconteceu nesses ultimos meses. Muitas coisas iam muda a parti deste momento, algumas para melhor ou para pior.

O Ryan foi o anjo que caiu do céu, nem um ser humano é tão perfeito como ele era. Ainda não sabia muito sobre ele mais estava perto de descobrir.

- vem vamos eu vou leva meu fofo para casa dele.

Ao ouvir ele dizer aquelas palavras me bateu um medo, pois eu tinha que enfrenta meu pai faz meses que não o vejo. Alendo mais o louco do meu tio tentou me agredi publicamente.

- não fica assim você deve enfrenta seus problemas de testa, senão eles vão atrapalha seu futuro.

- promete que não vai me abandona. Nunca.

- prometo. Independente do que aconteça estaremos juntos.

- eu, eu não sei nem o que dizer.

- não fala nada, somente me ama da mesma forma que eu lhe amo. Muitos podem dizer que não existir esse lance de amor a primeira vista, mas o que eu sentir contigo foi diferente, como se eu já lhe conhecesse de algum lugar entende?

- sim, meu amor entendo.

- me chama de novo, vai de novo é de novo de amor.

- meu amor.

- lhe adoro meu Victor - falou me beijando.

- vamos - paramos de nós beija.

Ele foi me guiando até chega em seu belo carro estacionado perto da praia.

Entramos é seguimos para casa.

Alguns minutos depois...

- então chegamos - falou estacionando.

- estou com medo.

- não tenha eu lhe ajudo, vamos - botanto a mão sobre a minha.

- vem - falou abrindo a porta do carro para, eu descer.

Desci é me encostei no carro é ele me olhou sério.

- o que foi? - perguntei.

- olha pra você, está com medo de enfrenta seu pai você acha mesmo que isso vai dura para sempre? Uma hora vocês vão te, que ter essa conversa. Cedo ou tarde.

- você tem toda razão amor. Lhe adoro - abracei-o.

- então vamos?

- sim.

Nos guiamos até a porta da minha casa comecei a bate é ele veio me atender meu pai, meu querido pai.

- Victor! - veio me abracando.

- que saudades, que saudades de você eu pensei que... Que....

- pensou nada cala a boca é me abraça. Eu também estava com muitas saudades do senhor.

- vou indo então vocês tem muito o que conversa.

- não vai Ryan fica com a gente - falei o segurando pelo braço.

- garoto venha aqui eu tenho que lhe agradecer - falou meu pai puxando o Ryan para um abraço.

- não precisa senhor, eu só fiz a coisa certa.

- não me chama de senhor assim eu me sinto velho.

- foi mal.

- vem vamos entra - falou abrindo a porta.

Eu segurei na mão do Ryan é entrei em casa, conversamos sobre diversas coisas até sobre meu tratamento. Meu pai não me deu carão, pelo contrario me apoiou bastante.

- filho uma amiga sua teve aqui a sua procura.

- quem a Bianca?

- não uma tal de Paloma.

Quando ele falou o nome Paloma meu coração acelerou, fiquei muito nervoso depois desse tempo todo essa louca ainda queria minha vida.

- calma Victor, porque ficou tão nervoso?

- essa louca tentou me mata. Ela esta me procurando a mais de 2 meses - falei me alterando levantando do sofá.

- calma amor, calma - falou Ryan me abracando.

- enquanto eu estive ao seu lado, essa louca não vai encosta em você.

- como você pode ter tanta certeza.

- meu pai é dono de uma delegacia daqui, vamos fazer um BO contra essa louca.

- não ela só vai fica mais furiosa é tenta me mata.

- não, não vai. Eu não vou deixa - falou meu Pai.

- você tem mesmo razão que não que fazer um BO contra ela, é daquele louco da praia?

- que louco Victor. Me conta essa história completa.

- foi o Tio pai o Alberti.

- como assim? Me conta a história completa.

Sentamos os três no sofá é eu contei a história completa para ele sem falta nada do início ao final.

- eu mato aquele desgracado eu vou acaba com a vida dele o papai precisa sabe disso - falou pegando seu celular.

- não pai, não envolve mais pessoas nessa história - falei tomando o celular dele.

- ele tem razão - falou Ryan.

Ficamos calados por alguns segundos, quando a porta é destrancada é quem entra na nossa casa é o...

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Cheguei!

Mais uma parte para vocês, espero que estejam gostando. Esta chegando na ret a final.

Amanhã uma parte nova de Eu Chorei, Mas Foi Pouco ou hoje a noite mesmo.

Adoro todos vocês todos, os que comentam, é os que não por motivos.

Beijão do Sr. Obito!

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Comentários

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Muito bom cara. Estava sentindo falta dos teus contos. Abraços.

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