O Cowboy Marajoara.

Um conto erótico de Harlesson
Categoria: Homossexual
Contém 3232 palavras
Data: 01/12/2013 17:50:40

Oi pessoal, meu nome é Harlesson, tenho 26 anos, sou negro, 1.76 de altura e peso 69 kg. Eu moro em Belém a mais de 10 anos, mas nasci em uma cidade chamada Barcarena. Eu vim para Belém para estudar o ensino médio e fazer a bendita faculdade. Formei-me faz alguns meses, agora eu sou veterinário, mas vamos ao que interessa.

Meu ex-professor arrumou pra mim um serviço na Ilha do Marajó, eu estava sem trabalhar então aceitei. Depois de 3 horas dentro de uma enorme lancha e mais um tempinho de carro eu cheguei ao município de Soure. Um fazendeiro daquela região estava com poucas cabeças de gado, no caso falta de búfalos, e eu precisava ajudar na reprodução do animal por meio da inseminação.

Quando eu cheguei em frente a fazenda um garotinho loirinho que estava na porteira saiu correndo e direção da enorme casa que fica uns 300 metros longe da porteira, ele correu todo o percurso sem parar nem se quer um estante e olha que para chegar a casa é preciso atravessar uma ponte de pedras que ficava sobre um lindo braço de riu. Fazenda Lírio do Vale (fictício), esse é o nome da fazenda, o taxista me deixou bem em frente ao casarão, a corrida custou cento e vinte reais por ser bastante longa. Não acreditei quando eu vi que na minha carteira só tinha R$ 100 reais, claro eu comprei tudo que me ofereciam na lancha, desde um queijo de búfala até um lindo barquinho feito de Jupati, gastei o dinheiro que eu tinha, me esqueci de passar no banco e estava sem dinheiro para pagar o pobre homem.

Homem- algum problema- perguntou percebendo que eu não achava o dinheiro. Eu olhei para ele com o sorriso amarelo.

-problema algum- ouvi uma voz atrás de mim- eu vou pagar a corrida, quanto e mesmo?- eu olhei para trás e quase caí para trás quando vi aquele homem lindo, branco, Loiro, bem mais alto que eu, e ainda todo sarado, que homem meu Deus.

Homem- cento e vinte seu Carlos- então o nome dele é Carlos, e pelo jeito eles se conheciam. Eu não ia recusar ajuda já que estava sem dinheiro na mão.

Carlos- Tá cada vez mais caro em mano- disse dando o dinheiro

Homem- sabe como é né?- falou sorrindo.

Carlos- ta bom- o homem entrou no carro e se foi.

- eu prometo que eu pago, ou então pode descontar no pagamento.

Carlos- não precisa não, são as boas vindas doutor.

- então tá né? Meu nome é Harlesson- disse lhe estendendo a mão.

Carlos- Carlos- apertando minha mão- seja bem vindo à fazenda Lírio do Vale- falou com um sorriso- vamos entrando- ele pegou minha mala e subiu os degraus- Porque deus não fez mais homens assim em?

- obrigado- a casa era linda tanto por dentro como por fora, os moveis eram meio rústicos, mas bonitos, ele me levou até uma sala com estofados e poltronas. O garotinho da porteira estava sentado no sofá vendo televisão, ele devia ter uns 8 anos.

Carlos- Cesar esse é o Doutor Harlesson, ele veio para cuidar dos animais, seja educado e cumprimenta o moço filho.

Cesar- oi, tudo bem?

- sim, e você como está?

Cesar- bem também- depois chegaram até nós os pais dele, seu Carlos e dona Ana, eles me cumprimentaram muito bem.

Carlos- vem eu vou mostrar o quarto que você vai ficar- ele novamente pegou minha mala e subiu a escada e eu logo atrás. Chegamos ao quarto ele me disse para me sentir a vontade- você vai ficar nesse quarto pelo resto do mês então sinta-se a vontade. Agora eu vou descer, minha mãe daqui a pouco manda servir o almoço, é melhor descansar- falou.

- tudo bem, daqui a pouco eu desço- falei e depois ele saiu do quarto.- o quarto era grande, tinha cama de casal, banheiro e até varanda. Depois de desfazer a mala eu me joguei na cama a fim de descansar.

Depois de um tempo já estávamos todos a mesa almoçando, nós conversamos bastante durante o almoço, descobrir que Cesar tinha realmente 8 anos, a mãe dele morreu quando ele ainda era de colo, Carlos é filho único e já tinha 31 anos, na casa tinham poucos empregados. Depois que seu Carlos teve derrame o Calos Junior ficou cuidando dos afazeres da fazenda. Ele era responsável pelos poucos empregados da fazenda, mas também pegava no pesado junto com eles. Depois do almoço eu fui pro quarto para descasar novamente, Deus que me perdoe mas não tem quem faça eu fazer alguma coisa pesada de barriga cheia. Peguei um livro, me sentei na poltrona da varanda e fiquei admirando a bela vista daquele lugar. Depois algo a mais me chamou atenção, Carlos estava montado em um cavalo em meio a uma manada de búfalos que passava bem ao lado da casa, creio eu que levando os bovinos para beberem agua no riozinho. Eu me levantei e fiquei apoiado na varanda olhando aquele cowboy trabalhar, ele estava com a camisa e a calça coladinhas no corpo, de repente ele olhou na minha direção e percebeu que eu estava olhando ele, quase eu caio da varanda quando ele olhou pra mim e deu um sorrisinho sex.

Dois dias se passaram, eu estava no curral ( eu acho) com mais um peão pegando a numeração dos animais que eu trabalharia e o Carlos chegou.

Carlos- Sabá papai quer falar com você e é agora.

Sabá- mas agora?...

Carlos- agora e vai logo- assim que Sabá saiu ele chegou mais perto de mim e ficou me olhando trabalhar.

- algum problema? Indaguei incomodado com os olhares dele.

Carlos- não, quer dizer... Você já está terminando?

- na verdade já terminei e amanhã já começo o trabalho.

Carlos- que bom- eu comecei a guardar a papelada e ele continuou lá me olhando.

- que foi já mano? - falei sorrindo.

Carlos- é que já são onze horas, o Cesinha sai da escola daqui a pouco e eu vou busca-lo, quero saber se você não que ir comigo para conhecer mais a cidade, digo se você puder é claro- ele falou de um jeito tão manhoso que eu seria um abestado se não aceitasse.

- claro, mas será que da tempo deu tomar um banho antes?

Carlos- da sim, eu vou preparar a caminhonete e daqui a pouco saímos.

Soure é uma cidade pequena, pequena e bonita, depois de pegar o Cesar na escola nós fomos almoçar num restaurante, Carlos disse que ele e Cesar sempre almoçam fora, o lugar era simples, mas aconchegante. Ele fez questão de pagar tudo que eu consumi no restaurante, eu fiquei meio envergonhado.

- será que você pode me levar ao Banco? Eu preciso fazer um saque.

Carlos- para que quer dinheiro?- falou curioso.

- para ter caso eu precise de alguma coisa, eu não posso ficar desprevenido, viu o que aconteceu com o taxista.

Carlos- tendi, qual é o banco?

- Banco do Brasil.

Cesar- aquele amarelo?

- é.

Cesar- tem um bem pertinho daqui né paizão- nesse momento eu ri do jeito que ele chamava pelo pai.

Carlos- verdade, vamos lá então- fui no banco peguei um dinheiro da poupança, quando eu saí do banco eles estavam me esperando do lado fora tomando sorvete.

- nossa sorvete?

Carlos- esse é pra ti? – falou me entregando um sorvete de potinho sabor milho verde.

- adoro esse sabor.

Cesar- falei que ele ia gostar mais desse- falou cutucando com o cotovelo a coxa do pai. Aquele garoto é bem sapequinha e tem os traços do pai.

Carlos- agora para fechar bora para a praia.

Cesar- bora- comemorou erguendo os braços.

- mas eu nem troce roupa de banho.

Cesar- vamos, por favor .

Carlos- é rapidinho.

- ta bom, mas eu não vou entrar na agua, não gosto de tomar banho de roupa jeans- eu estava de bermuda jeans, camisa manga comprida ainda, já penso. Carlos estava com uma bermuda fina e de camiseta, no pé um chinelo de dedo e calçava um sapato. Entramos no carro e saímos em direção a praia, no banco de trás Cesar trocava de roupa, ele sempre andava com uma sunga na mochila já que Carlos e ele saiam para a praia quase todos os dias depois da escola.

As praias daquela cidade são lindas, enquanto Cesar tomava banho e brincava na agua Carlos e eu ficamos sentados na areia conversando e olhando Cesar.

Carlos- então você nunca namorou pra valer?- perguntou depois de ouvir a minha curta vida amorosa.

- não, no máximo duas ficadas e só.

Carlos- porque?

- medo de me decepcionar.

Carlos- humm, e você só sai com homens?

- sim, e você? Agora me fale de você.

Carlos- a eu namorei três garotas, na quarta eu me casei com Dercy, a mãe do Cesar, no começo eu não gostava muito dela, mas aí ela engravidou e eu fui passando a gostar dela com o tempo, quando ela morreu eu sofri bastante, ela me deu o maior presente que eu poderia ganhar- falou olhando para o filho na agua- de lá pra cá eu saí com algumas aí, mas nada sério.

- e você já...?- não consegui terminar aquela pergunta, fiquei com vergonha.

Calos- sim, eu já saí com alguns homens, mas nada de mais- respondeu parecendo adivinhar a pergunta que eu faria. Eu dei um sorriso bobo pra ele, um homem daquele porte, lindo, rico, ainda está solteiro só podia ser um milagre. Ele olhou pra mim e devolveu o sorriso, nesse momento ele agarrou minha cabeça com as duas mãos e grudou seus lábios nos meus iniciando um longo perfeito beijo, aqueles lábios deliciosos devorando os meus, ai que tudo. O beijo estava gostoso, mas eu me lembrei de estávamos em um local público.

- as pessoas vão olhar- falei me afastando daquele beijo sem a mínima vontade.

Carlos- deixe que olhem, eu não ligo, você se importa?

- não, mas o seu filho vai ver- foi só falar no Cesar e eu notei ele se aproximando.

Cesar- papai, estou com sede.

- eu vou ali comprar uma agua de coco, tu vás querer?

Cesar- quero- nesse momento Calos pegou a carteira com intenção de me dar dinheiro para comprar as bebidas, mas eu o parei.

- não precisa não, agora eu já tenho dinheiro, você já gastou muito comigo hoje, deixa que eu compro á agua de coco.

Carlos- você é muito orgulhoso.

- pois é né, mas eu acho melhor assim- depois de comprar agua de coco nós ficamos na areia apreciando a vista, eu fiquei tentando decifrar o que senti quando Carlos me beijou, foi uma sensação maravilhosa.

...

Depois do jantar Carlos foi botar o Cesar na cama e depois voltou até a sala onde eu estava assistindo televisão, ele se sentou ao meu lado e ficou me olhando seriamente, depois foi chegando mais perto, eu estava com medo e ao mesmo tempo excitado com aquela aproximação, estávamos sós ali. Eu parei de olhar pra televisão e olhei pro rosto dele, cada vez que eu olhava pra ele eu me perguntava como alguém pode ser tão bonito.

Carlos- posso te beijar?

- pode- ele pulou em cima de mim e nós começamos num amaço que eu já estava super excitado.

Carlos- vamos lá pra cima?- pediu desgrudando seus lábios dos meus.

- Uhummm...- foi só o que eu consegui dizer- ele passou seus braço por de baixo do meu corpo e me pegou no colo- não precisa disso.

Carlos- deixa vai, eu gosto de você.

- só não vai se apaixonar ta bom- ele sorriu- é sério, por favor promete que não vai se apaixonar – eu tinha medo de magoa-lo quando eu fosse embora.

Carlos- prometo- ele me levou para cima, no alto da escada ele olhou pra mim e perguntou:- no seu quarto ou no meu?

- aonde você quiser.

Carlos- vamos pro meu- chegamos em frente a porta e eu abri a porta que estava destrancada, ele me jogou em cima da cama e trancou a porta- agora somos só nós dois- ele me olhou de uma forma devoradora que me deu até medo. Em um piscar de olhos ele se livrou da camisa que vestia e também das botas, chegou perto da cama e começou a tirar o cinto bem devagar enquanto fazia uma dancinha sex, aquele homem ia acabar me deixando louco, eu estava deitado na cama me maravilhando com aquela cena, depois de tirar o cinto ele tirou a calça ficando só com a cueca, uma cueca branca que marcava seu pau já meia bomba. Ele me puxou para mais perto dele e se deitou sobre mim, começou a me beijar com muita vontade, parece até que iria arrancar meus lábios- tira a roupa vai-.

- você é apressado- ele nem falou mais nada só ergueu meus braços e se livrou da minha camisa depois desabotoou e se livrou da minha calça também.

Carlos- você é bonito demais- falou olhando meu corpo, me senti envergonhado com aquele olhar.

- até parece não, você é que é lindo.

Carlos- eu sei- e voltou a atacar meus lábios, ficou esfregando nossos membros duros, o dele já estava com metade para fora da cueca. Carlos já estava tirando a minha cueca enquanto beijava e chupava meu pescoço.

- para, para...

Carlos- o que foi? Você não está gostando?

- claro que to gostando- como não gostar?- eu preciso ir ao banheiro antes- eu sei que isso pode ser broxante, mas eu precisava me preparar para ele.

Carlos- a tá, é isso, vai lá então- eu sai de baixo dele que segurou no meu braço- não demora não tá? Eu estou louco por você- falou pegando no pau.

Eu não demorei muito no banheiro e quando eu voltei ele estava esparramado na cama com aquele pênis enorme apontando pra cima.

Carlos- gostou?- perguntou todo safado.

- muito- disse meio tímido, mas com o tesão lá em cima.

Carlo- então vem aqui e mostra pra mim o que você sabe fazer com esse pau- eu rapidamente tirei minha cueca e pulei na cama e comecei a chupar o pau dele, chupei feito um bezerro a cabeça e depois fui fazendo varias gargantas profundas ritmadas, acho que ele estava gostando pois ele até revirava os olhos de prazer- não para não, continua assim, agora meti ele toda na boca- eu só obedecia as ordens dele- agora olha pra mim, me mostra o quanto você gosta de ser um viadinho submisso, engole minha vara. Prepara esse pau que hoje ele vai te arrebentar todinho. Vira esse cuzinho pra cá que eu quero me acabar nele- eu subi em cima dele e direcionei meu anelzinho para ele sem parar de chupar seu pau- nossa que cuzinho mais lindo, todo fechadinho, uma delicia- ele atacou me cu com a língua, nossa que delicia, é uma sensação maravilhosa, depois de brincar com a língua no meu cu ele colocou um dedo pra dentro de mim e ficou brincando com o meu pau.

- ai Carlos meti assim vai, não para- eu estava delirando de prazer.

Carlos- ta gostando seu puto? Você vai ver o que é um macho de verdade quando tiver com o meu pau todo nesse cuzinho gostoso. Continua chupando, engole esse pau com essa boquinha maravilhosa, ahhhh, ummmm, ai caralho que boca gostosa. Para, para, para.

- o que foi? Não acredito que fiz algo errado.

Carlos- se você não parar eu vou gozar na sua boca, e ainda não queremos isso né- falou dedando o me cu.

Eu saí de cima dele e me deitei de bruços no colchão, ele sentou em cima das minhas pernas e ficou com pau deslizando entre minhas coxas, ele beijava-me na nua e me lambia o pescoço, eu estava com muito tesão, mas ele não me penetrava.

- meti logo Carlos, eu to muito excitado.

Carlos- você ta querendo pau tá?

- to, me come.

Carlos- implora então viado, pede pica.

- me da pica, mete essa vara em mim por favor, eu quero ela toda dentro de mim.

Carlos- então toma viadinho filho da puta- falou metendo o pau inteiro no meu cuzinho, meu Deus que dor que senti- aguenta minha pica nesse anelzinho, você não queria? Agora vai ter que aguentar ela inteira.

- aaaaaahhhhhhnnhhh, oohohohohohohohoh Deus, é muito grande, você está me rasgando Carlos.

Carlos- sentiu? Então geme na minha vara putinho, eu vou meter nesse cuzinho gostoso até não querer mais- depois de um tempo sem se mover ele começou com o vai e vem bem devagar, no começo doía muito, mas depois foi parando de doer e começou um prazer indescritível- que gostoso, tu é um nego delícia, vou querer todo dia, toda hora ummmmhhh, isso, é, é, vou te arrebentar neguinho.

- ai, ai, ai, assim vai, mete gostoso, mete nesse cu, anhhhaahahahannnn, mete esse pau, me arrebenta esse cuzinho.

Carlos- rebola esse cu no meu pau, seu puto gostoso do caralho- nesse momento Carlos colocou todo seu peso sobre mim me impedindo de me mexer, ele colocou seu pau inteirinho pra dentro de mim que seus pelos encostaram na minha bunda.

- isso mete tudo uhmmmm, seu putão me come- ele é pesado por isso tivemos que mudar de posição, ele se deitou de peito pra cima e me mandou cavalgar no pau dele, coloquei o pênis na direção do meu anus e fui sentando até aonde deu, ele começou a se mover, mas eu o parei- fica prado meu putão que agora que manda sou eu, então eu comecei a cavalgar na pau dele .

Carlos- cavalga no teu cowboy, mostra quem é que sabe montar- eu continuei a cavalgar até que eu cansei, mas como Carlos parece uma maquina de fazer sexo ele me virou com tudo na cama e ficou por cima de mim agora na posição de frango assado. Ele metia com maestria, segurou meus braços colocando minhas mão em seu ombro e depois segurou elas no espelho da cama- geme seu puto geme na minha pica- eu estava quase revirando os olhos de tanto prazer.

- isso Carlão, me da prazer com essa vara, ummm que delicia de pau.

Carlos- Carlão é? Vou te mostrar como o Carlão aqui mete gostoso, ele segurou meus pés e colocou em seus ombros, um de cada lado, ele meteu com muita força mesmo, eu já estava delirando, parece que eram duas picas, eu não aguentei a pressão e comecei a gozar sem nem tocar no meu pau foi a melhor gozada que já tive- não vou ais aguentar arhhhnnnnmmmaaar, ahahahanammmaaaaahhhhhrrr, ooooohhhooooo, toma seu puto, toma o leite do teu macho, ummmhhhh, arrrrrzzzzzzzhhh, oooooooooooohhhhh, senti meu cu se encher de porra, ele se jogou em cima de mim- você é gostoso demais.

- eu digo o mesmo de você- depois de mais um tempo nós fomos para a banheira dele, ele se sentou dentro e me pediu pra deitar entre aa pernas dele, ele começou a beijar meu pescoço, aquela agua muito bem temperada junto com os carinhos dele me deixavam nas nuvens.

Carlos- sabe de uma coisa?

- o que?

Carlos- pode me pedir o que quiser que eu vou cumprir, mas só tem uma coisa que eu não posso.

- como assim? O que você não pode cumprir já? falei curioso.

Carlos- não tem como não se apaixonar por você, eu já estou apaixonado.

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Esse é o meu primeiro conto aqui, espero que gostem, me digam o que acharam, obrigado por lerem.

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Comentários

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simplesmente delicioso... continue.. fiquei de rola trincando aqui e cusinho piscando

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