traçando meu futuro parte 13

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1365 palavras
Data: 30/12/2013 03:31:53
Assuntos: Gay, Homossexual

kyryaq_pretendo fazer a moqueca de peixe...e eu também amo ler tenho mais de uma prateleira de livros é claro os que leio pela net também...rsrs...obrigado.

Geo Mateus_obrigado por comentar...bjs

Thiago Silva_ obrigado por comentar...bjs

Vamos ao conto.

Continuação...

O abracei fortemente e beijei sua testa vendo seus olhos vermelhos de choro me deixavam triste.

-Leo por favor me conto o que está acontecendo? estou muito preocupado e magoado por te ver assim meu príncipe. Ele me agarrou e olhou pra cima e se sentou na cama.

-fe minha mãe morreu. Voltou a chorar e me agarrou.

-meus pêsames...eu...eu não sei o que dizer. E o abracei tentando dar confiança e amor para ele,é muito doloroso perder um familiar,principalmente aquela que lhe deu a vida e a ajudou. Embora comigo acho que nem sentiria nada se minha mãe morresse.

Aquele dia nos não fomos a faculdade eu fiquei ali abraçado com ele. Naquele mesmo dia voltamos pra nossa cidade natal para o enterro da mãe dele que seria no dia seguinte. Ele ficou trancado o dia todo na casa do meu pai ,eu fiquei muito preocupado com ele nem comer ele queria,ficou o dia todo chorando e eu agarrado a ele,dei banho nele fazendo carícias em cada parte do seu corpo tentando amenizar sua dor,dei vários beijos nele nesse dia. Minha mãe(madrasta) tentou fazer ele se animar lhe ofereceu comida,mas tudo ele rejeitava,até o meu irmão foi lá pra tentar alegrar o meu príncipe,mas ele vivia agarrado a mim chorando,eu queria deixá-lo feliz mais nada que eu dizia nada que tentasse fazer levantava um sorriso em seu rosto tristonho e seus olhos vermelhos que me dava do de vê-lo assim.

Durante a noite ele dormiu agarrado a mim,se mexeu bastante agarrado a mim antes de cair no sono. Eu não consegui dormir a noite fiquei mexendo em seus cabelos,acariciando seu rosto e beijando sua testa. Eu sabia que tudo isso é super ruim para ele principalmente sem ter um pai para ajuda-lo,seu pai foi o primeiro a jogar a pedra nele,o julgar-lo por ser gay,o desprezando,pra ele tudo isso foi horrível e so ter sua mãe pra te proteger e aceitar sem poder fazer muita coisa e agora por fim perde-lá,eu entendia a sua dor.

Me levantei da cama devagar sem acorda-lo e segui até o quintal olhar a lua cheia linda e perfeita. Fiquei ali por algumas horas,antes do sol nascer voltei para o quarto e me deitei ao lado dele e o abracei e comecei a chorar baixinho.

-por que tu chorastes jovem cavalheiro. Carlos tinha uma feição um pouco triste.

"Por que você acha?" Respondi mentalmente.

Ele continuou ali parado me olhando como se quisesse dizer algo,mas se mantinha calado nos olhando. Fique por mais alguns minutos até sentir seu corpo se mexer e o Leo acordar um olhar triste e seguiu para o banheiro e se trancou,ouvi o que parecia ser que ele estava vomitando.

-Leo,você está vomitando? Abra a porta por favor. Fiquei atrás da porta o chamando.

Quando por fim ele abre a porta e um cheiro de vômito sai do banheiro e ele já estava todo pálido e cai em meus braços,fiquei desesperado e chamei todas as pessoas que se encontravam em casa.

-que berros são esse? Meu pai entrou no meu quarto e já veio me ajudar.-Felipe o que aconteceu? Vamos levar ele no hospital agora! Saiu do meu quarto e pegou as chaves eu já estava no meio do caminho e coloquei ele dentro do carro e seguimos até o hospital.

Ele foi socorrido às pressas o médico nos chamou na sala dele e nos perguntou:

-ele está fraco! O que aconteceu? Pelo que vi ele ficou bastante tempo sem comer. Algo mais aconteceu? Estava com a sua prancheta na mão.

-faz um dia que ele não come,perdeu a mãe dele e hoje de manhã ele vomitou. Meus olhos já estavam cheios de lágrimas.

-bom ele vai ficar no soro por algumas horas. Nos levou até o quarto dele,estava ele ali imóvel e parado,sua pele ainda se encontrava pálida e uma agulha de soro estava em sua veia. Fiquei ali com ele até ele acordar.

-o que eu estou fazendo aqui? Eu tenho que ir ver a minha mãe! Disse aos choros. Cheguei até ele:

-não antes desse soro acabar e você comer! Você quase me matou de susto,me deixou louco,o medo de te perder era enorme. O abracei forte.

-fe por favor e a minha mãe. Disse em meu ouvido em meio ao choro.

-não,enquanto esse soro acabar é você comer,já disse. E lhe dei um beijo. Em meio do seu choro ele me olhou feio,eu so sorri pra ele que obedeceu,até por que o enterro seria as 5 da tarde então daria tempo.

Fiquei com ele até i soro acabar e ele comer dois pão de queijo na cantina do hospital. Chegando em casa ele segui para o banheiro e tomou um banhou que foi impedido por mim que o abraçou.

-Leo,por que você não quis comer? Você quase me matou. Você sabe como eu te amo né? Tive muito medo de perder você. O abracei e ouvi um gemido dele.

-eu também te amo e muito. Me abraçou.-mas agora vamos,tenho que ver a minha mãe. Uma lágrima desceu dos seus olhos.

Nos arrumamos de preto como o figurino mandava,chegando lá não havia muitas pessoas,alguns familiares cumprimentando todos e fazendo a oração,5:40 levamos o corpo até o cemitério aonde senti um frio na espinha e o Carlos aparece.

-se lembra daqui? Arqueou um sorriso maligno.

"Lembro e so me trás lembranças ruins" respondi mentalmente.

Dês daquele momento ele andou do meu lado até o momento em que ficamos no cemitério com o Leo triste e as vezes deixando cair algumas lágrimas.

Saindo de la eu e o Leo nos trancamos no quarto e é ele me abraçou e não me soltava pra nada e acabou dormindo. Eu levantei e fui até a cozinha e preparei um lanche super reforçado para ele com suco natural,frutas,Paes,leite,etc. Tudo para deixar ele bem forte para que não volte para o hospital nunca mais.

Entrei no quarto e o vi dormindo. Eu o acordei em meio aos beijos em seus pescoços e peguei um morango e direcionei até a sua boca. Ele se assustou um pouco mais logo percebeu que não era nenhuma malvadeza e levantou um leve sorriso mais a sua cara ainda era de triste.

-o que acha de um lanchinho antes da janta? O beijei novamente.

-não seria nada mal. Ele pegou um morango e afundou no leite condensado e levou até a sua boca,depois fingiu que levaria até a minha e levou até a sua boca.

Peguei um dos pedaços de manga e levei até a boca dele mesmo sabendo que ele não gostasse,ele comeu sem reclamar e levantou um sorriso.

-esse sorriso e falso né? Olhei sério pra ele. Ele veio a encontro da minha boca e me beijou. A primeira vez que o via sorrir dês da morte da mãe dele.

-nada e falso quando estou perto de você. Sorriu pra mim e voltamos a comer. As vezes ele levantava um sorriso de vez em quando,mas ainda estava triste o que era de se esperar.

Comemos e brincamos muito até as oito aonde eu o convidei para sair,tomamos um banho juntos. Falamos com o meu pai e saímos andamos de um lado para o outro com ele sempre olhando pra janela e eu procurando um lugar bem reservado.

Sentamos em uma das mesas da janela e fizemos nossos pedidos e ele tentando disfarçar um sorriso. Tudo estava quase perfeito,nos comemos rindo e como dois namorados,ninguém que estava ali se incomodava parecia tudo normal,até por que é!

Contínua...ano q vem...rsrs

Bom esse era a última publicação desse ano.próspero ano novo...espero que tenham gostado...bjs

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Comentários

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Muito bom. Triste a mãe dele morrer. E um prospero ano novo pra ti.

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