Bom pessoal, vou continuar o relato dessa que é uma das minhas mais loucas aventuras, não só por pelo sexo mas também por que o laço de amizade que havia entre eu e meu amigo só aumentou, e, isso é o mais importante disso tudo.
Leia a primeira parte aqui --> http://www.casadoscontos.com.br/texto/Voltando ao relato, durante a noite nós fizemos muitas brincadeiras, a ruivinha é uma especialista na "Arte do Fellatio" (como diria Dona Leila), além de ser adicta ao sexo selvagem, me pedindo para dar-lhe tapas e puxões de cabelo durante o tempo em que estivemos acordados, praticamente numa disputa sexual. Por volta das 4 da manhã dormimos juntinhos.
Levantamo-nos e Tiago já não estava em casa, mas havia deixado uma mesa posta. Não, ele não é o tipo de cara que da uma de corninho manso, que se submete às vontades da mulher sendo humilhado e subjugado. Ele sempre foi de acordar cedo, e, sempre fez isso, sei disso por que já havia dividido casas de praia com ele e outros amigos. Enfim, eu e Sandra nos sentamos à mesa lado a lado, bem juntinhos, ela com uma camisa minha e sem nada por baixo, enquanto quebrávamos o jejum nos acariciávamos e namorávamos um pouco, não ligávamos para o tempo, ela me deixava tranquilo em relação ao seu marido. Só nessa situação pude perceber como tinha um beijo bom, mesmo quando era um beijo carinhoso era carregado de emoção. Num momento em que eu lhe dava um morango na boca, Tiago chegou com as mãos carregadas de sacolas, havia comprado vários ingredientes com o objetivo de fazer nosso almoço. Sandra se prontificou a ajudá-lo mas ele recusou qualquer ajuda.
- Hoje eu faço tudo minha deusa.
-Sandra, vamos comer fora, por que não quero morrer intoxicado com o que o Tiago fala que é comida.
-Hahaha!! Saiba que a Sandra me ensinou muito!
- Pago para ver!
- Então separa a grana hahaha. Agora não pode mais me zoar por saber cozinhar e eu não.
Para darmos mais liberdade para ele, rumamos para a sala, onde ela se sentou em meu colo para assistir um filme qualquer. Eu estava apenas de cueca e, sentindo a respiração dela no meu pescoço me excitei um pouco no que ela sentiu e se posicionou bem em cima de minha ereção fazendo com que ela aumentasse ainda mais enquanto ela reclinava sua cabeça em meus ombros. Levei minha mão até sua coxa acariciando-a de leve e subindo com calma, ouvindo a ruivinha divina suspirar, dei-lhe um beijo no momento em que alcancei sua deliciosa bucetinha e senti o mel de sua cavidade quente, como se estivesse em chamas acareie-lhe o grelo fazendo-a gemer enquanto com a outra mão eu apertava seus seios a virei para mim e nos beijamos mais uma vez, e ela tirou meu pau do seu lugar e me masturbava enquanto eu abocanhava seu seios.
-Me chupa gostosa – Pedi quase mandando, já não aguentava de vontade de ter meu pau novamente naquela boca. Querendo imediatamente ter meu desejo atendido, a peguei pelos cabelos e a guiei até meu pau. A safada o engoliu todo, fazia isso o deixando muito babado, salivava até escorrer para meu saco, eu tinha o controle de seus movimentos, a controlava pelo cabelo e ela gostava. Me mostrava que gostava com seus olhos sacanas me mostrando que apreciava ser dominada.
- Vou gozar em sua boca, beba tudo, ahh, quero ver – Disse enquanto olhava meu pau sumindo e tornando a aparecer as vezes puxava seu cabelo até que meu pau saia de sua boca, e via o desespero daquela fêmea em coloca-lo novamente em sua boca ávida por esperma.
-Me dá seu leite, -falava entre pausas e uma chupada frenética que me deixava louco – goza na minha boca!
-Quer leite na boca putinha? Vou te daaah, gostosaa - Não resisti mais e inundei sua boca. A safada engoliu tudo, com um olhar de safada e um sorriso de triunfo.
-Gostou dele me chamando de putinha amor?
Olhei para trás e lá estava Tiago, a um bom tempo, acariciando o próprio pau, indicando que não se importava de ter sua mulher chamada de putinha. Eu não queria parar por ali.
- Sente-se aqui- A coloquei sentada no sofá com as pernas bem abertas e os pés também apoiados no sofá tirei a camisa que ela ainda usava, mamei em seus seios fartos e o fiz com vontade. Nunca fui adepto da pratica de deixar o que aqui se conhece como “chupões” mas, ali era algo que não pude evitar, já haviam alguns feitos na noite anterior e eu tinha certeza que alguns seriam somados naquele momento. Fui descendo por sua barriguinha dando-lhe mordidas horas carinhosas horas fortes, cheguei a sua virilha, onde passei minha língua por toda extensão antes de afunda-la na sua bucetinha e colher o liquido maravilhoso que havia em seu interior. Chupava lambia e mordia, ela gemia e se contorcia apertando minha cabeça entre suas pernas. Ela gozou violentamente, mas ainda a chupei por um tempo, e, a essa altura, meu pau já estava novamente duro. Peguei-a no colo e a levei para o quarto, ela se deitou na cama e iniciamos um papai e mamãe carinhoso e lento, sem pressa nos beijando e mordendo. Aos poucos a transa foi ficando mais intensa e os gemidos mais altos. Trocávamos beijos quentes enquanto a penetrava pausadamente, mas de maneira forte. A pus de 4 e a penetrei forte, puxava sei cabelo e ela rebolava enquanto tomava tapas naquela bundinha linda e empinada (outrora branquinha, mas agora quase totalmente vermelha) ela gritava e pedia mais a cada metida e a cada tapa.
-Rebola vadia, me faz gozar mais uma vez, quero foder você todos os dias essa semana.
- Me fode vai, mete mais forte, quero sentir você alargando minha buceta, vai usa ela como você quiser, mete mais forte gostoso.
Eu já lhe dava tapas firmes, mas não exagerados, no rosto o qual ela virava oferecendo. Era gostoso meter nela, sentia sue bucetinha ainda mais quente que no dia anterior, ela se contraia apertando meu pau e isso me deixava ainda mais intenso, eu estava amando aquela transa, e acho que nenhum dos dois se lembrava do meu amigo a poucos metros dali, até que ele adentrou no quarto.
- Vem aqui Tiago me da seu pau na minha boca, anda logo, ahhh, ihhhhh ahhhh
A mulher dele estava avida por sentir dois paus dentro dela, mesmo sem me falar eu sabia. Seu marido realizou seu pedido, e ela chupava o marido em meio a gritos abafados e a tapas agora aplicados por dois machos extasiados com a performance da deusa ruiva, eu a puxei pelos cabelos fazendo com que ficasse arqueada com a boca aberta.
- Fode a boca dela!
Não precisei falar duas vezes e já estava Tiago tratando a boca de sua mulher como uma buceta, foi demais para mim e mais uma vez enchi sua xaninha com meu esperma, ou pelo menos o que restava dele. Meti mais forte, até que ela se livrou do pau do marido e gozou entre gemidos gritos e espasmos. Deitei-me ao seu lado e a assisti chupar seu marido freneticamente até que ele desse seu leite em seu rosto. Tiago me enroscou com sua esposa num beijo carinhoso e me pediu para que desligasse o forno, que deixou terminando de assar o que preparava para vir assistir ao sexo que gerava tanto barulho. Sai deixando-os em meio a caricias de um casal apaixonado. Fui a cozinha e pensei em deixa-los a sós por um tempo. Apenas fui ao quarto para tomar um banho antes de sair, mas ao chegar lá, me deparei com Sandra cavalgando lentamente o marido.
-Pensei que não fosse voltar, traz seu pau na minha boca amor, quero deixar ele prontinho para outra.
Fiz o que ela pediu, e em menos de 1 minuto estava novamente duro em sua boca. Ela novamente o babava todo e chupava toda sua extensão antes de chupar também o saco, colocando-o todo em sua boca.
- Amor, posso dar atrás para seu amigo?
- Se quiser querida, que posso fazer? Você iria dar de qualquer jeito.
Olhei meio atônito por alguns segundos pois ainda não havia metido em sua bunda, não sabia que ela gostava de dar o cuzinho, pois rechaçara uma investida minha na noite anterior.
- Não esta esperando uma notificação por email né??
Sai do transe e me posicionei atrás daquele rabinho cobiçado. Introduzi de vagar, ela era acostumada a dar o cu, não tinha como negar.
-Que delicia de rabo, por que não me deu ontem hein safada?
-Não reclama gostoso, aiiih, de vagar aí, você esta entrando onde só meu marido esteve.
-Serio? Mesmo com toda essa liberdade? – perguntei já num vaivém lento e suave, ela gemia e já subia e descia na verga do meu amigo, ainda procurando a sincronia exata para aquela dp.
- Claro velho- Falou Tiago – Ela tem medo, e os caras que encontramos geralmente não tem paciência para se fazer como deve ser. Ahhh rebola mais gostosa.
Sandra já estava fora de si quando achamos a sincronia ideal, eu lhe metia forte e ela rebolava igualmente forte sobre seu marido, eu lhe puxava novamente os cabelos ruivos enquanto ele lhe dava tapas que arrancavam suspiros dela. Aumentamos cada vez mais a velocidade das metidas quando ela gozou num grito feroz, realizando assim sua primeira dp. A deitamos de lado sem sair da posição, e continuamos metendo os três até que todos haviam gozado.
Tomamos um banho os três de uma vez, onde rolaram mais sacanagens. Após o banho, nos dirigimos a cozinha e almoçamos os três juntinhos com ela no meio. Ambos a acariciavam e recebíamos seus carinhos. Assim que acabamos o almoço, nos deitamos e dormimos juntos.
Aquela semana foi de muita foda e muito carinho. Apresentei uma de minhas amigas para Tiago, que dormiu com ela duas vezes, uma delas juntamente com Sandra. Como disse, a amizade se fortaleceu e as vezes faço uma visita para os dois na capital. Sandra é sempre muito carinhosa comigo.
Tenho outras aventuras para relatar caso seja de interesse de vocês, mas acho que poucas tão especiais como essa.
Cris Vampirinha, em poucas horas estarei aí, estou ansioso por te conhecer e realizar todas fantasias que imaginamos. Beijos minha gostosa putinha.
