Vale Piranha: De moça comportada à uma puta no cio - PARTE II: Perdendo a virgindade anal!

Um conto erótico de Vera Lúcia Bovary
Categoria: Heterossexual
Contém 1908 palavras
Data: 27/12/2013 20:25:46
Última revisão: 27/12/2013 20:38:47
Assuntos: Heterossexual

Perdeu a parte I? Veja aqui: www.casadoscontos.com.br/texto/Olá. Sou Vera Lúcia, bancária, 42 anos completados ontem e ganhei um presente da minha melhor amiga, Ivana, um “VALE PIRANHA”, onde poderei passar a noite com o garoto de propagada que eu desejar. Dentre as opções do site de acompanhantes, escolhi ADRIANO – 28 anos – 22 cm.

Estava ansiosíssima para o encontro, uma vez que nunca estive com um “prostituto”, mas desde essa minha nova fase – ao completar quarenta e dois anos – decidi que precisava saber o que é ser puta! Esperei o corno no meu marido ir para o trabalho logo cedo e tratei de tomar um belo banho. Minha buceta estava bem depilada e eu tratei de lava-la com um sabonete íntimo de menta que deixa um cheiro gostoso e uma sensação refrescante. Enquanto me ensaboava no chuveiro e abusava do sabonete na minha pussy – e claro, no cuzinho – quase que toco uma bela siririca, porém, queria guardar todo meu tesão para aquele gostoso de 22 cm que me esperava no apartamento dele.

Terminei o banho vesti minha calcinha fio dental mais puta que eu tinha. Era branca e eu adorava vê-la bem molhada – já que lubrificação não me falta na buceta. Depois, vesti um vestido mais comportadinho pra passar a imagem de sonsa e depois mostrar as garras. Peguei um táxi, pois não queria que ninguém visse meu carro entrando na garagem do prédio dele.

Cheguei ao bairro dele: São Conrado (aqui no Rio de Janeiro). O apartamento do garoto era melhor e mais chique que o meu. Devia tá ganhando dinheiro à beça, ou seja, era requisitado. Meu celular tocou e era ele. Mandou uma mensagem com o número do apartamento e anda. Entro no elevado e aperto o décimo andar. Ando pelo corredor procurando o apartamentoMinhas pernas tremem, meu coração palpita, mas o que importa é a buceta que tá molhadíssima à essa hora do campeonato. Eu estava decidido a perder a virgindade anal hoje!

Apertei a campainha e Adriano já abriu rapidamente – sabia que era sua presa do dia.

- Pontualidade britânica! Pode entrar! – disse ele enquanto me olhava dos pés às cabeça.

Eu estendi a mão, toda ingênua, para cumprimenta-lo.

— Prazer, eu sou a Vera...

Ele rapidamente me pegou, me encostou na parede da sala e apertou um dos lados da minha bunda com força. Já senti o pau duro sobre a calça jeans.

— Prazer? Kkkkk Você ainda nem sabe o que é prazer. Prazer você vai saber agora que vai me conhecer. Sou o Adriano, teu presente de aniversário!

Adriano tascou um mega beijo na minha boca e perdi o fôlego. Era o cumprimento mais sacana que já tinha visto! Ele tirou meu vestido de baixo para cima. Jogou ali no chão da sala mesmo

— Pra comemorar seu aniversário não vai precisar desse vestido de santinha, não. Hoje você vai ser minha devassa! Pensa que me engana com esse vestidinho comportado? Tô sabendo que tú é uma puta que tá doida pra chifrar um cornudo.

Nessa hora eu me soltei. Dona Vera bancária ficou para trás. Eu incorporei a mais vadia das mulheres. Apertei o pau dele com força.

— Vê como fala comigo rapaz, sou vadia mas respeita meu macho. Nele só eu que mando!

Adriano entendeu o meu jogo e já se ajoelhou. Olhou pra mim com uma cara safada enquanto estava de joelho aos meus pé.

— Ok, Senhora. É você que manda. Desculpa minha ousadia. Hoje você que usa e abusa desse piranhudo aqui.

— Isso é assim que eu gosto!

Empurrei ele com o pé e ele ficou estirando no tapete do ap. dele. Minha calcinha branca tava do jeito que eu gosto: molhadona, encharcada! Não sei se era suor, mijo ou gozo, sei que estava molhada e já escorria meu “mel” pelas pernas. Fiquei em pé, de pernas abertas sobre ele. Ele foi se levantando feito um cachorro e lambendo o meu que escorria pelas minhas pernas até chegar na caminha. Deu uma detada de leve sobre a calcinha e me arrepiei toda. Ele notou e deu uma risadinha.

— Mandei você rir, seu filho da puta?? Eu mandei? O apartamento pode ser seu, mas quem tá pagando essa porra sou eu. Então faz o que eu mandar.

Dei dois tapas na cara dele e depois beijei. O pau dele não amolecia. Me joguei no sofá e o puxei pelo cabelo. Ele tirou minha calcinha e deu cheirada, eu tava louca de tesão quando ele fez isso. Adriano jogou a calcinha na minha cara, eu coloquei ela na minha boca de moda que meu nariz também ficasse perto. O cheiro da minha xana me encantava. O gosto do meu mel na minha boca era divino. Eu era a puta mais feliz!

Adriano mamava minha buceta e olhava pra mim de vez em quando. Notava a boca babada. Pegava a cabeça dele e esfregava de novo na xana. Ficamos uns 20 minutos nessa chupada caprichada. Depois joguei ele no chão e sentei na cara dele! Esfreguei tudo e ele louco pedindo arrego. Enquanto sentava na cara dele, ia abrindo o zíper e achando 22 cm de rola grossa e brancona, cabeça vermelha, sacão depilado! Não hesitei: levei a rola na minha garganta até engasgar e deixar a baba escorrer pelo sacão dele. Mamei forte, mamei feito cadela no cio. Naquela hora eu deixei de ser a mandona e virei a vadiazinha dele. Adriano se levantou e me pôs de joelho.

— Cansou de manda, foi cadela? Eu sabia que tua marra ia durar só até eu botar a benga pra fora! Mama cachorra!

Eu enlouqueci. Eu olhava pra ele com cara de loba no cio. Ele mandava eu abrir a boca e cuspia. Uma mão segurava firme o pau e a outra mexia no clitóris. De vez em quando levava o dedo pra boca dele. Uma hora minha boca ficou dormente de tanto mamar e eu parei.

— Mandei parar de mamar? Mandei? Que porra de puta é essa que não sabe nem mamar o macho? Se fosse prostituta não tava ganhando nada!

Nessa hora ele eu virei uma loba. Levantei bati na cara dele e joguei no sofá. Ele ficava mais doido. Sentei feito uma cadela na pica dele – ele sentando no sofá. Eu rebolava e esfregava a buceta naquele mastro e sentia minha buceta apertando aquele caralho.

O controle do som estava sobre o sofá. Peguei, estiquei o braço e liguei o som. Estava passando a música do Aerosmith – Crazy. ♪ Decidi que a música da minha primeira vez com um garoto de programa seria aquela.

Minha buceta parecia uma boca e apertava muito o pau dele. Eu bati na cara dele e disse pra ele não gozar. Ele disse que ia ser impossível. Eu então tirei o pau da minha buceta. Ela jogo me jogou no sofá e lambeu todo o mel.

— Porra, como faz pra parar de jorrar mel dessa buceta?

— Ah você quer que pare de pingar?

— Não... Tá doida é? Eu quero é encher a boca com teu mel.

Ele meteu a boca e sugou. Tirava a boca como se estive num bebedouro e perdesse o fôlego. Eu me tremia toda. Revirava os olhos. Meu cú já piscava ele percebeu que tava fechado.

— Opa... Tem alguém que ainda tem selo por aqui. – disse ele enquanto passava a língua no meu cú.

— Para de ser viado e tira a porra desse selo logo! – gritei enquanto metia o dedo no cú e dava na boca dele.

Adriano socou o dedo no meu cú e depois olhou bem. Viu que tava limpinho.

— Tá no ponto! Bora? – disse ele.

— Para de falar e faz Viado! – disparei enquanto já empinava o rabo e ficava de quatro. Detalhe: tudo no tapete da sala.

Adriano mamou antes minha buceta. Enxeu a boca com meu mel e depois cuspiu no meu cu, deixando bem molhado. Socou língua, cuspiu e cuspiu... Deixou babado e pronto de entrar.

— Vou colocar só a cabeça se doer.../

— Eu tô pagando pra colocar só a cabeça? Eu não tô pagando a metade, tô pagando o valor total! – disse eu com ar austero.

Quanto mais eu era vadia, mais ele queria judiar de mim. E era isso que eu pedia. Ele puxou meus cabelos, por trás e se aproximou do meu ouvido.

— Olha sua vadia, você vai ter que se amansar. E eu vou te ensinar como se doma uma puta ousada como você.

Quando ele terminou de dizer isso, afundou a pica toda no meu cú! Eu soltei um grito tão grande que parecia uma criança apanhando e desabando a chorar. A dor foi intensa, mas quando eu senti minha buceta latejar bem forte e cair gotas no tapete dele eu me entreguei. Era isso que eu pedi então era hora de aguentar.

Peguei o controle e aumentei o volume do som pra abafar os gritos. Estava passando a música da Katy Perry – ROAR ♪. E eu reaumente roava feito uma leoa no cio!

Eu mandava ele tirar só pra ver a reação dele. Ele não tirava!

— Você não é abusada? Então aguenta calada!

Foram estocadas e mais estocadas e meu cu preenchido com aquela vara. Eu colocava as mãos pra trás tentando abrir mais o cú pra não doer. Ele tirou uns instantes e meu cú piscava de tanto tesão, dor... Eu percebi que a camisinha dele tava com umas gotículas de sangue. Na hora levei um susto, mas pensei: perdi minha virgindade anal, deve ser normal!

Ele sentou no sofá e eu sentei no colo dele. Foi o momento mais tranquilo! Não fizemos nada. Só fiquei sentada até o talo com o pau dentro de mim abraçada a ele. Adriano acariciava meus cabelos eu passava a mão em sua cabeça e beijava sua boca. Minha buceta derrama mel que molhava o sofá. O pau dele me preenchia e eu não queria tirar. Meu cú – ainda virgenzinho – apertava o pau dele. Meus peitos pontudos espetavam o peito dele. Ele pegou um e mamou. Pegou o outro e apertou até que saiu um liquido do meu peito – meu marido vivia fazendo isso nos meus seios. Ele deixou o liquido na boca e ao beija-lo senti o gosto do meu liquido na boca dele. É tão bom sentir nossos gostos. Nesse momento ele ficou ofegante e havia gozada. Tirou o pau de dentro de mim e vi a camisinha farta de leite! Ele foi indo para o banheiro e o acompanhei ele tirou a camisinha e despejou o leite todo no vaso. Como eu queria tomar tudo... Uma pena ser perigoso, já que não o conhecia bem.

Entramos no banho e ele me lavou toda.

Depois ele me ofereceu um vinho e fomos para a sacada olhar a praia de São Conrado de lá. Eu já estava vestidinha, bonitinha e comportada. Entreguei um envelope com o “voucher” que minha amiga havia pago. Nos beijamos rapidamente e sai. Entrei no elevador me sentindo uma cadela, uma puta, uma vadia. Me olhei no espelho e um sorrisinho de puta estava no meu rosto me lembrando de tudo.

Quando cheguei na portaria, os porteiros estavam trocando de turno. Eis que uma mão toca meu ombro. Eu me viro e é o ALEX, um jovem porteiro noturno do prédio onde moro!

— Tudo bem Dona Vera? A senhora por aqui?!

Fiquei branca e surpresa naquele momento.... EU ESTAVA LITERALMENTE FUDIDA!

Mas aguardem o próximo episódio pra saber como eu me sairia dessa!

________________________________________________________________________

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Gustavo Bovary a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito show, adorei. O único porém desse site, é que quando vc se cadastra e comenta ou posta uma coisa, seu nick fica do jeito que foi feito; em outra oportunidade que queira deixá-lo mais adequado ao seu perfil, o nome não muda no primeiro.

Mas valeu aí Gustavo/Vera Lúcia Bovary...rsrs

0 0
Este comentário não está disponível