ONDE COME UM , COMEM TRÊS

Um conto erótico de Calaf
Categoria: Heterossexual
Contém 569 palavras
Data: 26/12/2013 11:16:50

ONDE COME UM, COMEM TRÊS.

A porta da casa abriu e apareceram o meu sogro, meu amante e o meu cunhado que tinha uma rola grossa como uma garrafa d’água. ( de 500ml.kkk).Me viram e começaram me chamar como se chama cachorro. Assoviando e falando-Aqui. E fazendo o gesto de chamar com os dedos. Eu devia estar revoltada. E estava, mas comecei a andar de quatro mexendo a bunda como se tivesse uma cauda. E rindo para eles. Chegaram perto e eu os cheirei como fazem os cães. Eu estava ficando louca pois aquela situação me excitava.Me acariciaram como se faz com cães e o velho falou:-Vamos dar um banho na cadelinha?

Logo providenciaram, sabonete, toalha e uma mangueira de água fria. Começaram a me lavar passando sabonete e jogando água. Passavam sabonete na minha barriga, nas costas, lavaram minha cabeça, pescoço, minha genitália. Estavam caprichando e tendo cuidados de não me machucar. Sentia até um carinho, apesar da água fria. Vamos lavar por dentro também falou o velho. Lavaram a ponta da mangueira, tiraram o bico de plástico e com muito cuidado o velho a introduziu na minha xana. -Vê até onde pode ir ,tá bom?Quando encostou no colo do útero avisei:- Para! Aí tá bom. E abriram a água que me inundou e voltava me limpando fisicamente. Quando saiu somente água ele falou:- Paulo, esse caminho de cima é o que você abriu. Limpa ele com cuidado. Para quem já tinha levado um pau grosso a mangueira era fina, mas ele foi buscar margarina para lubrificar o meu furico e a ponta da mangueira. Introduziu a ponta com cuidado, procurando não forçar e quando ela entrou um bom tamanho abriram a água. Que entrou fazendo, eu sentia minhas tripas estufarem. Estava levando um super enema. Até meu ventre estufou. E veio a reação quando ele tirou a mangueira, defequei muito. Mais uma vez alguém falou. E repetiram a dose três ou quatro vezes. Na última vez, quando saiu somente água o velho falou:- Dá até pra beber! Tá clarinha! Acabaram de me lavar, me enxugaram e levaram-me no colo até um banco na varanda. Colocaram-me de joelhos em cima da toalha e cada um deles deu o pau para eu chupar. Até o mano da garrafinha não forçou, deixou lamber, mamar e colocar o possível dentro da boca. Mandaram que eu abaixasse o tronco e ficasse com a bunda pra cima. Passaram margarina na minha entrada e o velho teve precedência da idade. Enterrou até o talo sua ferramenta. Doeu mas fiz o ritual das gemidas e ganidos. O velho gozou fazendo um barulho forte na respiração. Parecia que tinha um litro de porra dentro de mim. Veio o meu amante e bombou até seus pelos encostarem na minha bunda. E gozou me acariciando, me chamando de amor, tesão e tudo mais. Veio o mano “pé de mesa “e pensei:- Não vou demonstrar nada para deixa-lo frustrado. Ele penetrou sem muito cuidados, senti minha bunda estufada e como doeu. Ele bufava, bombava e gozou.-Já acabou? Perguntei. Ele ficou protestando: Vocês alargaram ela, pô!

Paulo me levou no colo para o chuveiro quente, tomei um belo banho, me arrumei bem e fui procura-los. Estavam fazendo o almoço. -Almoço pra você linda, o velho falou. Dei um selinho em cada um... e o que aconteceu conto no próximo conto.

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Comentários

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Olha lindo, a história é parcialmente verdadeira, mas que tem mais graça feito fora isso tem.obrigada pelo comentário. bbjjussss

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Garanto se o corno tivesse te proposto td isso vc tinha dado uma de puritana fresca ..

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