Garotas da Net 02 - As Safadinhas de Diadema - Parte 3

Um conto erótico de Kiko.18cm
Categoria: Grupal
Contém 953 palavras
Data: 22/12/2013 20:44:33
Assuntos: Anal, Aventura, Grupal, net

Continuação...

Galera, para entenderem os fatos a seguir, é de suma importância lerem as partes 1 e 2 do mesmo conto.

Chegando ao banheiro, já coloco Paulinha encostada na parede, e me abaixo para lhe chupar mais um pouco. Sua bocetinha está totalmente melada, e chupo com vontade, aproveito e abro sua bundinha enfiando minha língua o mais fundo possível arrancando gemidos da menina e uma empinada ainda maior na bunda. Levanto já com o brinquedo encapado, e encosto na sua bocetinha. Ela fica imóvel, com a bunda empinada, só olha pra trás nos meus olhos com cara de pidona, mordendo os lábios, e não fala nada. Fica olhando pra mim enquanto eu vou pondo centímetro por centímetro, até enterrar toda minha pica em sua boceta. Sua cara de safada pedindo mais olhando pra mim me fez ir à loucura. Aguela japinha linda, com cara de puta, com a bunda empinada, segurando ela pela cintura e socando com vontade. Delícia! Tão gostoso que em menos de 10 minutos socando anuncio que vou gozar. E ela fala "goza na minha boca" e abaixa. Pego ela pelos cabelos com a mão esquerda e batendo uma punheta cadenciadamente ela abre a boca, coloca a língua pra fora e fica ali esperando eu gozar. Vou gozando em sua língua e ela o tempo todo olhando nos meus olhos. Aquilo me deixa maluco e gozo muito gostoso. Ao terminar de gozar, ela olha pra mim, mostra sua língua cheia de porra, fecha a boca, engole tudo e na sequencia abre a boca de novo, mostrando a língua sem nada. Deliro com aquilo e na mesma ora sem soltar seus cabelos, a levanto do chão para beijar em sua boca. Ficamos ali, por mais uns 5 minutos, beijando na boca como dois namorados. Até que decidimos sair do chuveiro. Nos secamos, e vamos para a sala.

Chegando lá, todos já estão dormindo, achamos um espaço para os dois, e começo a revirar nossas coisas quando ela fala "oque está procurando?", eu "minha cueca" e ela termina "dorme pelado comigo, não vai se arrepender". Nem termino de fazer oque estava fazendo, apenas deito atrás dela nos cobrindo com um lençol. Ela vira de frente pra mim, e começamos novamente a beijar na boca. Ficamos ali, deitados, num namoro gostoso, até que ela olha pra mim e fala "o klebinho ainda dá sinal de vida hoje?". E eu falo que só descansar um pouco que já já tá em posição de alerta de novo. E ela termina "que bom.. pensei que você iria me deixar com vontade de dar o cuzinho e dormir". Pra que tempinho? Apenas aquela frase foi o suficiente pra fazer meu pau ficar duro feito pedra. E a gente beijando na boca, com aquela mão delicada batendo uma punheta gostosa eu desço minha cabeça um pouco pra conseguir chupar seus peitinhos maravilhosos, e aproveito pra intensificar a brincadeira no seu cuzinho. Chupando um peitinho e enfiando o dedo no cuzinho, enquanto ela batia punheta no meu pau. Ela vai aos poucos virando, ficando cada vez mais de bruços, e empinando a bunda. Não resisto e entro por baixo do lençol e começo a morder aquela bunda, e chupar seu cuzinho como um louco. Aquela japinha era um espetáculo, e cada vez que eu enfiava minha língua dentro do seu cuzinho ela empinava ainda mais a bunda, como se quisesse colocar minha língua no fundo dele. Meu pinto estava estourando e sabia que se eu metesse naquele cuzinho sem camisinha seria 5 minutos metendo que eu iria gozar, mas o fato de deixar de encher aquele cuzinho de porra me atormentava. A vontade de gozar dentro falou mais alto, e subi, encostei a cabeça no cuzinho, deitei em cima dela de bruços, e ela fala "vai devagar, é muito grosso... vai bem devagar". Por mais que eu quisesse arrombar aquele cuzinho, o pedido daquela japinha linda foi atendido. A cabeça entrou bem devagar, após muitas tentativas. Foi um tormento, e ao mesmo tempo um tesão incalculável ver minha japinha com o cuzinho empinado, segurando o lençol, apertando com as mãos e mordendo o travesseiro. Cada vez que eu reparava nesses gestos, meu pau ficava ainda mais duro, se é que era possível. Após muitas tentativas, tirando tudo, chupando o cuzinho, lambendo a bucetinha e levando seu mel para lubrificar, a cabeça acabou vencendo o cuzinho e acabou entrando. Na hora ela cravou a unha em minha mão, apertando e falando, quase gritando: "vai devagaaaaaar". Deitei todo meu corpo novamente sobre o seu, e deixei apenas a cabeça dentro do seu cuzinho. Fiquei ali, metendo devagarinho, sem tirar a cabeça e sem afundar muita coisa. Daquela forma eu gozaria tranquila e rapidamente. E fui aumentando o movimento, empurrando um pouco mais e tirando um pouco mais. E metendo gostoso. Aquele cuzinho era tão espetacularmente delicioso quanto sua dona, e não demorou muito, mesmo sem socar o pinto inteiro ou com força, anunciei que gozaria, e a japinha. "seu filho da puta, era isso que você queria? Então enche meu cu de porra, mete nele com vontade", acabei dando 3 estocadas mais fortes e gozando. A terceira vez da noite, mas a melhor das gozadas de todas elas. Continuei deitado em cima dela, ela puxou minha boca, e enfiou sua língua, procurando a minha. Beijamos gostoso, e acabamos dormindo assim. Apenas de madrugada, acordei em cima dela, com ela tentando sair, que fui para o lado continuar meu sono, pois este era apenas a primeira noite do feriado. E muita coisa ainda iria acontecer.

Espero que estejam gostando... Em breve continuo o relato deste feriadão prolongado, que foi um dos melhores acontecimentos de minha vida até hoje! Beijos à todos!

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Comentários

Foto de perfil genérica

Existem coisas chamadas paragrafo, pular linha e etc.

Não tive saco de ler.

Na internet seu texto e chamado de textwall (parede de texto).

Procura separar o texto por blocos.

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