A descoberta do verdadeiro amor - Cap. 8

Um conto erótico de Léo
Categoria: Homossexual
Contém 1240 palavras
Data: 22/12/2013 12:41:03
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

As seis e meia da manha o despertador tocou e eu abri os olhos. Ainda estava deitado na mesma posição, de lado e de costas para o Dani. Meu pau tava latejando de tão duro e eu senti algo me “cutucando” na altura da minha bunda.

Eu e o Dani estávamos tão próximos que eu estava sentindo o pau dele roçar em mim. Pelo jeito era um baita membro pois estava me roçando de longe...

Coloquei a cabeça pra de baixo do cobertor e me virei. Pude notar claramente o tesão que ele estava. O pau dele era bem grande mesmo. Marcava toda a cueca. O cara era todo grande, não era o pau que ia ser pequeno né?

Eu voltei debaixo do cobertor e mexi com ele pra ele acordar. Não demorou muito e ele abriu os olhos com uma carinha de sono muito linda.

- Bom dia!

- Bom dia... – a voz característica de sono de quem acorda bem cedo quase me fez agarrar ele.

- Acorda dorminhoco – eu sorri

- Já to acordado – ele sorriu também.

- Então levanta e vai se vestir pra ir pra aula!

- Levanta você primeiro.

- Eu não... Levanta você...

- Você!

- Não, você...

- Ah, to com preguiça.

- Eu também pow...

- Já sei, vamos levantar juntos, que tal?

- Ta bom!

A gente sento na cama e afastou o lençol na mesma hora e descemos da cama. Espreguiçamos-nos e descemos pra tomar café, do jeito que a gente tava mesmo. Notei ainda mais o volume na cueca dele e ele o meu.

- Nossa Léo, já armou a barraca tão cedo? – ele deu um sorriso maroto.

- Olha quem fala né? – a gente riu e não tocou mais no assunto, porem as olhadas eram constantes.

A cozinha tava bem quentinha pelo aquecedor que tinha na casa. Então a gente pode continuar daquele jeito mesmo. Ele fez dois pães com manteiga e mortadela pra cada um, um copo de vitamina de mamão com banana e torradas com geléia.

A gente comeu e depois subiu, entramos os dois no banheiro ao mesmo tempo. Eu escovei os meus dentes enquanto ele fazia xixi de costas para mim, tentei ficar de olho pra ver se conseguia ver o pau mas nem deu.

A gente voltou para o quarto depois que terminou de fazer tudo o que tinha que ser feito no banheiro. Ele foi para o quarto dele e pegou o uniforme da escola. Quando ele entrou no quarto dos pais dele eu estava pelado porque tirei a calca de moletom pra poder vestir o uniforme. Eu não notei que ele estava no quarto, estava pegando minha cueca na mochila quando senti um tapa na minha bunda o que me fez dar um pulo de susto.

- Ta loco rapaz? – eu fui pra cima dele cobrindo meu pau pra ele não ver.

- Que bunda branca hein Léo – ele caiu na risada

- Não costumo tomar sol nessas partes do corpo sabe – também ri e me virei pra colocar a cueca.

- Sei como é – ele riu ainda mais.

Terminamos de nos vestir e saímos pra aula. A gente tava bem atrasado, íamos perder a primeira aula mas eu nem ligava... Era geografia mesmo...

Chegamos no colégio sete e meia. Entramos só na aula de português. O dia foi bem tranqüilo, nada de anormal. Eu conversei com a Claudia sobre o que tinha acontecido entre ela e o Dani e ela me contou que estava confusa com relação a isso, por ter sido a primeira vez e por não terem se prevenido. Isso fazia um mês em media e ela estava se sentindo estranha. Logo pensei em gravidez mas descartei a possibilidade.

Na hora do intervalo eu liguei pra Fabíola e perguntei o porque de tantas ligações no meu celular. Ela me disse que ia mudar de estado porque a avó dela tinha falecido e não tinha ninguém pra ficar com o avô dela. Iria morar no Paraná. No primeiro momento fiquei chateado mais depois nem dei mais bola, nem ligava mais pra menina, a não ser quando a gente estava junto...

Voltei pra casa naquele dia e falei com minha mãe.

- Mãe posso te pedir uma coisa?

- Xiiii, lá vem... Que você quer?

- Não é nada demais não mãe, é que o Daniel ta sozinho porque a avo dele foi pros EUA pra poder ver uns exames e volta agora final do mês, eu queria ficar la com eles uns dias porque ele ta sozinho e o coitado ta depre...

- Ah Jesus, isso não vai dar certo...

- Porque não?

- Porque vocês são adolescentes e não tem idade pra ficarem sozinhos em casa...

- Mas é só por uns dias mãe... Ate a Dona Celeste voltar pra ficar com ele.

- Mesmo assim Léo, é muita responsabilidade. Quem vai fazer a comida de vocês?

- Ele cozinha muito bem!

Ela deu um suspiro...

- Promete que se comporta e não vai fazer nada de errado?

- Lógico!

- Então pode ir sim.

- Brigado mãe! Te amo!

Eu subi e coloquei algumas roupas dentro da minha mochila e fui pra casa do Dani. Quando cheguei e contei que minha mãe tinha deixado eu ficar la uns dias ele só faltou soltar fogos de artifício! A gente almoçou, ele fez macarrão ao molho branco, ficou muito bom! Depois do almoço a gente subiu para o quarto dele e fizemos a lição de matemática que o professor tinha passado.

Não demorou muito e a gente já tinha terminado. Ligamos então para o Felipe e para o resto dos meninos e chamamos eles pra lá pra gente jogar uma bolinha no campinho. Eles chegaram em uma hora mais ou menos, o Dani colocou um short característico de futebol e nos fomos jogar.

Como éramos em seis, eu, o Dani, o Marcus, o Felipe, o Igor e o Caio fizemos dois times de três. Ficou eu, Marcus e Felipe contra o restante. Começamos a jogar era umas três da tarde e só saímos depois das oito da noite totalmente esgotados e imundos. Os meninos foram direto pra casa e ficou combinado que no outro dia teria revanche porque meu time ganhou de lavada.

A gente entrou e foi direto para o banho. Ele tomou no chuveiro da suíte e eu no banheiro do térreo. Tava todo sujo de lama e suado dos pés a cabeça. Quando sai do chuveiro decidi ficar a vontade, ou seja, só de cueca e o Dani também estava assim.

Comemos o resto do macarrão que sobrou do almoço e depois fomos pra net um pouco. Os dois de cueca na frente do computador não ia ser muito favorável... Mas mesmo assim ficamos. Entramos no MSN e no Orkut e depois fomos para o bate papo. Entramos com o nick de “Amigos só de cueca” e fomos azarar as meninas. Choveu de garota falando com a gente e alguns caras também.

Depois que a gente se divertiu no bate papo ate as onze a gente foi deitar. De novo na suíte na cama de casal. Aquela noite tava ainda mais fria. O inverno estava forte aquele ano.

O Daniel desligou o aquecedor do quarto e a gente se deitou debaixo do cobertor felpudo.

De novo eu fiquei excitado naquela situação. Ele deitou de costas pra mim dessa vez. Eu virei pra ele e fiquei naquela posição bem perto dele porem sem encostar nenhum centímetro no corpo dele. Dava pra sentir a minha respiração na nuca do garoto e acho que isso deixou ele ouriçado...

Votem e Comentem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive R.Kenderik a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários