O Pau Enorme Dele

Um conto erótico de Isa Muller
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 02/12/2013 18:23:58

Era sábado chuvoso e Sônia teve que levantar-se bem cedo, pois iria realizar trabalho de término de curso em sua faculdade.

João não quis acompanhá-la. Então Sônia foi ao seu trabalho escolar.

No retorno resolveu pegar um atalho para chegar mais rápido em casa, pois o dia estava chuvoso e frio. Pelo caminho percebeu que havia errado de rumo. Entrou em uma estrada que dava a lugar nenhum. O carro começou a falhar. Por sorte parou em frente a uma oficina mecânica e borracharia. Lugar semi deserto.

Sábado frio e chuvoso. Nenhuma alma viva. Desceu do carro:

- Olá alguém por aqui??? - Olá alguém por aqui??

Depois de alguns minutos abriu a porta do barraco ao lado e saiu um homem grande com cara de mau.

- Bom dia! Pois não madame!

- Meu carro não quer funcionar. Deve estar com algum problema. Pode me ajudar?

- Claro! Não é qualquer dia que aparece uma moça bonita assim por aqui.

Sônia corou.

- Qual o seu nome, disse ela.

- Natanael.

- Eu sou a Sônia. Pode me ajudar?

- Vamos lá madame.

Natanael comeu-a por inteiro com os olhos. Sônia vestia uma saia grudada ao corpo, curta e um blusão de couro. No pensamento dela passou como seria aquele corpão sem roupa nenhuma. Enquanto Natanael procurava arrumar o carro Sônia entrou em seu barraco. Uma geladeira pequena, um fogão, uma televisão e uma cama mal arrumada de casal.

Ficou olhando para as paredes. Lotada de fotografias de mulheres nuas. Aquilo deu-lhe um tesão danado. Não percebeu que Nata estava na porta do barraco olhando diretamente para sua bunda.

Ela se assustou ao vê-lo.

- Estava olhando a madame. Sabe que é muito gostosa viu?

- Tenha respeito tá! - Sou uma mulher casada.

- Casada mas que gosta de uma boa pica como essa aqui ó.

Tirou para fora o seu cacete. Parecia um salsichão pendurado. Sônia ficou abismada.

- Quer pegar madame?

Sônia ficou estática.

Então Natanael se aproximou e pegou a mão dela e levou ao encontro do seu pau que começava a dar sinal de vida. Começou a erguer, inchar, engrossar. Não parava.

- Como é grande!!!!!! Nunca vi um assim!

- Seu marido é grande ou pequeno?

- Bem menor que o seu e menos grosso também.

- Chupa ele, vai, chupa! Sônia ajoelhou-se e segurou-o com as duas mãos e levou a cabeçona ao encontro de sua boca carnuda.

Chupou com sofreguidão.... Chupou tanto que Natanael não aguentou e começou a despejar uma imensa quantidade de porra em sua boca e garganta. Sônia nunca havia visto tamanha quantidade. Engoliu um bom tanto. Outro tanto lambuzou sua face. Depois pediu que ela tirasse a roupa. Natanael era moreno escuro e Sônia uma mulher de cor branca. Naquela cama velha e meio suja, e Sônia até aquele momento havia deitado em seda pura importada, começou a se entregar naquele homem que mal conhecia.

Aquele estupendo pau grosso e cabeçudo em sua frente fez com que ela se entregasse ao prazer total. Ela mesma encapou ele. Pegou ele, encaixou-o na entrada de sua bucetinha e começou a descer lentamente, pois nunca havia sentido dor daquele tipo. Desceu, desceu, até que sentiu ele totalmente dentro de suas entranhas.

Bem devagar começou a mexer e rebolar. Gritava, urrava, chorava. Mas quis se entregar totalmente. Chegou o gozo. Um grito de prazer erótico ecoou pelo barraco. Desfaleceu em cima do peito daquele homem que cheirava graxa. Acordou com o pau dele novamente dentro de sua bucetinha. Fez chamego no seu peito forte e musculoso. Depois de um tempo Natanael pediu que ela ficasse de quatro.

- Nem pensar.....não no meu cuzinho!!!!

- Ou dá por bem ou dá na porrada madame!

Aquilo excitou-a ainda mais. Pegou um creme e lambuzou seu rego e buraquinho. Apontou e empurrou. Quando entrou a cabeça um berro se fez ouvir até mata adentro.

- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Para pelo amor de Deus!

Natanael sabia o que fazia. Foi empurrando lentamente sua verga de 25 centímetros. Sônia gritava, chorava, pedia socorro. Mas era tarde. Estava à merce de um estranho. Começou ele um entrar e sair devagar, para ir aumentando até que ficasse somente a cabeça dentro e empurrava tudo de volta. Mesmo com a dor, ela começou a rebolar. Natanael dedilhava seu clitórisChegou o gozo.

Ela nunca pensou que iria um dia gozar com uma vara tão grossa e grande no seu cuzinho. Quando Natanael também gozou, tirou seu pau e a porta de seu ânus estava vermelha e esfolada. Nem cobrou o serviço. Sônia saiu cambaleando e com a bucetinha inchada e o cuzinho dilacerado. Chegou em casa e foi direto aos braços do seu amado. Contou tudo e beijaram-se.

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Beijinhos.

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fantástico--como é gostoso curtir momento

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